O Diabo veste Prada e a rainha do cinema, Meryl Streep!

Há quem diga que música pop dificilmente é inserida com louvor em produções cinematográficas. Mas um dos muitos pontos positivos de O Diabo veste Prada, talvez a melhor comédia de 2006, sejam as canções. E acha que as qualidades param por aí? Claro que não.

Primeiramente, temos Meryl Streep (As Pontes de Madison) arrebatadora, numa interpretação feita sob medida para ela. Sua personagem é um misto de arrogância, intolerância, frieza, impaciência e todos os sinônimos de maldade para o espectador.

Em seguida, temos Anne Hathaway (O Segredo de Brokeback Mountain). Que parece ser apenas outro rostinho bonito tentando levantar sua carreira, mas após alguns minutos, percebemos que a jovem atriz tem futuro promissor pela frente, sem precisar de caras e bocas para nos fazer rir.

Os clichês estão lá, mas são tratados da forma mais correta possível e a química entre todo o elenco faz a comédia decolar cada segundo mais. O diretor, David Frankel, prova o quanto a Terra do Cinema pode ser inovadora, mesmo quando tudo parece ir contra este conceito.

Sinopse de O Diabo veste Prada:

Andrea Sachs consegue um emprego como assistente, numa revista respeitada no mundo da moda. Em pouquíssimo tempo, ela descobre ter uma chefe severa e rígida, mas calmamente, vai driblando todos estes empecilhos e provando seu valor profissional.

NOTA: 8,5
ORÇAMENTO: —