Connect with us

Seriado

Kubrusly – Mistério sempre há de pintar por aí: confira data de estreia

Published

on

Kubrusly - Mistério sempre há de pintar por aí

Dois documentários emocionantes produzidos pelo jornalismo da Globo chegam ao Globoplay nos dias 3 e 4 de dezembro. As produções, Malvinas: O Diário de uma Guerra e Kubrusly – Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí, trazem histórias reais e comoventes, cada uma revisitando o passado de grandes jornalistas e suas jornadas de amor e superação. Ambas também serão exibidas na 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, marcando um momento significativo para o cinema brasileiro e a plataforma de streaming.

Malvinas: O Diário de uma Guerra

Malvinas: O Diário de uma Guerra narra a história do jornalista Ricardo Pereira, que cobriu a guerra das Malvinas nos anos 1980, enquanto era correspondente da Globo em Londres. A produção reconstitui a paixão de Pereira por seu ofício, especialmente em um episódio marcante de sua carreira, quando ele encontrou o diário de um soldado argentino nas Ilhas Malvinas. A história toma um rumo com a luta de Ricardo contra um câncer terminal, que o leva a buscar o veterano Adrián Sachetto, o dono do diário, e a fazer uma última viagem até as Malvinas. O documentário é um relato profundo de dedicação profissional, de amor pela história e de uma luta pessoal pela vida.

maldivas

O documentário tem direção de Eugenia Moreyra, que foi uma amiga próxima de Ricardo e assumiu a produção após sua morte, em 2023. A filha de Ricardo, Sofia Pereira, foi a produtora executiva e ajudou a dar continuidade ao projeto, registrando os últimos momentos de trabalho e os profundos laços familiares. O filme mistura imagens de arquivo, reportagens da época e animações para reconstruir as cenas da guerra. “Esse documentário é a última história que meu pai queria contar”, revela Sofia, destacando a dedicação de Ricardo até o final de sua vida.

Kubrusly – Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí

Kubrusly: Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí retrata a vida e carreira de Maurício Kubrusly, um dos jornalistas culturais mais renomados do Brasil. O documentário mostra a trajetória de Kubrusly, desde seus primeiros passos no jornalismo até seu trabalho no ‘Fantástico’, onde ficou famoso com o quadro “Me Leva, Brasil”. Hoje, enfrentando a demência frontal temporal, Kubrusly não reconhece mais sua própria história. A produção foca na relação de amor com sua esposa Beatriz Goulart, que o mantém conectado ao mundo ao redor, com o uso da música, sua grande paixão, como um elo entre o passado e o presente.

kubrusly meio
Kubrusly – Mistério sempre há de pintar por aí

A diretora Evelyn Kuriki, que assina também o roteiro, ressalta que o documentário não é apenas sobre a carreira de Kubrusly, mas sobre um amor que transcende a doença. Beatriz, ao cuidar de Kubrusly, mantém vivas suas memórias e os momentos que marcaram sua vida. A trilha sonora do filme, repleta de músicas que Kubrusly amava, se torna uma parte fundamental da narrativa, trazendo um toque de sensibilidade e resgatar a atenção do jornalista, mesmo nos momentos em que sua memória falha. O documentário, com direção de Caio Cavechini e Evelyn Kuriki, será lançado no Globoplay no dia 4 de dezembro, trazendo um olhar íntimo e emocionante sobre a vida do jornalista e seu legado.

Ambos os documentários são uma homenagem à paixão, à profissão e ao amor incondicional, revelando histórias de superação, memória e a importância de se manter vivo o legado de grandes figuras do jornalismo brasileiro.

Advertisement

Seriado

Série documental Caçador de Marajás estreia hoje (16) no Globoplay

Published

on

cacador de marajas topo 1

A série documental Caçador de Marajás chegou hoje (16) ao catálogo do Globoplay, com a proposta de recontar, em sete episódios, uma das trajetórias políticas mais controversas da história do Brasil: a de Fernando Collor de Mello. Produzida pela Boutique Filmes e pela Waking Up Films, a obra é um mergulho profundo nos bastidores do poder, mesclando drama familiar, intrigas políticas e um vasto material de arquivo.

O que esperar dos episódios da série documental Caçador de Marajás?

Com direção e roteiro de Charly Braun, a série oferece um retrato detalhado e inédito sobre a vida e carreira de Collor. O projeto foi idealizado ao longo de uma década de pesquisas e entrevistas, que resultaram em um conteúdo robusto, com entrevistas exclusivas, imagens raras e reconstituições históricas.

A narrativa se estende desde a infância de Collor em Alagoas, nos anos 1950, até os desdobramentos contemporâneos de sua figura pública. A série foca não apenas na política, mas nas relações familiares e nos conflitos íntimos que marcaram sua trajetória — em especial, o rompimento com o irmão Pedro Collor, um dos gatilhos para o escândalo que levou ao seu impeachment.

