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Disque Butterfield 8 e a maravilhosa Elizabeth Taylor

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Elizabeth Taylor não era apenas uma bela mulher de olhos ultravioletas que encantou o mundo e muitos diretores, não era somente uma mulher que adorava e colecionava diamantes – Elizabeth Taylor era uma grande atriz e seu rosto até hoje enche os nossos olhos. Possuía a capacidade de transcender as telas de cinema do mundo todo para habitar o imaginário de qualquer homem. Sua beleza é indescritível, quase uma deusa, uma Vênus. É impossível falar de Liz Taylor sem mencionar seus atributos naturais que parecem ter sido moldados pelas próprias mãos do Divino. As lentes das câmeras a adoravam, os fotógrafos não cansavam de filmá-la ou de fotografá-la – posso até imaginar que eles se sentiam em estado de graça, diante dessa musa incomparável. Mas além de linda, tinha um talento extraordinário que a fez ganhar dois Oscares durante sua carreira. Ela também era forte e muito determinada e envolvida em questões sociais, defensora dos direitos dos homossexuais. Desde muito tempo, onde os padrões morais eram bem mais rígidos e regiam a sociedade com força da hipocrisia, ela já colecionara muitos amigos gays e não tinha vergonha disso. Era uma mulher à frente do seu tempo. Sabia causar tumultos, todas as vezes que se casava e logo se divorciava – casou-se mais de 7 vezes. Era tão apaixonada por diamantes que adorava recebê-los como presentes, mas dizem que se divorciou de um milionário porque lhe dera um iate, ao invés um belo diamante de vários quilates.

Pondo de lado as suas manias ou até mesmo suas excentricidades – como qualquer astro possui e parece fazer parte do universo estelar de Hollywood –, ela começou sua carreira no cinema bem menina, no filme ‘Lessie’ e desde então não parou mais. Estrelou vários sucessos do cinema ao lado de grandes atores e diretores e arrastava multidões para as salas de exibições mundiais. Possuía um teor dramático singular que, até hoje, poucas atrizes possuem. Sua filmografia não chega a ser extensa, mas tem uma qualidade impressionante. Interpretou várias mulheres: apaixonadas, fortes, alcoólatras, determinadas, confusas, complexas, enfim, personagens que até hoje estão vivas por causa de suas espetaculares performances.

disque butterfield 8

Em Disque Butterfield 8, Elizabeth Taylor interpreta Glória Wondrous, uma garota popular que deixa os homens brincarem com seus sentimentos, mas isto porque Gloria não sabe amar e se sabe, é da sua maneira. O filme de Daniel Mann, baseado na obra de John O’Hara, com Laurence Harley, Eddie Fisher e Dina Merril. Glória acorda num luxuoso quarto, vê seu vestido rasgado, apanha um casaco de pele no armário, ignora 250 dólares e sai para sua vida. A partir desse instante, a atriz nos guia para conhecermos a trajetória dessa personagem complexa, que quer apenas amar e ser amada e não ser tratada feito uma vagabunda. Ao sair do quarto, escreve a batom “No Sale” – “Não estou à venda!”, para o seu amante Weston Ligget, um homem rico, interpretado por Laurence Harvey.

A vida de Glória parece glamorosa ao nos mostrar seu poder de prender todos os homens aos seus pés. Não. Existe um passado muito triste, razão de todos os acontecimentos emocionais, inclusive por não saber amar e isso, consequentemente, a faz frequentar sessões de terapia.

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disque butterfield 8

Em seu universo particular existem; a mãe Emily, interpretada por Dina Merill – que compactua com a filha e de forma velada, a vida que Glória leva. Ela não quer saber a verdade porque a ama, vemos que existe um laço muito forte que as une; amor e afeto e, também; Steve Carpenter (Eddie Fisher) que faz um papel de um músico de Nova York e que é seu amigo-irmão – Steve é seu porto seguro, sua âncora que a mantém firme no mar de paixões incertas que se tornou a sua vida.

