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Dia da Biodiversidade: Confira o top 10 de filmes sobre a natureza

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o rei leao

Reconhecido internacionalmente em 22 de maio, o Dia da Biodiversidade comemora a publicação do texto final da Convenção sobre a Diversidade Biológica, ocorrida em 1992. Para celebrar esta data, listamos aqui 10 filmes sobre a natureza ou ambientados em locais selvagens e onde assisti-los.

10 melhores filmes sobre a natureza

10. Avatar (2009)

filmes sobre a natureza
filmes sobre a natureza

Apesar de contar com um roteiro simples na visão de muitos, Avatar entra na lista pelas suas conquistas técnicas cinematográficas. Dirigido por James Cameron, o filme é ambientado no belíssimo planeta Pandora, que possui sua própria natureza e povos nativos, que vão desde animais selvagens até a civilização mais avançada dos Na’avi. A trama acompanha Jake Sully (Sam Worthington), veterano de guerra, que tem de se adequar a viver no meio do povo Na’avi através de um corpo artificial, feito para se parecer com a raça alienígena, no caso, seu Avatar.

Além de ter sido uma grande inovação na época de seu lançamento, por praticamente reinventar como o cinema 3D era gravado, o filme levanta questões importantes sobre a preservação ambiental, mesmo que em um planeta que não seja a Terra, visto que os vilões da história são os humanos, que querem invadir o habitat dos Na’avi e usufruir de seus recursos naturais, sem se importar com a vida do local.

O filme está disponível para os assinantes do Disney +.

9. Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)

Talvez o mais esquecido da trilogia clássica de Indiana Jones, o segundo filme da franquia segue o arqueólogo mais famoso das grandes telas em uma aventura pela Ásia selvagem. Na história, Indy (Harrison Ford) tem de desbravar a natureza se unindo à cantora Willie e ao seu ajudante ‘Short Round’ (Ke Huy Quan), após serem enrascados por um criminoso chinês, que tenta matá-los jogando os três na selva da Índia. O grupo se encontra então no meio de um conflito entre uma seita local e os habitantes de uma aldeia, que alegam ter as suas pedras mágicas roubadas, o que estaria tirando a vida do lugar aos poucos.

Uma curiosidade é que, apesar de ambientado em grande parte na Índia, o filme teve de ser gravado no Sri-Lanka, devido ao governo indiano querer mudar algumas partes do roteiro, em desacordo ao diretor Steven Spielberg.

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Atualmente o filme se encontra disponível para os assinantes do Paramount + e Telecine.

8. Procurando Nemo (2003)

filmes sobre a natureza
filmes sobre a natureza

Um dos mais famosos filmes da Pixar, Procurando Nemo foi um fenômeno das animações nos anos 2000. Quem nunca foi a um aquário e apontou para o ‘Nemo’ ao ver um peixe palhaço? Sua trama pode parecer simples, mas se mostra complexa ao ver o peixe palhaço Marlin, que é um pai superprotetor para Nemo, ter seu único filho tirado de suas mãos pelos humanos. Ele então se une a Dory, personagem também icônica por seu carisma, e parte em uma odisseia por todo o mar, onde enfrenta os maiores perigos que este tem a oferecer para encontrar o seu filho.

Procurando Nemo une a temática de o que o amor de um pai pode o levar a fazer por seu filho, à críticas ambientais marinhas, como a poluição e pesca indevida, e é uma adição indispensável à lista.

A aventura completa pode ser assistida pelos assinantes do Disney +.

7. Wall-E (2008)

Novamente feito pela Pixar, Wall-E é uma clara crítica ao consumismo em excesso e à alarmante destruição do planeta Terra pelos seres humanos, neste caso levado ao extremo.

Na trama, acompanhamos o simpático robozinho Wall-E, que é um catador de lixo abandonado na Terra pelos humanos, quando o mesmo faz uma descoberta impactante em meio à um planeta completamente destruído: Uma planta viva. Ao conhecer a robô Eva, ele parte em uma jornada para salvar a humanidade, que vive à deriva em uma nave espacial gigante.

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O longa está disponível apenas para os assinantes do Disney +.

6. Na Natureza Selvagem (2007)

filmes sobre a natureza
filmes sobre a natureza

Baseado no livro de John Krakauer (Into The Wild), Na Natureza Selvagem explora a história real das viagens de Christopher McCandless através da América do Norte, quando o mesmo decide largar a vida de privilégios para sair em busca de aventuras, rumo ao Alaska.