Série documental Caçador de Marajás
Série documental Caçador de Marajás

Episódios

A produção é dividida em sete episódios, com duração aproximada de uma hora cada. Confira um resumo do que cada episódio aborda:

Filhos do poder (43 min)

Após uma vitória surpreendente que o leva a presidência, Fernando Collor é engolido por escândalos após ser denunciado pelo irmão. As origens familiares, as primeiras disputas entre os dois e o nascimento do político que viraria presidente.

O caçador de marajás – Em meio ao fim da ditadura, Collor passa de deputado inexpressivo a um dos governadores mais populares do país, projetando-se nacionalmente como o caçador de marajás.

Advertisement

    O caçador de marajás (1h)

    Em meio ao fim da ditadura, Collor passa de deputado inexpressivo a um dos governadores mais populares do país, projetando-se nacionalmente como o caçador de marajás.

    Salvador da pátria – Na primeira eleição direta à presidência em quase 30 anos, Collor começa como um candidato nanico, mas encanta o eleitorado e quase vence no primeiro turno. Na reta final, contra Lula, a disputa se torna acirrada e polêmica.

      Salvador da pátria (1h)

      Na primeira eleição direta à presidência em quase 30 anos, Collor começa como um candidato nanico, mas encanta o eleitorado e quase vence no primeiro turno. Na reta final, contra Lula, a disputa se torna acirrada e polêmica.

      Indiana Collor (1h)

      Na tentativa de conter uma inflação galopante, o governo Collor lança um plano econômico que traumatiza o país, ofuscando algumas de suas políticas mais acertadas. À frente dele, Collor demonstra um personalismo exibicionista.

      República de Alagoas (1h)

      PC Farias, tesoureiro da campanha de Collor, começa a ganhar notoriedade por seu envolvimento nas eleições de Alagoas e negócios cada vez maiores. Um deles, um grupo de comunicação, desperta a ira de Pedro Collor,iirmão caçula do presidente.

      Advertisement

      Collor versus Collor (1h)

      A briga entre Pedro Collor e PC Farias acaba se esparramando para a família Collor e o presidente, quando Pedro faz denúncias bombásticas na imprensa.

      Não me deixem só (1h)

      Os desdobramentos das denúncias de Pedro Collor e os escândalos desencavados pela imprensa fazem com que a classe política e o povo abandonem o presidente, que, cada vez mais isolado, enfrenta um processo de impeachment.

        Produção e bastidores

        O projeto envolveu um intensivo trabalho de apuração, com uma equipe que percorreu várias regiões do país em busca de fontes primárias, documentos históricos, arquivos pessoais e imagens inéditas.

        “Estamos falando de mais de sete décadas — desde a infância de Collor até os dias de hoje. Acompanhamos não apenas a trajetória pessoal e sua ascensão política, mas também as transformações do Brasil nesse período”, destacou Gustavo Mello, produtor da Boutique Filmes.

        Por que assistir à série documental Caçador de Marajás?

        1. História política com linguagem cinematográfica

        Charly Braun afirma que tratou a série como um drama de ficção, tamanha a densidade dos personagens e dos acontecimentos reais. Isso torna a obra envolvente mesmo para quem não viveu o período.

        2. Relevância histórica

        O governo Collor foi um divisor de águas na redemocratização do Brasil. Seu impeachment foi o primeiro da história do país e marcou a entrada da juventude na política, com os famosos protestos dos caras-pintadas.

        Advertisement

        3. Documentos e arquivos inéditos

        A série reúne materiais raros da Globo e de outros acervos importantes, que enriquecem a narrativa com profundidade e autenticidade.

        4. Contexto familiar e íntimo

        A produção não se limita à esfera pública. Ela também mergulha em aspectos pessoais, oferecendo um retrato humano de Collor, seus traumas, ambições e contradições.

        Perguntas frequentes sobre a série

        Onde assistir à série documental Caçador de Marajás?

        A série está disponível exclusivamente no Globoplay para assinantes.

        Quantos episódios tem a série?

        São 7 episódios, com cerca de 50 minutos cada.

        Quem produziu a série?

        A produção é da Boutique Filmes e da Waking Up Films, com direção de Charly Braun.

        Advertisement

        A série é baseada em fatos reais?

        Sim. Todo o conteúdo é baseado em documentos históricos, entrevistas reais e imagens de arquivo.

        Fernando Collor participa da série?

        A série inclui menções e imagens de Collor, mas não há confirmação oficial de participação direta em entrevistas inéditas.

        Collor: da promessa à derrocada

        Fernando Collor de Mello foi eleito presidente do Brasil em 1989 com um discurso de combate aos chamados “marajás” — servidores públicos que recebiam altos salários — e à corrupção. No entanto, menos de três anos depois, seu governo se viu envolvido em um escândalo liderado por denúncias de seu próprio irmão, que culminaram em seu impeachment em 1992.

