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Será que La Casa de Papel é tudo isso mesmo?

Passado o hype, é hora de analisarmos friamente e nos questionarmos: será que La Casa de Papel é tudo isso mesmo?
Confesso que demorei um pouco para começar a assistir, porém, uma vez iniciada, a série me prendeu graças a alguns recursos de roteiro muito bem utilizados, como os cliffhangers, a contagem do relógio, os plot twist e tudo mais. Mas se assistir a série com um pouquinho mais de pensamento crítico, também encontrará vários reveses. Então bora listar os prós e os contras deste programa que se encontra completo no Netflix:
O que é bom em La Casa de Papel
Berlim (Pedro Alonso)
Caraca, o ator Pedro Alonso manda bem demais ao dar vida ao personagem mais querido e mais odiado da trama, Berlim! Frio, sádico, inteligente e sem nada a perder, o espectador não consegue definir suas verdadeiras intenções e o que ele tem em mente.
As revelações e reviravoltas
Algumas reviravoltas da trama lembram (vejam bem, eu disse “lembram”) Onze Homens e um Segredo e Truque de Mestre, que são filmes que eu gosto bastante. Sim, algumas delas são bastante clichês, mas a gente gosta!
Ambiguidade moral
Esse foi um subtítulo bonito que encontrei para dizer que, na série, é difícil você encaixar cada personagem em bom ou mal. Assim como é na vida real, todo mundo tem dois lados! E o fato dos ladrões não roubarem ninguém efetivamente, faz com que nos simpatizemos com eles. Ainda mais no nosso momento político atual!
O que não é bom em La Casa de Papel
Situações muito, mas muito forçadas
Do mesmo jeito que temos reviravoltas bem legais, existem situações dignas de novela da Globo ou ainda aquelas novelas mexicanas. Pode ser que passe batido para muita gente, mas o que foi a cena dos palhaços no hospital? Ou então a cena onde a Tóquio volta para dentro da Casa da Moeda de moto? Tem que relevar e dar essa licença poética!
Algumas atuações bem mais ou menos
Enquanto gostei bastante da atuação de Pedro Alonso como Berlim e a do Professor e da Nairóbi também me agradaram, não posso dizer o mesmo da Inspetora Raquel Murillo e da protagonista Tóquio, que deixaram muito a desejar.
Tóquio
Por fim, minha conclusão é que a série é boa, nos prende, mas realmente não é tudo isso! E agora estou esperando a 3ª parte que já foi anunciada pela Netflix e já está trazendo algumas discussões:
- Qual será o enredo?
- A história se passará antes ou depois dos acontecimentos já mostrados?
- Na imagem divulgada com o Professor, Tóquio, Rio, Nairóbi, Denver e uma sexta pessoa, que aparece usando a máscara. Quem será?
Eae caro leitor, me responda a pergunta inicial: será que La Casa de Papel é tudo isso mesmo? E quais suas expectativas para o que vem por aí?
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Kamen Rider Zeztz estreia com dublagem em português: confira

A nova série da franquia Kamen Rider, intitulada Kamen Rider Zeztz, já teve episódios disponibilizados no Brasil em formato simulcast pelo canal TokuSato no YouTube. Eles vão ao ar todos os sábados às 23h30 e já somam quatro capítulos lançados, com versões legendadas em português e espanhol, além da tão aguardada dublagem brasileira.
A estreia de Zeztz impressionou, com mais de 96 mil visualizações no episódio inicial e um pico de mais de 5 mil espectadores simultâneos na noite de estreia. A série já figura como um dos maiores destaques do gênero tokusatsu na América Latina, atraindo tanto os fãs veteranos quanto uma nova geração de espectadores.
Dublagem brasileira de Kamen Rider Zeztz
A dublagem brasileira está sendo realizada pelo estúdio Clone, também responsável por Kamen Rider Build, sob direção de Guilherme Marques. O elenco de vozes conta com nomes renomados da dublagem nacional, conhecidos por trabalhos em animes, filmes e games.
Entre os destaques estão Marcelo Campos (Baku), voz icônica de Trunks, Yugi e Edward Elric; Thay Marciano (Nasuka), conhecida por Albedo em Overlord; e Dado Monteiro (Zero), a voz de Broly em Dragon Ball Super.
Onde assistir Kamen Rider Zeztz
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Série sobre a História dos Secos e Molhados chega no Canal Brasil