Com uma direção interessante de Sean Penn e a melhor atuação de Emile Hirsch, coloca Christopher McCandeless não como um herói, mas como um ser humano, com acertos e erros, excessos e acertos. Foi indicado aos Oscares de Melhor Ator Coadjuvante (Hal Holbrook) e Melhor Edição.

O filme não se encontra em nenhum serviço de streaming atualmente, disponível apenas para aluguel nas diversas locadoras on-line.

5. O Fantástico Senhor Raposo (2009)

Voltando ao mundo das animações, o Fantástico Senhor Raposo foi produzido no estilo de animação em Stop Motion, que se une à originalidade do diretor Wes Anderson, para apresentar uma história divertida e dramática. Ele ainda conta com a participação de atores renomados, como George Clooney, Maryl Streep, Bill Murray e Willem Dafoe, que dão voz aos personagens.

A história segue o Senhor Raposo (George Clooney), que após quase ser morto em uma de suas tentativas de roubar galinhas, decide parar com a vida de crimes e viver ao lado de sua esposa e filhos. Ambientado em um bosque, lar de uma comunidade de animais, o longa critica a agressão humana à natureza, pondo o Senhor Raposo e sua família em uma ‘guerra’ com três grandes fazendeiros, que buscam matá-lo a qualquer custo, após serem vitimas de seus ‘crimes’.

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Atualmente o filme está disponível apenas para os assinantes do Disney +.

4. Tubarão (1975)

filmes com tubarões
filmes sobre a natureza

Conhecido por ser o primeiro grande Blockbuster da história do cinema, Tubarão é o terceiro filme da carreira de Steven Spielberg e uma verdadeira obra prima do suspense e terror. Ele foi responsável até por criar um subgênero da sétima arte, marcado por regularmente estabelecer um animal selvagem como ameaça para um grupo de pessoas.

Este clássico coloca um dos grandes predadores da natureza, o tubarão branco, para bater de frente com os humanos da cidade litorânea de Amity, que tira grande parte da sua renda da vinda de turistas no verão. Ao perceber o perigo da grande criatura, as autoridades locais se recusam a reconhecê-lo, confiando à um icitologista e um pescador a missão de matar a fera marinha.

Tubarão pode ser assistido hoje pelos assinantes do Prime Video e Telecine.

3. Apocalypse Now (1979)

Chegando ao top 3 na lista de filmes sobre a natureza, Apocalypse Now, do lendáraio diretor Francis Ford Coppola (Poderoso Chefão), é um dos filmes de guerra mais renomados da história do cinema. Ambientado em sua maior parte na selva asiática, durante a guerra do Vietnã, ele acompanha a intensa busca do Capitão Willard (Martin Sheen) por um soldado americano renegado, o Coronel Kurtz, vivido pelo espetacular Marlon Brando.

Apocalypse Now explora, além das diversas faces da guerra e suas consequências nos seres humanos, o que um conflito de larga escala pode fazer de mal à natureza, ainda mais baseando-se em uma guerra que de fato aconteceu.

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Infelizmente o filme não está disponível em quaisquer serviços de streaming, sendo necessário o aluguel em uma locadora on-line.

2. Jurassic Park (1993)

Telecine Action no Dia do Orgulho Nerd
filmes sobre a natureza

Spielberg novamente aparece na lista com um de seus trabalhos mais revolucionários e influentes do cinema, Jurassic Park: o Parque dos Dinossauros. A história põe em conflito o fato de cientistas conseguirem trazer os dinossauros de volta à vida através de seu DNA ancestral, para a abertura de um parque temático. O que acaba dando errado antes mesmo de sua abertura, após uma queda de energia na ilha libertar as diversas espécies de predadores de seus cativeiros. Cabe então aos pelontólogos Alan Grant (Sam Neil) e Ellie (Laura Dern), junto dos adolescentes Lex e Tim e do excêntrico matemático Ian Malcolm (Jeff Goldblum), encontrarem uma maneira de sobreviverem e escaparem vivos da ilha.

Além de sua história marcante e dilema moral sobre a criação de vida pelos humanos, Jurassic Park trouxe a grande inovação do uso de computação gráfica para a produção de filmes, o famoso CGI (Computer Graphic Imagery). Após não ficar satisfeito com o resultado de suas grandes feras pré-históricas feitas em stop motion, Spielberg optou por contratar um estúdio de animação 3D para fazer os modelos dos dinossauros. Este grande passo influenciou o cinema em tamanha escala, que é quase impossível se encontrar uma grande produção nos dias de hoje que não faça o uso do CGI.