Disque Butterfield 8 não é nenhum filme açucarado, desses que a gente vê na Sessão da Tarde. É denso e nos mostra o lado bom de pessoas que, para nós, parecem apenas levianas e o lado perverso de pessoas que parecem anjos – no filme todos condenam a vida de Glória. A história nos fascina quando percebemos que a personagem central está num mundo masculino e tentando sobreviver às suas intempéries. Por fora, era sexo e inconsequências, mas por dentro, era uma mulher que queria alcançar a dignidade e ser respeitada. E então? Está esperando o quê para conhecer Elizabeth Taylor? Disque Butterfield 8

Por Wilson Roque Basso

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Filme Os Garotos Perdidos | Resenha | Vale a pena assistir?

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os garotos perdidos

Antes de vampiros brilharem no sol e recitarem poesia sofrida, eles usavam mullets, jaquetas de couro, andavam de moto e, acima de tudo, metiam medo. O filme Os Garotos Perdidos, dirigido por Joel Schumacher, carrega o DNA completo dos anos 80, com rebeldia juvenil, visual estilizado e trilha sonora de respeito.

Lançado em 1987, o longa não tenta ser um tratado profundo sobre o vampirismo. Pelo contrário: ele abraça o exagero, o gore, a irreverência e o estilo MTV com orgulho. O ritmo pode começar mais lento, mas é só os sugadores serem apresentados que este banquete divertidíssimo se escancara.

Kiefer Sutherland, com sua presença magnética e olhar gélido, rouba a cena como o líder vampiro David, ao contrário de Jason Patric e suas caras e bocas um tanto irritantes. E se você cresceu assistindo Os Goonies ou Conta Comigo, vai adorar rever Corey Feldman como um caçador de vampiros precoce e fanático por quadrinhos, no papel que talvez seja o auge de sua carreira antes dos escândalos pessoais.

Efeitos práticos no filme Os Garotos Perdidos

Aqui não há nada de CGI exagerado: os efeitos são práticos, muitas vezes improvisados — o que dá uma honestidade visual que falta em muitos blockbusters modernos. E para um projeto exibido na Sessão da Tarde, o sangue escorre com gosto, como diria Getro.

Na superfície é apenas um suspense oitentista, nas entrelinhas, temos um retrato da juventude da época — rebelde, inconsequente, corajosa. É uma crítica velada à influência de más companhias, ao medo de crescer e à tentação de viver para sempre (mesmo que como um morto-vivo com sede de sangue).

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Mesmo datado em certos aspectos, o filme envelheceu com total dignidade. Pode não agradar quem espera o terror de shopping center atual, com aquela hiperatividade desesperada, mas é o produto de um tempo, com uma pitada de sangue. Outras duas sequências foram feitas, mas nenhuma com a diversão desta aqui.

filme Os Garotos Perdidos
filme Os Garotos Perdidos

Onde assistir filme Os Garotos Perdidos

O filme está disponível na Apple TV para aluguel e compra.

Sinopse do filme Os Garotos Perdidos

A história acompanha Michael e Sam, dois irmãos que se mudam com a mãe para Santa Carla, uma cidade litorânea na Califórnia infestada de… vampiros. A trama parece simples, quase trivial, mas é justamente essa estrutura básica que permite o filme explorar melhor seus personagens e construir um universo carismático e misterioso.

Nota: ★★★★

Título Original: The Lost Boys
Ano Lançamento: 1987 (Estados Unidos)
Dir: Joel Schumacher
Elenco: Corey Haim, Kiefer Sutherland, Jason Patric, Corey Feldman, Jami Gertz, Alex Winter, Jamison Newlander, Brooke McCarter

Curiosidades do filme Os Garotos Perdidos

1- Santa Cruz já foi chamada de “A Capital Mundial dos Assassinatos”, pois, nos anos 1970, houveram 28 assassinatos cometidos por três serial killers diferentes em apenas 30 meses. A cidade serviu de inspiração para a fictícia “Santa Carla”, onde se passa no filme Os Garotos Perdidos.

2- A loja de quadrinhos Atlantis Fantasyworld existe de verdade, e seu proprietário, Joe Ferrara II, ainda possui a edição original do quadrinho fictício Vampires Everywhere, lido por Sam no filme — assinada por todo o elenco.

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3- Primeira vez que Corey Haim e Corey Feldman atuaram juntos.

