Connect with us

Notícias

Meryl Streep: história de uma das melhores atrizes de Hollywood

Published

on

Meryl Streep

Meryl Streep, uma verdadeira lenda do cinema, é conhecida por seu talento impecável e versatilidade como atriz. Com uma carreira brilhante que se estende por várias décadas, neste artigo iremos mergulha em seus projetos, curiosidades e destacamos seus melhores filmes. Desde seus papéis icônicos como a poderosa editora Miranda Priestly em O Diabo Veste Prada até performances emocionantes como em A Escolha de Sofia e Kramer vs. Kramer, Streep cativa o público com sua habilidade de se transformar em cada personagem que interpreta.

Junte-se a nós enquanto exploramos a filmografia brilhante dessa talentosa atriz e descubra por que Meryl Streep é uma referência no mundo do cinema.

O início de carreira de Meryl Streep

Meryl Streep nasceu em 22 de junho de 1949, em Summit, Nova Jersey, e desde cedo demonstrou uma paixão pelo teatro e pela atuação. Depois de se formar na Universidade de Yale, ela começou sua carreira no palco, onde rapidamente se destacou por suas performances poderosas e emocionantes. Sua transição para o cinema ocorreu na década de 1970, e logo depois, se tornou uma das atrizes mais respeitadas da indústria cinematográfica. A versatilidade e a habilidade em se transformar-se em diferentes personagens a diferenciaram de suas contemporâneas.

Sua primeira indicação ao Oscar veio em 1979, pelo já citado A Escolha de Sofia, que a catapultou para a fama. Com o passar dos anos, a vimos em comédias, romances e todo tipo de gênero. Ela não apenas se dedica a entender seus personagens, mas também se envolve profundamente nas histórias que conta. Isso a levou a trabalhar com alguns dos diretores mais renomados, como Clint Eastwood, Steven Spielberg e Wes Anderson, só para citar alguns, e a colaborar com atores e atrizes igualmente talentosos, como Tom Hanks, Jennifer Lawrence, Amy Adams, Emily Blunt e outros.

O Diabo veste Prada

Os primeiros sucessos de Meryl Streep

Os primeiros anos da carreira de Meryl Streep foram marcados por uma série de atuações memoráveis que ajudaram a estabelecer seu nome na indústria cinematográfica. Um de seus primeiros papéis de destaque foi no filme O Franco-atirador (1978), onde ela atuou ao lado de Robert De Niro. A performance de Streep foi elogiada por sua profundidade e autenticidade.

Outro grande sucesso no início de sua carreira foi Kramer vs. Kramer (1979), onde interpretou uma mãe que luta por sua identidade e por seus direitos em um divórcio contencioso. O filme foi um sucesso de bilheteira e crítica, e as performances dela e de Dustin Hoffman foram amplamente aclamadas. A profundidade emocional que ela trouxe à sua personagem ressoou com o público, tornando-a uma referência no gênero de dramas familiares e solidificando seu lugar como uma das atrizes mais talentosas de sua época.

Advertisement

Filmes da Meryl streep aclamados pela crítica

Um dos filmes, com não podia deixar de ser, é O Diabo Veste Prada (2006), onde ela interpreta Miranda Priestly, uma poderosa editora de moda. Essa performance não só lhe rendeu mais uma indicação ao Oscar, mas também se tornou icônica na cultura pop. A combinação de charme, poder e um toque de crueldade que Streep trouxe a Miranda Priestly a transformou em um dos personagens mais memoráveis da história do cinema.

Já em Julie & Julia (2009), ela se coloca na pele da famosa chef Julia Child. A habilidade de Streep em capturar a essência de Child, com sua energia contagiante e paixão pela culinária, encantou o público e os críticos. Sua performance foi tão convincente que muitos a consideram uma das melhores de sua carreira.

Em A Dama de Ferro (2011), fez às vezes de Margaret Thatcher, a primeira-ministra britânica, o que resultou em mais um Oscar. A transformação física e emocional que ela realizou para este papel é um testemunho de seu talento excepcional.

Meryl Streep e suas premiações no Oscar

Meryl Streep é uma presença constante nas indicações ao Oscar, tendo sido nomeada mais vezes do que qualquer outra atriz na história da premiação. Com um total de 21 indicações, ela ganhou o prêmio em três ocasiões: Kramer vs. Kramer, A Escolha de Sofia e A Dama de Ferro.