A série Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados resgata um dos momentos mais simbólicos da resistência artística durante os anos de repressão no Brasil. Estreando no dia 31 de outubro no Canal Brasil, a produção documental mergulha na trajetória do icônico grupo Secos & Molhados, que marcou a cena musical dos anos 1970 com sua ousadia estética e política.
Em um Brasil mergulhado na censura da ditadura militar, Ney Matogrosso e Gerson Conrad se tornaram vozes de rebeldia, usando metáforas, maquiagem e poesia como armas contra a opressão.
A história dos Secos e Molhados e o retrato da resistência contra ditadura
Mais do que um relato biográfico, a História dos Secos e Molhados é um retrato da criatividade como forma de resistência. O grupo utilizava recursos teatrais e líricos para burlar a censura, criando mensagens críticas camufladas em performances impactantes. “A gente só conseguia se comunicar com metáforas”, lembra Paulo Mendonça, letrista de várias canções do grupo. Isso porque qualquer conteúdo explícito era imediatamente vetado. A série mostra como essa limitação acabou estimulando uma explosão artística que redefiniu os limites entre música, teatro e performance no país.
Dividida em quatro episódios, a série também se apoia em imagens de arquivo, entrevistas inéditas e depoimentos de nomes ligados ao grupo, traçando um mosaico afetivo e político da época.
O produtor Marcelo Braga ressalta o caráter multifacetado da obra: “Os anos de chumbo em nosso país são relatados através da narrativa da série e mesclados às ricas composições desta banda que driblou com maestria a censura no Brasil”. O resultado é uma viagem intensa pela história do grupo e pelas tensões culturais que marcaram aquele período sombrio.
Inspirada no livro homônimo de Miguel de Almeida, Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados oferece ainda um olhar diferenciado sobre as influências do teatro de vanguarda brasileiro na música popular da época.
O diretor destaca conexões entre os palcos do Teatro Oficina e Arena com nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso e Edu Lobo. Ney Matogrosso, com sua presença cênica marcante, é apontado como herdeiro direto dessa teatralidade inquieta.
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Trailer da série Robin Hood: série estreia em 3 de novembro na MGM+

O MGM+ acaba de divulgar o trailer da série Robin Hood, além de novas imagens e uma arte promocional. O projeto estreia no Brasil no dia 2 de novembro, com os dois primeiros episódios liberados logo de cara. A produção também será lançada simultaneamente em diversos países da Europa e América Latina, com novos episódios disponibilizados semanalmente até o grande finale em 28 de dezembro.
Sinopse da série Robin Hood
Criada pela Lionsgate Television, com produção executiva de John Glenn e Jonathan English, a série traz uma abordagem moderna, intensa e profundamente humana ao clássico conto do fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres.
A nova versão foca não apenas nas aventuras de Rob, mas também no poderoso romance com Marian, repleto de tensão política e paixão. A história se passa após a invasão normanda da Inglaterra e aposta em autenticidade histórica, profundidade emocional e muita ação para conquistar o público.
Elenco e trailer da série Robin Hood
O elenco é de peso e inclui Jack Patten (NCIS: Sydney) no papel de Rob e Lauren McQueen (Outlander: Sangue do Meu Sangue) como Marian. Completam o time Sean Bean (Game of Thrones) como o implacável Xerife de Nottingham, Connie Nielsen (Gladiador) como a Rainha Eleanor, além de Lydia Peckham, Steven Waddington e outros nomes de destaque.
A produção é assinada por Todd Lieberman, da Hidden Pictures, e promete elevar a lendária história a um novo patamar televisivo.
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