4- O sangue usado nas cenas do filme tinha glitter, para dar um efeito mais brilhante e sobrenatural. Corey Haim disse que ele era “mais viscoso que o sangue falso normal”.

5- A cada verão, o filme Os Garotos Perdidos é exibido gratuitamente no Santa Cruz Beach Boardwalk, onde foi filmado.

6- O saxofonista musculoso da praia, Tim Cappello, fez parte da banda de Tina Turner nos anos 80 e também apareceu no clipe de “One of the Living”, da trilha sonora de Mad Max: Além da Cúpula do Trovão.

7- A banda Echo & The Bunnymen regravou “People Are Strange” especialmente para o filme, substituindo a versão original dos The Doors.

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8- A personagem Lucy foi nomeada em referência a Lucy Westenra, do clássico Drácula, de Bram Stoker.

9- A locadora de Max no filme tem uma cópia do filme Os Goonies, de 1985 — uma referência ao ator Corey Feldman, que participou dos dois longas.

10- Corey Feldman quase foi demitido do filme, após aparecer drogado no set. Schumacher o dispensou, mas o recontratou no dia seguinte depois de um pedido de desculpas e promessa de profissionalismo.

11- O filme foi rodado em apenas 21 dias, de 2 a 23 de junho de 1986.

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O Rei do Show | Resenha | Vale a pena assistir?

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o rei do show topo

Demorei muito para assistir a O Rei do Show, um musical estrelado por Hugh Jackman (Logan) e dirigido por Michael Gracey (Better Man – A História de Robbie Williams). O projeto é baseado na história real de P. T. Barnum, showman e empresário do ramo do entretenimento que, além disso, fundou o circo Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

Além do eterno Wolverine, o elenco tem pesos pesados, como Zac Efron, Zendaya, Michelle Williams e Rebecca Ferguson. O acerto principal, e que enche os olhos do público, está nos figurinos, em algumas músicas e na criação, por exemplo, dos picadeiros e da parte interna do teatro. Ao sairmos e olharmos para a cidade, tudo parece artificial e o refino técnico dos prédios, das montanhas e do trem, que passa, vez ou outra, não condiz com o restante.

Aliás, falando em efeitos especiais, não posso deixar de citar as interações de Charles Stratton (personagem de Sam Humphrey) com os animais. Num projeto de mais de US$ 80 milhões de dólares, seria possível gerar algo mais decente – Godzilla – Minus One, por exemplo, fez tudo aquilo com orçamento muito menor.

O Rei do Show poderia ser um filme de maior duração

Na maioria das vezes eu cito que um projeto deveria ter uma duração menor. Contudo, desta vez, creio que seja o contrário. Com apenas 105 minutos, o roteiro de Jenny Bicks (Rio 2) e Bill Condon (Chicago) é apressado e não dá tempo para o espectador se importar com ninguém. Nos primeiros 30 minutos já sabemos tudo sobre a família do protagonista, ele convence todas as pessoas a participarem do seu show, adquire o prédio, monta os banners para colocar na cidade e pronto!

É como se, na vida dele, tudo fosse simples e sem dificuldades. Quer mais? Em 90% do filme, P. T. Barnum é gente boa. Contudo, há uma virada e ele se transforma em um ‘babaca’. Todos os funcionários ficam chateados, ele se separa da esposa, mas em 5 minutos, como é de costume aqui, o final feliz acontece e todos cantam dentro do picadeiro. Resultado? Na subida dos créditos você já esqueceu boa parte do que acabou de ver.

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O Rei do Show
O Rei do Show

Onde assistir O Rei do Show

O filme está disponível na Disney+.

Sinopse de O Rei do Show

Celebra o nacimento do mundo do entretenimento e mostra a vida do visionário que fez dum espectáculo uma sensação mundial.

Nota: ★★½

Título Original: The Greatest Showman
Ano Lançamento: 1992 (Estados Unidos)
Dir: Michael Gracey
Elenco: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Rebecca Ferguson, Zendaya, Austyn Johnson, Cameron Seely, Keala Settle, Sam Humphrey

Curiosidades de O Rei do Show

1- A personagem Jenny Lind, interpretada por Rebecca Ferguson, tem a voz cantada dublada por Loren Allred. Ferguson canta bem, mas como Lind era “a melhor cantora do mundo”, ela achou justo deixar a voz para uma profissional.

