Olá seres perseguidos por um psicopata/serial killer, capaz de usar grandes poderes (e responsabilidades) para caçar sua presa da internet, tudo bem com vocês? O terror está no ar e como amo o gênero, resolvi separar uma pérola vinda dos PCs para que vocês morram de tensão muscular também. Estamos falando de Dead By Daylight. Então sem mais delongas vamos para a análise desse game, antes que meus ombros travem de tanta tensão.
CORRE FORREST CORRE
O jogo tem como tema principal os filmes de terror dos anos 80 e 90, onde quatro jovens estão reunidos em uma cabana e um serial killer está à solta tentando mata-los. O estilo 4×1 é implantado, ou seja, quatro jogares são os sobreviventes e um player é o assassino. Essa premissa não é novidade, principalmente porque o maior concorrente do game se apoiou totalmente neste modo de jogabilidade (Friday: The Thirteen tem o mesmo conceito implantado e ainda conta com o carismático (só que não!) Jason), mas Dead ainda se sobressai por ter certos detalhes diferenciados.
DEAD BY DAYLIGHT E A TENSÃO A FLOR DA PELE
As vantagens vão de customização de personagens, escolha entre assassino ou sobrevivente e, o melhor, o cenário nunca é igual e todas as partidas geram momentos de puro pavor. O jogador precisa, obrigatoriamente, explorar o cenário para conhecer as rotas de fuga e onde estão os geradores, que precisam ser ligados para que você possa escapar do assassino. A visão dos sobreviventes é em terceira pessoa e a trilha sonora é horripilante, deixando os fãs do gênero com um sorriso de satisfação. Já a visão do assassino é em primeira pessoa e você ainda conta com poderes que auxiliam na caça aos alvos remanescentes. Não há chances de vitorias a não ser que o grupo saiba trabalhar em equipe, isso é o maior diferencial, fazendo de Dead By Daylight um baita jogo de terror.
Espero que tenham gostado. Um abraço moreno e até semana que vem.
Confira mais em nossa coluna de games!
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