O filme está disponível hoje para os assinantes do Prime Video.

1. O Rei Leão (1994)

Não podia ser outro, O Rei Leão é um dos maiores clássicos da história das animações e tem como ambientação a vasta savana africana. Sendo o único filme dessa lista que não possui a aparição de seres humanos, ele acompanha a vida do filhote de leão Simba, herdeiro das Terras do Reino, que tem seu pai, Mufasa, como rei, ao ser envolvido em meio a um plano arquitetado por seu tio Scar para livrar-se dos dois e se tomar o trono.

Talvez a animação mais influente de todos os tempos, O Rei Leão tem um estilo único e é indispensável para qualquer fã de cinema ou natureza. Ele também conta com músicas marcantes, com instrumentais compostos por Hans Zimmer e canções originais do cantor Elton John, dentre elas, uma das músicas mais famosas já escritas sobre a natureza, Circle Of Life.

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O Rei Leão está disponível para assistir de maneira exclusiva através do Disney +.

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Rambo vs Braddock: Qual é o melhor herói de ação dos anos 80?

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5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema

Quando falamos em ação explosiva, selvas mortais e guerras travadas por um homem só, dois nomes podem batalhar para saber quem é o maior herói de ação de 1980: Rambo vs Braddock ficarão frente a frente neste embate do Cinema e Séries.

A comparação não é apenas uma disputa entre personagens armados até os dentes — é um comparativo de estilos, ideologias e impacto cultural. Enquanto John Rambo, interpretado por Sylvester Stallone, virou um ícone global da cultura pop, James Braddock, vivido por Chuck Norris, tornou-se o retrato do justiceiro silencioso, implacável e patriota.

Ambos representam, de formas diferentes, o sentimento americano pós-Guerra do Vietnã — um desejo de vencer uma guerra que foi perdida na realidade, mas poderia ser “corrigida” no cinema.

Rambo vs Braddock: Trauma e missão

A origem de Rambo é mais complexa e profunda. Criado por David Morrell no romance First Blood (1972) – o livro foi lançado pelo selo Pipoca e Nanquim no Brasil – o personagem aparece no cinema em 1982 como um ex-combatente do Vietnã isolado, emocionalmente destruído e perseguido pela própria nação que serviu. No primeiro filme, Rambo – Programado para Matar, aquele homem é uma vítima da guerra que luta mais contra seus próprios demônios e a rejeição social do que contra inimigos estrangeiros. Só nos filmes seguintes, especialmente em Rambo II – A Missão (1985), assume a figura do exército de um homem só e resgatando prisioneiros de guerra.

Braddock, por outro lado, já nasce com um propósito mais direto. Apresentado ao público em Braddock – O Super Comando (1984), James Braddock é um coronel do exército americano que sobreviveu ao cativeiro no Vietnã e retorna anos depois para resgatar outros soldados ainda desaparecidos.

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Esta saga foi claramente influenciada pelo sucesso do segundo filme de Rambo — aliás, muitos críticos acusaram a produtora Cannon Films de tentar surfar no sucesso de Stallone (quem conhece a história da empresa sabe que isso é totalmente verossímil).

No entanto, o próprio Chuck Norris e os roteiristas afirmam que a ideia já estava em desenvolvimento antes do ‘concorrente’, sendo inclusive inspirada nas experiências pessoais do irmão de Norris, morto no Vietnã.

5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema
5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema

Estilo de combate e personalidade

Quando se discute Rambo vs Braddock, uma das comparações inevitáveis é o estilo de combate. O primeiro domina a selva como um predador natural, utilizando armadilhas, facas, arcos, minas e um conhecimento profundo de guerrilha. Sua força está tanto na brutalidade quanto na inteligência tática, por ser um soldado de elite.

O segundo é objetivo e centrado, com explosões e confrontos em linha reta, bem comum nas obras estreladas por Chuck Norris. Além disso, ele não hesita em usar metralhadoras, granadas e helicópteros para aniquilar seus inimigos, geralmente com poucas palavras e muita ação.

Neste primeiro tópico, podemos dizer que um carrega consigo o fardo de cada morte e o trauma de ser uma máquina de guerra contra sua vontade, e o outro é o total oposto, ou seja, um homem frio, resoluto e que acredita no que faz.