2- Hugh Jackman leu mais de 30 livros sobre P.T. Barnum para interpretá-lo.

3- Hugh Jackman queria fazer esse musical desde 2009! Foram 9 anos até ver o sonho virar realidade.

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4- O filme só foi aprovado pela Fox depois que os compositores escreveram This Is Me durante um voo de 2 horas antes da reunião. A música foi indicada ao Oscar.

5- A personagem Anne Wheeler, vivida por Zendaya, foi inspirada em Miss La La, uma artista afro-alemã do circo no século 19.

6- Vários dos figurinos usados nas cenas de circo vieram diretamente dos acervos originais do Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

7- Hugh Jackman fez um workshop com os executivos da Fox logo após uma cirurgia de câncer de pele no nariz. O médico proibiu de cantar, mas ele não resistiu e mandou ver em From Now On. Resultado: o nariz começou a sangrar no meio da performance.

8- Mesmo sem cantar oficialmente em O Rei do Show, Ferguson teve que apresentar a música ao vivo para centenas de figurantes e equipe. Foi só com o apoio de Hugh Jackman que ela conseguiu se soltar.

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9- As gêmeas asiáticas são inspiradas em Chang e Eng Bunker, irmãos siameses reais nascidos na Tailândia.

10- Zac Efron disse que o beijo com Zendaya em O Rei do Show foi o melhor da carreira. Mas em outra entrevista, ele brincou dizendo que o preferido foi com Dwayne Johnson em Baywatch.

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Uma Noite Alucinante 3 | Resenha | Vale a pena assistir?

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uma noite alucinante 3

Lançado em 1992, Uma Noite Alucinante 3 é o tipo de filme que desafia classificações tradicionais e abraça o absurdo como nenhum outro. Dirigido por Sam Raimi, o longa marca o fim da trilogia Evil Dead, mas não o fim da jornada do icônico personagem Ash Williams, interpretado com carisma e exagero pelo inesquecível Bruce Campbell. Mais do que isso, é uma explosão de criatividade, terror, batalhas medievais e comédia pastelão.

Enquanto os dois primeiros filmes da franquia – The Evil Dead (1981) e Uma Noite Alucinante II (1987) – investem na tensão e no gore com doses variáveis de humor, este terceiro episódio dá um salto: abandona a cabana isolada e a floresta maldita para jogar seu protagonista no século XIV. A mudança de cenário, portanto, traz consigo o nonsense, o pastelão e até mesmo o épico heroico em tom de paródia – o que é um peso, hora positivo, hora negativo, pra essa balança.

Bruce Campbell em Uma Noite Alucinante 3

Bruce Campbell está completamente solto, interpretando Ash como uma mistura de anti-herói arrogante, galã canastrão e improvável salvador da humanidade. O roteiro, também assinado por Sam Raimi ao lado de seu irmão Ivan Raimi, não economiza nas referências e citações.

Há ecos claros de obras como As Viagens de Gulliver, especialmente na sequência em que Ash enfrenta versões miniaturas de si mesmo, e até uma curiosa citação à frase clássica de O Dia em que a Terra Parou.

A graça está justamente na quebra de expectativa: a trama poderia, nas mãos de outro diretor, seguir por caminhos mais tradicionais, mas Raimi prefere o inesperado. Se Ash é enviado ao passado, é lógico que ele será visto como um forasteiro messiânico, que trará armas e sabedoria dos tempos modernos para derrotar o mal ancestral. Mas como tudo em Evil Dead, isso acontece de forma caótica e hilária, com o herói tropeçando nos próprios erros enquanto, milagrosamente, salva o dia.

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Stop motion como caminho para os efeitos práticos

Do ponto de vista técnico, Uma Noite Alucinante 3 é um deleite para os olhos dos fãs do cinema artesanal. As sequências com stop-motion evocam o espírito dos filmes de Ray Harryhausen e adicionam um charme retrô inegável. A maquiagem é outro ponto alto: os mortos-vivos são grotescos e caricatos. A batalha final, por exemplo, é grandiosa dentro da proposta e mostra todo o potencial estético da produção: caveiras em marcha, feitiços, explosões e um herói bufando arrogância em meio ao caos.