Suas indicações a Melhor Atriz ou Atriz coadjuvante foram em:

Advertisement
  • O Franco Atirador (1979)
  • A Mulher do Tenente Francês (1981)
  • Silkwood – O Retrato de uma Coragem (1983)
  • Entre Dois Amores (1985)
  • Estranhos na Mesma Cidade (1987)
  • Um Grito de Coragem (1988)
  • Recordações de Hollywood (1990)
  • As Pontes de Madison (1995)
  • Um Amor Verdadeiro (1998)
  • Música do Coração (1999)
  • Adaptação (2002)
  • O Diabo Veste Prada (2006)
  • Dúvida (2008)
  • Julie & Julia (2009)
  • Álbum de Família (2013)
  • Caminhos da Floresta (2014)
  • Florence Foster Jenkins (2016)
  • The Post (2017)

A presença de Meryl Streep no Oscar também é um reflexo de sua dedicação e paixão pela atuação. Ela não apenas busca papéis que a desafiem, mas também se compromete a trazer uma autenticidade e profundidade a cada personagem. O fato de que ela continua a ser reconhecida ao longo de décadas é um testemunho de seu talento duradouro e de sua capacidade de cativar o público em todas as fases de sua carreira. Isso a torna uma verdadeira lenda viva do cinema.

AS PONTES DE MADISON 1995

Meryl Streep como uma atriz versátil

Uma das características mais notáveis de Meryl Streep é sua versatilidade como atriz. Ao longo de sua carreira, ela se aventurou em uma ampla gama de gêneros, desde dramas até comédias e musicais. Sua capacidade de se adaptar a diferentes estilos e tons é verdadeiramente impressionante. Streep não tem medo de se desafiar, e isso se reflete em sua escolha de papéis que muitas vezes diferem radicalmente entre si. Ela consegue se transformar em uma variedade de personagens, cada um com sua própria complexidade e nuances.

Ela não hesita em assumir papéis que exigem um profundo entendimento e empatia, permitindo que ela se conecte com personagens que podem ser muito diferentes dela mesma. Essa habilidade ajuda a criar performances autênticas que ressoam com o público, independentemente do contexto. Sua atuação em O Diabo Veste Prada, por exemplo, é muito diferente de sua performance em A Dama de Ferro, mas ambas são igualmente convincentes e memoráveis.

Essa atenção aos detalhes e comprometimento com a autenticidade são características que a distinguem de outros atores. Meryl Streep não é apenas uma atriz talentosa; ela é uma artista dedicada que busca constantemente a excelência em sua arte.

Os filmes mais emocionantes de Meryl Streep

Um exemplo notável dessa emoção que consegue passar foi em A Escolha de Sofia, onde sua interpretação da titular Sofia é intensa e profundamente comovente. O filme lida com temas de trauma e redenção, e a performance de Streep é uma exploração poderosa de dor e esperança. Os momentos de vulnerabilidade que ela apresenta tornam a experiência cinematográfica inesquecível.

Outro filme que merece destaque é Kramer vs. Kramer, que explora as complexidades do divórcio e da paternidade. A atuação de Streep como Joanna Kramer é cheia de nuances, capturando a luta emocional de uma mulher que busca se encontrar enquanto enfrenta os desafios da maternidade e da separação. O clímax do filme, onde Joanna se reconcilia com seu passado, é um dos momentos mais tocantes da carreira de Streep. Sua habilidade de transmitir emoções sutis enquanto lida com temas tão pesados é uma das razões pelas quais ela é tão admirada.

Os melhores filmes de Meryl Streep baseados em fatos reais

E não para por aí, já que a veterana tem um talento especial para interpretar personagens baseados em fatos reais, trazendo à vida histórias inspiradoras e emocionantes. Um dos filmes mais impactantes é O Diabo Veste Prada, que, embora seja uma obra de ficção, é inspirado na vida de figuras da indústria da moda. Streep, ao interpretar Miranda Priestly, captura a essência de uma mulher poderosa que enfrenta desafios diários em um mundo competitivo. Sua performance é uma crítica ao ambiente de trabalho e à busca pelo sucesso, tornando-a uma personagem memorável que muitos espectadores reconhecem.

Advertisement

Outro exemplo notável é A Dama de Ferro, onde Streep retrata Margaret Thatcher, a primeira mulher a ocupar o cargo de Primeira-Ministra do Reino Unido. A atuação de Streep foi tão autêntica que ela conseguiu transmitir tanto a força quanto as vulnerabilidades de Thatcher. O filme explora não apenas sua carreira política, mas também sua vida pessoal, oferecendo uma visão completa de uma das figuras mais influentes da história moderna. A dedicação de Streep em capturar a essência de Thatcher rendeu-lhe o Oscar de Melhor Atriz, um reconhecimento merecido por sua performance excepcional.