  • Placar: Rambo 1 x 1 Braddock
Onde assistir os filmes de Braddock
Rambo vs Braddock

Rambo vs Braddock: o impacto cultural

O personagem de Sly deixou de ser apenas um personagem dramático e se transformou em um fenômeno cultural. Como já dissemos, é o resumo sem igual do que é o exército de um homem só. A imagem dele empunhando uma metralhadora M60, com o corpo coberto de suor e faixas vermelhas na cabeça, se tornou um ícone mundial. Seu nome passou a ser usado como gíria para designar qualquer pessoa excessivamente agressiva ou “durona” — algo que ultrapassa o próprio cinema e entra no vocabulário cotidiano.

No caso do concorrente, não atingiu o mesmo nível de sucesso, mas teve uma forte presença no cinema de ação B dos anos 80, principalmente entre o público que acompanhava os lançamentos da produtora Cannon Films.

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A trilogia criou seu próprio núcleo de fãs e consolidou Chuck Norris como uma lenda do gênero. Com um estilo mais contido, porém não menos letal, Braddock representava o soldado americano idealizado: justo, frio, sempre vitorioso e com um código moral rígido. Mesmo assim, não tem jeito: Rambo é o campeão aqui.

  • Placar: Rambo 2 x 1 Braddock

Contexto histórico: reflexos da Guerra do Vietnã

Um fator na comparação entre Rambo vs Braddock é o contexto político e histórico em que seus filmes foram produzidos. As batalhas no Vietnã deixaram marcas profundas nos Estados Unidos — tanto em termos de perdas humanas quanto na autoestima nacional. Essas pessoas, que precisavam de um herói para chamar de seu, encontraram neles uma espécie de possibilidade – mesmo que fictícia – para “corrigir” o que o governo e o exército haviam feito de errado.

Principalmente no primeiro filme, Rambo é o retrato da dor, do trauma e da crítica social. Já Braddock é a concretização do soldado indestrutível, que retorna para salvar os que foram esquecidos — sem questionar tanto o sistema, mas agindo como se fosse uma extensão da justiça americana.

Ambos são produtos de uma mesma ferida, mas reagem de maneiras diferentes. Eu prefiro Rambo, mas acredito que o empate seja o mais justo.

  • Placar: Rambo 3 x 2 Braddock

O legado

Sly viveu o herói em cinco filmes lançados entre 1982 e 2019, além de uma série animada, quadrinhos, videogames e homenagens em filmes, músicas e até paródias. Ele seguiu para além da guerra, transformando-o num símbolo de resistência física e psicológica — alguém que, mesmo ferido, nunca desiste.

Seu concorrente teve uma carreira mais contida, com três filmes lançados entre 1984 e 1988. Ainda assim, consolidou Norris como um ícone do gênero dos anos 80, tanto que esteve em Invasão USA e Comando Delta.

  • Placar: Rambo 4 x 2 Braddock

Os filmes mais icônicos

Neste aqui é fácil saber quem vence a disputa entre Rambo vs Braddock… Mas vamos lá: Do lado de John Rambo, a franquia tem altos e baixos, mas dois filmes se destacam como essenciais:

  • Rambo: Programado para Matar (1982) – É um thriller psicológico com ação bem equilibrada, onde Rambo enfrenta policiais em uma pequena cidade americana. É sombrio, intenso e humano — e mostra um ser humano vulnerável, algo que o diferencia de qualquer outro herói de ação da época.
  • Rambo II: A Missão (1985) – Aqui, ele vira o ícone que o mundo conhece. A selva, o arco e flecha explosivo, a missão impossível e a vitória solitária transformam Rambo em símbolo máximo da revanche cinematográfica contra o Vietnã.

Já James Braddock brilha especialmente em:

  • Braddock – O Super Comando (1984) – O grande sucesso de público, tem cenas de ação que definiram o estilo Cannon Films, ou seja: orçamento limitado, muita explosão e tiroteios. Chuck Norris está em seu auge físico e um carisma sem igual.
  • Braddock 3 – O Resgate (1988) – Há mais profundidade emocional, com um arco que envolve a esposa e o filho que deixou para trás no Vietnã. É o capítulo mais completo e o final da trilogia.
  • Placar: Rambo 5 x 2 Braddock

Momentos marcantes

Chegamos nos momentos marcantes de Rambo vs Braddock. Primeiramente, não temos como nos esquecer de quando Rambo desaba nos braços do coronel Trautman. Ou então, quando ele estanca um machucado usando pólvora em Rambo III e naquele desfecho épico e sanguinário do quarto capítulo.

