O Exorcista: O Início é um desperdício de tempo!

O Exorcista: O Início

Paul Schrader (Gigolô Americano) foi o primeiro diretor em O Exorcista: O Início. Logo depois, o substituíram por Renny Harlin (Alta Velocidade). Porém, de nada adiantou e seriam necessários padres, freiras, benzedeiras e pais de santo para conseguirem retirar o espírito de Ed Wood do corpo deles. Se o filme original rendeu cenas antológicas, este contém as mais esquecíveis da atualidade.

Falta capacidade criativa, timming ao péssimo elenco (encabeçado por Stellan Skarsgard e James D’Arcy) e, mesmo nos momentos supostamente tensos, ninguém fica espantado. Principalmente por termos um uso massivo de sustos fáceis e manjados.

A fotografia, propositadamente envelhecida, incomoda bastante (num mal sentido, claro!) e os diálogos vergonhosos também pontuam esta besteira imprestável.

Rigorosamente mal terminado, afetadamente exagerado, indescritivelmente ruim, assim é o retorno da franquia que um dia já concorreu ao Oscar de Melhor Filme. Bons tempos aqueles!

Sinopse de O Exorcista: O Início

É mostrado o primeiro encontro entre padre Lankester Merrin e o demônio. Onde após escavações no deserto africano encontra-se alguns objetos misteriosos que culminarão em possessões e inúmeras mortes.

NOTA: 2,5
ORÇAMENTO: 40 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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