O impacto de Meryl Streep na indústria cinematográfica

Com mais de quatro décadas de carreira, ela não apenas redefiniu o que significa ser uma atriz em Hollywood, mas também abriu portas para futuras gerações de mulheres na indústria. Streep é um exemplo de excelência e dedicação, e seu trabalho inspirou muitos a seguir seus passos. Ela frequentemente usa sua plataforma para abordar questões sociais e políticas, destacando a importância de vozes femininas e diversidade na indústria.

Meryl Streep tem sido uma defensora ativa de vários tópicos, incluindo direitos das mulheres, igualdade de gênero e justiça social. Sua coragem em defender causas em que acredita, tanto em sua vida pessoal quanto em sua profissão, a tornou uma figura respeitada não apenas no cinema, mas também na sociedade. Ela é um modelo a ser seguido, mostrando que a arte pode ser uma poderosa ferramenta para a mudança social.

É uma artista que continua a desafiar-se e a evoluir, explorando novos papéis e colaborando com novos talentos. Streep não apenas deixa sua marca em cada filme, mas também inspira outros a contar suas próprias histórias. Seu impacto na indústria cinematográfica é uma celebração da arte e da capacidade humana de contar histórias que tocam o coração e a alma do público.

the post guerra secreta

Curiosidades sobre Meryl Streep

Meryl Streep é uma figura fascinante, e sua vida pessoal e profissional está repleta de curiosidades interessantes:

  • Antes de se tornar uma atriz de renome, ela trabalhou como assistente de um diretor de teatro e também atuou em produções off-Broadway. Essa experiência inicial moldou suas habilidades e sua abordagem à atuação, permitindo-a se destacar em Hollywood;
  • Ela é fluente em vários idiomas, incluindo francês e alemão, o que lhe permitiu interpretar papéis em filmes internacionais e ampliar ainda mais sua versatilidade;
  • Ela é casada com o escultor Don Gummer e tem quatro filhos. Sua família é uma parte importante de sua vida, e Streep frequentemente fala sobre como o apoio deles a ajudou em sua carreira. Apesar de sua fama, ela se esforça para manter uma vida familiar equilibrada e saudável, longe dos holofotes. Essa dedicação à família é uma demonstração de sua humanidade e autenticidade;
  • Conhecida por sua ética de trabalho e preparação meticulosa para seus papéis. Ela é famosa por estudar minuciosamente os personagens que interpreta, muitas vezes passando meses pesquisando suas vidas e experiências. Essa abordagem não apenas enriquece suas performances, mas também demonstra seu compromisso em representar personagens de forma justa e respeitosa. Essa dedicação ao ofício é uma das razões pelas quais ela é tão respeitada na indústria, e continua a ser uma inspiração para atores e atrizes em todo o mundo.

O legado duradouro de Meryl Streep no cinema

O legado de Meryl Streep no cinema é indiscutível, e sua influência se estende muito além de seus papéis memoráveis. Ao longo de sua carreira, ela não apenas se destacou como uma das melhores atrizes da história, mas também se tornou uma líder de pensamento e uma defensora de questões sociais importantes.

Cada filme em que ela atua é uma oportunidade para explorar novos temas e contar histórias que importam. Seu compromisso com a arte e a capacidade de se reinventar constantemente a mantêm relevante e admirada, mesmo em uma indústria em constante mudança. Meryl Streep não é apenas uma atriz; ela é uma força vital no mundo do cinema.

Advertisement

À medida que olhamos para o futuro, é claro que Meryl Streep continuará a deixar sua marca na indústria cinematográfica. Seu legado é um testemunho da importância da arte na sociedade e da capacidade do cinema de refletir a experiência humana. Com cada novo projeto, Streep nos lembra do poder das histórias e da importância de dar vida a vozes diversas. O impacto que ela teve e continuará a ter no cinema é uma fonte de inspiração para todos nós, e sua genialidade permanecerá gravada na história do cinema por muitas gerações.

Críticas

A Memória do Cheiro das Coisas | Resenha | Vale a pena assistir?

Published

on

a memoria do cheiro topo

Coproduzido por Portugal e Brasil, A Memória do Cheiro das Coisas é um dos filmes que estiveram na programação da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Dirigido por António Ferreira, o longa se revela uma reflexão sobre envelhecimento, solidão, culpa e colonialismo, temas que se entrelaçam em um drama silencioso, quase sufocante, que exige do espectador um olhar paciente e empático. É um filme sobre o tempo — o tempo que corrói, que pesa, que se repete — e sobre a dificuldade de se desprender de tudo aquilo que já passou, mas que insiste em permanecer.