Já no primeiro filme de Braddock, há uma sequência inesquecível em que ele emerge das águas com uma metralhadora, eliminando inimigos com precisão letal. Cinema por cinema, Rambo é melhor.

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  • Placar: Rambo 6 x 2 Braddock
Rambo 4
Rambo vs Braddock

Veredito final: Rambo vs Braddock – quem é o melhor?

Chegamos à grande pergunta: Rambo vs Braddock, quem é o melhor herói cibernético?

A resposta depende muito do critério:

CritérioVencedor
Estilo de combate e personalidadeEmpate
Impacto culturalRambo
Contexto históricoEmpate
O legadoRambo
Os filmes mais icônicosRambo
Momentos marcantesRambo

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RoboCop vs Jiban: Qual é o melhor herói cibernético?

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robocop 1987

Desde os anos 80 e 90, o público se encantou com figuras de heróis que combinavam o poder da tecnologia com o senso de justiça. Pensando nisso, resolvi imaginar um embate entre Robocop vs Jiban.

Ambos lutam contra o crime com força sobre-humana, armamento avançado e um passado marcado por trauma pessoal. Será que você concordará com tudo o que falaremos a partir de agora?

RoboCop vs Jiban quem vence?

As origens dos heróis

RoboCop surgiu em 1987, em um filme dirigido por Paul Verhoeven. A história de Alex Murphy, um policial brutalmente assassinado e reconstruído como um ciborgue pela megacorporação OCP, é uma crítica social poderosa sobre o capitalismo, o abuso de poder e a militarização da polícia. O filme foi um sucesso instantâneo e virou símbolo da ficção científica distópica.

Jiban chegou dois anos depois, como parte da franquia Metal Hero da Toei Company, no Japão. Na trama, o detetive Naoto Tamura é morto em serviço, mas retorna como um robô policial para combater a organização criminosa Biolon. A diferença aqui, é que Jiban se desenvolve dentro de uma estrutura mais típica do tokusatsu japonês: vilões coloridos, fórmulas repetitivas e forte apelo ao público infantil.

RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Visual e design: o impacto da aparência

Outro ponto no debate entre RoboCop vs Jiban é o design dos personagens. O visual do personagem americano conta com uma armadura metálica prateada, movimentos pesados e som robótico nos passos. Seu capacete revela apenas a parte inferior do rosto, o que o torna visualmente ameaçador e, ao mesmo tempo, ligeiramente humano.

Jiban tem um design mais “limpo” e estilizado, com armadura azul escura e detalhes dourados. Sua aparência remete a algo como Kamen Rider ou Metalder. Há diversos modos, como o “Perfect Jiban” e outras armas embutidas que ele usa para derrotar inimigos mutantes e biomecânicos.

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Resultado: Embora Jiban seja visualmente mais dinâmico e adaptável, o impacto de RoboCop no imaginário popular é inegável. Seu design influenciou inúmeros personagens de ficção científica e continua sendo replicado e homenageado em outras mídias.

  • Placar: RoboCop 1 x 0 Jiban

RoboCop vs Jiban: Temática e abordagem

O personagem vivido por Peter Weller está numa obra com violência extrema e crítica social, refletindo os medos da década de 80 — como o avanço desenfreado da tecnologia, o colapso urbano e a corrupção corporativa.

Já seu concorrente, interpretado por Hiroshi Tokoro, tem como missão proteger os inocentes e derrotar o mal com bravura e senso de justiça. O enredo é mais direto, focado em ação, moralidade e valores familiares, com episódios que muitas vezes terminam com uma lição clara para o espectador.

Dou empate, já que dependerá do que você, como espectador, deseja assistir no momento.

  • Placar: RoboCop 2 x 1 Jiban
RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Armamentos e habilidades: RoboCop vs Jiban

No quesito armamento, o principal equipamento do polícia norte-americano é a Auto-9, uma pistola automática que fica guardada em um compartimento embutido na coxa. Ele também possui mira assistida, visão térmica, armadura à prova de balas e força sobre-humana. Em algumas versões (como na série animada e nas sequências), RoboCop usa lança-chamas, lançadores de foguetes e até um jetpack.