A violência continua presente, mas é quase cartunesta – mescla efeitos sonoros de desenhos animados. Uma Noite Alucinante 3 foge demais do espírito original, mas é corajoso a seu modo. O final agridoce de Ash, inclusive, é uma espécie de homenagem a desfechos clássicos da ficção científica, como em Planeta dos Macacos, onde o herói não sai exatamente vitorioso, mesmo após salvar o dia.

Influência da franquia Evil Dead

A influência de Uma Noite Alucinante 3 pode ser percebida em outros trabalhos de Sam Raimi ao longo dos anos. Filmes como Darkman (1990), Homem-Aranha 2 (2004), Arraste-me para o Inferno (2009) e até Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022) carregam a mesma assinatura de exagero, humor ácido e horror estilizado. Raimi nunca abandonou essa estética híbrida e é fascinante ver como esse estilo amadureceu, sem perder sua essência excêntrica.

Outro legado importante foi manter viva a figura de Ash Williams como um ícone do cinema de gênero. Mesmo com o hiato nas telonas, o personagem retornou na série Ash vs. Evil Dead (2015–2018) e a franquia teve uma abordagem mais séria e sombria nos remakes Evil Dead de 2013 ou A Morte do Demônio – A Ascensão de 2023.

Entre esqueletos falantes, livros malditos e espingardas de cano serrado, Evil Dead se despede dos anos 80 com um grito de guerra, um tapa na cara do bom senso e um lugar eterno no coração dos fãs.

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Uma Noite Alucinante 3
Uma Noite Alucinante 3

Onde assistir Uma Noite Alucinante 3

O filme está disponível na Apple TV para aluguel e compra.

Sinopse de Uma Noite Alucinante 3

Ash é acidentalmente transportado para o ano 1300. Naquele local, precisará ajudar um grupo de pessoas a lutar contra um exército de mortos e recuperar o Necronomicon para poder voltar para casa. Mas será que conseguirá?

Nota: ★★½

Título Original: Army of Darkness
Ano Lançamento: 1992 (Estados Unidos)
Dir: Sam Raimi
Elenco: Bruce Campbell, Marcus Gilbert, Ian Ambercrombie, Richard Grove, Bridget Fonda, Patricia Tallman, Michael Earl Reid

Curiosidades sobre Uma Noite Alucinante 3

1- A fumaça da motosserra de Ash era, na verdade, fumaça de tabaco que a equipe usava, bombeada por um tubo que passava pela calça e pela camisa de Bruce Campbell até o interior da motosserra.

2- No primeiro esboço do roteiro, Ash perdia um olho e só ia parar no período medieval na segunda metade do filme.

3- Na cena em que Ash é apedrejado, a produção usou batatas reais para obter uma reação mais autêntica de Bruce Campbell.

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4- Como o filme foi gravado com várias câmeras simultaneamente, o microfone boom precisou ser afastado. Por isso, Bruce Campbell usava um microfone oculto no gancho da motosserra que atravessava seu peito, com o transmissor escondido no coldre da espingarda.

5- Dentro do carro de Ash, há uma edição da revista Fangoria — uma homenagem de Sam Raimi à publicação que apoiou o primeiro Evil Dead quando ele estreou nos cinemas.

6- Raimi queria chamar Uma Noite Alucinante 3 de The Medieval Dead, mas a Universal recusou. A versão britânica, no entanto, foi lançada como Army of Darkness: The Medieval Dead.

7- Acredite se quiser, o filme foi lançado no Japão com o nome inusitado de Captain Supermarket, uma referência ao local de trabalho de Ash, o S-Mart.

8- A famosa frase “Gimme some sugar, baby” foi inventada por Raimi na hora.

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9- Durante uma cena de luta, uma presilha da capa de Ash cortou o rosto de Bruce Campbell. O corte era tão pequeno em meio à maquiagem pesada que o médico teve dificuldade em encontrar o ferimento.

10- Durante a cena em que o carro cai do céu, a grua de 25 toneladas tombou de um penhasco por falha mecânica. Por sorte, o operador se salvou a tempo. Uma grua maior foi usada dias depois para repetir a filmagem.

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