O protagonista Armênio, vivido por José Martins, é um homem no fim da vida que habita um lar de repouso, espaço que se torna um microcosmo de suas dores e fantasmas. Martins entrega uma atuação precisa, contida, quase física, traduzindo em cada gesto a fragilidade e o esgotamento de alguém que já não encontra sentido em existir (e talvez por isso siga fumando excessivamente). Seu corpo cansado, seus movimentos lentos e suas pausas intermináveis revelam muito mais do que as palavras poderiam dizer.

Ferreira opta por longas tomadas e planos fixos, que não apenas retratam o ritmo da velhice (e de outros senhores e senhoras naquele local), mas também impõem ao público uma experiência de imersão no tempo dilatado.

A Memória do Cheiro das Coisas e a claustrofobia do cenário

O lar onde o personagem vive é um ambiente de clausura e esquecimento. As janelas não se abrem, os corredores são longos e silenciosos, e a sensação de claustrofobia é constante. Ferreira faz do cenário um personagem à parte: a arquitetura fria e impessoal reflete a ausência de liberdade e de futuro.

É ali que o simples ato de abotoar uma camisa ou andar até o final do corredor torna-se um desafio gigantesco. A câmera, paciente, registra esses gestos mínimos com respeito e brutalidade, transformando o banal em poético e o cotidiano em metáfora. Apesar disso, ainda senti que poderia haver maior fluidez em sequências específicas, pois o projeto parece ter uma duração maior do que, de fato, tem.

Advertisement

Mas A Memória do Cheiro das Coisas vai além da velhice. Ele mergulha também nas marcas do colonialismo português. Armênio é um ex-soldado que lutou na Guerra Colonial Portuguesa, conflito que levou o exército europeu a lutar para manter o domínio sobre colônias africanas como Angola e Moçambique. Essa experiência deixou nele um rastro de preconceito e desumanização que o acompanha até a morte.

Quando Hermínia, uma nova enfermeira negra, chega à casa de repouso, o velho homem a trata com paternalismo e racismo — chamando-a de “minha pretinha” e tocando-a sem consentimento.

Hermínia, interpretada com sensibilidade e força por por Mina Andala, torna-se o contraponto da narrativa. É através dela que A Memória do Cheiro das Coisas propõe uma possibilidade de reconciliação, ainda que frágil, entre vítima e algoz, passado e presente. O encontro entre ambos não é simples — há violência simbólica, há mágoa, há resistência —, mas também existe ali uma forma silenciosa de compaixão. Hermínia não o perdoa, mas também não o ignora.

Essa ideia está expressa já no título do filme. pois o “cheiro” é uma metáfora para o passado que se impregna, que não se dissipa, que retorna de maneira inesperada. Armênio é, em essência, um homem que vive cercado por memórias que ele já não pode controlar. Ferreira transforma esse conceito em imagem: o tempo parece se dissolver, os sons tornam-se distantes, e a narrativa, por vezes, se curva à própria lentidão, criando uma atmosfera quase hipnótica.

Subtexto social em A Memória do Cheiro das Coisas

Há também um subtexto social importante: o filme denuncia não apenas o abandono dos idosos, mas também a indiferença familiar e institucional. A família de Armênio pouco se importa com ele — com exceção de um filho que tenta manter algum vínculo —, e essa ausência reflete um ciclo vicioso de descuido e desumanização. Ferreira sugere que, assim como o colonialismo deixou marcas profundas nas relações sociais, a forma como tratamos nossos velhos revela muito sobre o tipo de sociedade que construímos.

Advertisement

O desfecho não oferece redenção fácil nem respostas reconfortantes e se encerra com a mesma serenidade inquieta com que começou, deixando no ar a sensação de que a memória — seja do corpo, da culpa ou da história — nunca desaparece completamente.

Esse colonialismo se segue, e isso pode ser prejudicial, no fim das contas, já que o pai da enfermeira também lutou ao lado dos portugueses. Reparação histórica até a segunda página e, mesmo assim, não dá pra negar que o espectador sairá da sessão de A Memória do Cheiro das Coisas igual.

A Memória do Cheiro das Coisas
A Memória do Cheiro das Coisas

Onde assistir A Memória do Cheiro das Coisas?

Sinopse de A Memória do Cheiro das Coisas:

Diante da vulnerabilidade da velhice, Arménio é obrigado a encarar os fantasmas do passado, enquanto uma amizade inesperada floresce entre ele e Hermínia. Este filme é um retrato poético e intimista de um idoso em um asilo, explorando a fragilidade da condição humana, a inevitabilidade da morte e a busca por redenção. Aborda questões urgentes da nossa sociedade, como o envelhecimento da população e o racismo estrutural.