O policial oriental, por sua vez, tem um arsenal muito mais variado, com armas como o Jiban Hyper Beam, a espada Jiban Endo, o Jiban Disk e até formas alternativas como o “Perfect Jiban”, que o tornam mais poderoso. E que tal citarmos também os veículos, como o carro Rescue Police Car e a moto Machine Dobler, que o auxiliam nas missões. Sua armadura é feita de uma liga ultra resistente, e ele é altamente ágil para combates corpo a corpo.

Por isso, Jiban leva vantagem nesse quesito.

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  • Placar: RoboCop 2 x 2 Jiban

Carisma e humanidade

O confronto RoboCop vs Jiban também se dá no carisma e na humanidade e, pensando nisso, ambos lidam com tragédias. O primeiro luta para recuperar memórias da antiga vida como Alex Murphy. O segundo também lida com a morte e a reconstrução, mas sua personalidade é muito mais “estável”. Ele segue ordens com consciência moral e compaixão, mas não apresenta o mesmo nível de conflito existencial que vemos em RoboCop. Sua história tem mais elementos melodramáticos, especialmente nas relações com a irmã adotiva e sua luta contra os vilões da organização Biolon.

Em termos de complexidade emocional, RoboCop leva a vantagem — especialmente para um público mais maduro. Já Jiban, com seu estilo de herói puro e determinado, conquista pela simpatia e pelo senso de justiça. Por isso, é empate.

  • Placar: RoboCop 3 x 3 Jiban

Impacto cultural: Quem deixou uma marca maior?

RoboCop virou um ícone global da cultura pop. Além do filme original de 1987, houveram outras duas sequências, uma série live-action, animações, quadrinhos, videogames, um remake dirigido pelo brasileiro José Padilha e até uma estátua em Detroit.

Jiban, por outro lado, tem uma base de fãs forte, especialmente no Brasil, onde foi exibido na extinta TV Manchete nos anos 90. Ele marcou a infância de toda uma geração, junto com Jaspion, Jiraya e Spielvan. No Japão, faz parte do legado da franquia Metal Hero, embora não seja o mais lembrado fora dos círculos fãs do gênero.

Num âmbito global, ponto para RoboCop.

  • Placar: RoboCop 4 x 3 Jiban

Quem venceria em uma luta?

Esse quesito é difícil, pois numa luta RoboCop vs Jiban em um espaço urbano, o primeiro teria vantagem com sua resistência e armamento pesado. Em campo aberto ou com espaço para manobras, o segundo contaria com agilidade, variedade de armas e modos de combate mais rápidos.

Então, darei empate, pois dependeria de onde seria essa luta.

  • Placar: RoboCop 5 x 4 Jiban
RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Recepção do público e da crítica

RoboCop, lançado em 1987, foi um sucesso de público e crítica, mesmo com sua violência extrema. A direção ousada de Paul Verhoeven é um dos pontos altos e, por conta disso e outros detalhes, foi cada vez mais reconhecido como um clássico da ficção científica, sendo constantemente estudado em cursos de cinema e sociologia. Infelizmente, suas sequências foram puro caça-níquel.

Jiban, por outro lado, não teve a mesma visibilidade internacional. No Brasil, esteve na TV aberta a partir de 1990, conquistou uma geração inteira de crianças e adolescentes. Dezenas de produtos licenciados – e outros não licenciados – podiam ser vistos nas lojas de brinquedos e nas propagandas – até hoje há comunidades ativas, cosplays e encontros de fãs. No Japão, a saga é lembrada às vezes, embora não esteja no panteão dos heróis da Toei.

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Então, neste comparativo entre RoboCop vs Jiban:

  • Placar: RoboCop 6 x 4 Jiban

Influência em outras mídias e produtos derivados

RoboCop teve impacto significativo em várias mídias:

  • Games desde os anos 80 até hoje, incluindo títulos como RoboCop vs Terminator e RoboCop: Rogue City (2023).
  • Séries animadas (como RoboCop: The Animated Series e Alpha Commando).
  • Quadrinhos produzidos por editoras como Marvel, Dark Horse e Boom! Studios.
  • Referências frequentes em filmes, séries e animações.