        A série documental Caçador de Marajás revisita esse ciclo completo: da glória ao declínio, contextualizando não apenas o protagonista, mas o cenário brasileiro da época — um país que recém saía da ditadura e buscava construir sua nova democracia.

        Um retrato do Brasil que ainda ressoa hoje

        Para além do retrato biográfico de Collor, a série funciona como um espelho do país. Ao revisitar decisões, escândalos e disputas políticas, ela nos força a refletir sobre padrões que se repetem e a relação entre poder, mídia e opinião pública.

        Advertisement

        “A realidade supera a ficção nesse caso. A história do Collor é tão rica que parecia feita sob medida para uma série”, afirmou o diretor Charly Braun.

        Continue Reading

        Seriado

        Kamen Rider Zeztz estreia com dublagem em português: confira

        Published

        on

        Kamen Rider Zeztz

        A nova série da franquia Kamen Rider, intitulada Kamen Rider Zeztz, já teve episódios disponibilizados no Brasil em formato simulcast pelo canal TokuSato no YouTube. Eles vão ao ar todos os sábados às 23h30 e já somam quatro capítulos lançados, com versões legendadas em português e espanhol, além da tão aguardada dublagem brasileira.

        A estreia de Zeztz impressionou, com mais de 96 mil visualizações no episódio inicial e um pico de mais de 5 mil espectadores simultâneos na noite de estreia. A série já figura como um dos maiores destaques do gênero tokusatsu na América Latina, atraindo tanto os fãs veteranos quanto uma nova geração de espectadores.

        Dublagem brasileira de Kamen Rider Zeztz

        A dublagem brasileira está sendo realizada pelo estúdio Clone, também responsável por Kamen Rider Build, sob direção de Guilherme Marques. O elenco de vozes conta com nomes renomados da dublagem nacional, conhecidos por trabalhos em animes, filmes e games.

        Entre os destaques estão Marcelo Campos (Baku), voz icônica de Trunks, Yugi e Edward Elric; Thay Marciano (Nasuka), conhecida por Albedo em Overlord; e Dado Monteiro (Zero), a voz de Broly em Dragon Ball Super.

        Onde assistir Kamen Rider Zeztz

        Continue Reading

        Seriado

        Série sobre a História dos Secos e Molhados chega no Canal Brasil

        Published

        on

        secos e molhados ney matogrosso

        A série Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados resgata um dos momentos mais simbólicos da resistência artística durante os anos de repressão no Brasil. Estreando no dia 31 de outubro no Canal Brasil, a produção documental mergulha na trajetória do icônico grupo Secos & Molhados, que marcou a cena musical dos anos 1970 com sua ousadia estética e política.

        Em um Brasil mergulhado na censura da ditadura militar, Ney Matogrosso e Gerson Conrad se tornaram vozes de rebeldia, usando metáforas, maquiagem e poesia como armas contra a opressão.

        história dos Secos e Molhados
        história dos Secos e Molhados

        A história dos Secos e Molhados e o retrato da resistência contra ditadura

        Mais do que um relato biográfico, a História dos Secos e Molhados é um retrato da criatividade como forma de resistência. O grupo utilizava recursos teatrais e líricos para burlar a censura, criando mensagens críticas camufladas em performances impactantes. “A gente só conseguia se comunicar com metáforas”, lembra Paulo Mendonça, letrista de várias canções do grupo. Isso porque qualquer conteúdo explícito era imediatamente vetado. A série mostra como essa limitação acabou estimulando uma explosão artística que redefiniu os limites entre música, teatro e performance no país.

        Dividida em quatro episódios, a série também se apoia em imagens de arquivo, entrevistas inéditas e depoimentos de nomes ligados ao grupo, traçando um mosaico afetivo e político da época.

        O produtor Marcelo Braga ressalta o caráter multifacetado da obra: “Os anos de chumbo em nosso país são relatados através da narrativa da série e mesclados às ricas composições desta banda que driblou com maestria a censura no Brasil”. O resultado é uma viagem intensa pela história do grupo e pelas tensões culturais que marcaram aquele período sombrio.

        Inspirada no livro homônimo de Miguel de Almeida, Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados oferece ainda um olhar diferenciado sobre as influências do teatro de vanguarda brasileiro na música popular da época.

        Advertisement

        O diretor destaca conexões entre os palcos do Teatro Oficina e Arena com nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso e Edu Lobo. Ney Matogrosso, com sua presença cênica marcante, é apontado como herdeiro direto dessa teatralidade inquieta.

        Continue Reading

        Trending

        Você não pode copiar o conteúdo desta página

        GeraLinks - Agregador de links Trends Tops - Trending topics À toa na net