Nota: ★★★½

Título Original: A Memória do Cheiro das Coisas
Ano Lançamento: 2025 (Portugal | Brasil)
Dir.: António Ferreira
Elenco: José Martins, Mina Andala, Pedro Lamas, Robson Lemos, Maria Manuel Almeida, Maria José Almeida, Sofia Coelho, Paula Barata, José Castela, Cláudia Carvalho

Curiosidades de A Memória do Cheiro das Coisas

  • O filme foi rodado quase inteiramente em uma antiga clínica, que foi transformada em uma casa de repouso para a produção.
  • A cena em que o protagonista, Arménio, se mistura à multidão de manifestantes foi filmada durante uma manifestação real de 1º de maio em Coimbra, Portugal. Elenco, equipe e atores de apoio se integraram discretamente ao evento ao vivo, capturando o momento com o mínimo de intrusão e uma energia autêntica.
Continue Reading

Notícias

Teaser de Nuremberg: novo projeto com Rami Malek

Published

on

nuremberg topo

A Diamond Films divulgou o teaser de Nuremberg, novo longa dirigido por James Vanderbilt e estrelado por um elenco de peso: Rami Malek, Russell Crowe, Michael Shannon e Leo Woodall.

A estreia está marcada para 26 de fevereiro de 2026, e veremos os bastidores psicológicos de um dos julgamentos mais emblemáticos da história.

Teaser de Nuremberg
Teaser de Nuremberg

Sinopse de Nuremberg

Ambientado em 1945, na cidade de Nuremberg, na Alemanha, o longa acompanha um psiquiatra americano (interpretado por Rami Malek) encarregado de avaliar 22 oficiais nazistas que aguardam julgamento por crimes de guerra.

À medida que ele se envolve no processo e estabelece uma relação cada vez mais complexa com Hermann Göring (vivido por Russell Crowe), acaba sendo levado a uma jornada sombria e perturbadora sobre os limites da sanidade e da moralidade.

Teaser de Nuremberg

O roteiro de Nuremberg foi escrito por James Vanderbilt em parceria com Jack El-Hai, autor de obras que exploram o impacto psicológico da Segunda Guerra Mundial. Além de dirigir, Vanderbilt assina também a adaptação da história, trazendo sua experiência em roteiros de sucesso como Zodíaco e O Espetacular Homem-Aranha.

Advertisement
Continue Reading

Notícias

Estreias de novembro na Universal+

Published

on

show dualipa 1

Vem com a gente para conferir quais são as estreias de novembro na Universal+ em dentre elas, haverá novas temporadas de Law & Order, Law & Order: SVU e das três séries do universo One ChicagoChicago Fire, Chicago P.D. e Chicago Med.

Além disso, teremos uma atração musical imperdível, com a estreia de An Evening with Dua Lipa, um espetáculo gravado no lendário Royal Albert Hall, em Londres.

Estreias de novembro na Universal+

A partir de 1º de novembro, o público poderá conferir An Evening with Dua Lipa, dirigido por Paul Dugdale, vencedor do Emmy e do BAFTA. No show, a estrela britânica apresenta faixas do álbum Radical Optimism em um formato intimista e elegante, com direito a um dueto especial com Elton John e performances marcantes de sucessos como Levitating e Love Again, acompanhada por uma orquestra de 53 músicos.

Já no dia 3 de novembro, chegam as novas temporadas de Chicago Fire (14ª), Chicago P.D. (13ª) e Chicago Med (11ª). As séries retornam com novas tramas repletas de ação, emoção e desafios pessoais.

Estreias de novembro na Universal+
Estreias de novembro na Universal+

Entre os destaques, estão as participações de Dermot Mulroney, Annabeth Gish e Arienne Mandi, além do retorno dos protagonistas que conquistaram o público com histórias que misturam drama humano e heroísmo cotidiano.

Fechando o mês, em 4 de novembro chegarão as novas temporadas de Law & Order (25ª) e Law & Order: SVU (27ª). Enquanto Law & Order retorna com investigações intensas e novas tensões internas, SVU marca o retorno de Mariska Hargitay e Kelli Giddish, com casos inspirados em fatos reais e dilemas éticos que desafiam os limites da justiça.

Advertisement

Onde assistir as estreias de novembro na Universal+

Todas as produções estarão disponíveis com exclusividade nas plataformas Prime Video, Claro TV+, Vivo Play, Meli+ e UOL Play.

Continue Reading

Trending

Você não pode copiar o conteúdo desta página

GeraLinks - Agregador de links Trends Tops - Trending topics À toa na net