Jiban, apesar de não ter a mesma quantidade de derivados, ainda apareceu em:

  • Mangás da Toei publicados na época.
  • Brinquedos, jogos e produtos licenciados que foram sucesso entre as crianças no Japão e no Brasil.
  • Participações em crossovers com outros Metal Heroes, como parte da continuidade tokusatsu.
  • Placar: RoboCop 7 x 4 Jiban

Veredito final: RoboCop vs Jiban – quem é o melhor?

Chegamos à grande pergunta: RoboCop vs Jiban, quem é o melhor herói cibernético?

A resposta depende muito do critério:

CritérioVencedor
Visual e designRoboCop
Temática e abordagemEmpate (depende do que quer ver no momento)
Armamento e habilidadesJiban
Carisma e humanidadeEmpate
Impacto culturalRoboCop
Quem venceria em uma lutaEmpate (depende o local da luta)
Recepção do público e da críticaRoboCop
Influência em outras mídias e produtos derivadosRoboCop
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7 filmes para o 7 de setembro

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7 filmes para o 7 de setembro

Aqui, veremos 7 filmes para o 7 de setembro que estão no catálogo da FILMICCA. Lembrando que as intensas transformações políticas que o Brasil enfrentou nos últimos anos colocaram em xeque o próprio conceito de identidade nacional. Agora, o streaming propõe uma reflexão crítica e sensível: o que, afinal, define o Brasil de hoje?

Todas essas obras são autorais, provocativas, que deslocam o olhar para além dos símbolos oficiais e colocam em cena outras formas de pertencimento.

O que mais representa a nossa realidade atual: os bastidores do poder que contradizem a vontade popular ou a rotina exaustiva das camadas sociais que lutam diariamente para sobreviver?

7 filmes para o 7 de setembro

Arábia

Direção: Affonso Uchôa, João Dumans — Brasil, 2017 — 97 min, 16 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

O diário de um operário revela a vida invisível de milhões. Um retrato poético e cru da classe trabalhadora brasileira, suas dores, desejos e desencantos. Um Brasil contado de baixo para cima.

Elenco: Aristides de Sousa, Murilo Caliari, Gláucia Vandeveld, Renato Novaes.

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Bem-Vindos de Novo

Direção: Marcos Yoshi — Brasil, 2019 — 95 min, 10 anos

O retorno de uma família nipo-brasileira do Japão escancara as dores da migração e a reconstrução de laços afetivos. Um olhar delicado sobre deslocamento, raízes e identidade cultural.

Elenco: Roberto Yoshisaki, Yayoko Yoshisaki, Marcos Yoshi.

Branco Sai, Preto Fica

Direção: Adirley Queirós — Brasil, 2014 — 93 min, 12 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

A brutalidade policial em um baile de black music reverbera no futuro, em uma ficção científica afro-brasileira que transforma denúncia em arte. Uma poderosa reinvenção do país a partir da experiência negra.

Elenco: Marquim do Tropa, Shokito, Dilmar Durães, DJ Jamaika.

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Desterro

Direção: Maria Clara Escobar — Brasil, 2020 — 123 min, 14 anos

O desaparecimento de Laura é o ponto de partida para uma profunda meditação sobre exílio, perda e reinvenção. Um filme sobre não pertencer — nem ao espaço, nem ao tempo.

Elenco: Carla Kinzo, Otto Jr., Grace Passô, Rômulo Braga.

A Febre

Direção: Maya Da-Rin — Brasil/Alemanha/França, 2019 — 98 min, 10 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

Em Manaus, um vigilante indígena lida com uma febre misteriosa enquanto sua filha se prepara para partir. Um Brasil entre tradições e rupturas, onde o real e o mítico se entrelaçam.

Elenco: Regis Myrupu, Rosa Peixoto, Johnatan Sodré.

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Los Silencios

Direção: Beatriz Seigner — Brasil/Colômbia/França, 2018 — 89 min, 12 anos

Uma família de refugiados colombianos se refugia em uma ilha amazônica habitada por fantasmas. Um retrato sensível das fronteiras políticas e emocionais da América Latina.

Elenco: Marleyda Soto, Enrique Diaz, María Paula Tabares Peña.

O Processo

Direção: Maria Augusta Ramos — Brasil, 2018 — 137 min, Livre

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

Os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff são transformados em documento histórico. Uma análise detalhada de um país em ruptura e das fragilidades institucionais da nossa jovem democracia.

Da classe operária à política institucional, do delírio febril à ancestralidade indígena, dos exílios familiares às utopias negras — essas obras formam um mosaico potente do Brasil real.

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