CUBO
Críticas

CUBO

Cubo

‘Cubo’ é um filme canadense de baixíssimo orçamento, lançado em 1997 e dirigido por Vincenzo Natali (‘Splice – A Nova Espécie’), que fez certo barulho quando estreou. O roteiro levanta muitas perguntas (Onde é o labirinto?, Quem comanda tudo aquilo?, Como as pessoas chegaram até lá?) e dá pouquíssimas respostas.

Nesta construção, há espaço para excelentes armadilhas e uma espécie de homenagem ao cinema trash, mas também uma pré-disposição para personagens caricatos e atores um tanto amadores, momentos de dar sono e um desfecho feito às pressas.

É pouco convincente a opção de colocarem fórmulas matemáticas complexas para os personagens adivinharem e menos real ainda, notar que, do nada, eles conseguem entender aquela lógica. Os pontos positivos vão para a edição de som e direção de arte, que utiliza bem as cores frias e dá ainda mais, a sensação de claustrofobia.

O projeto foi uma das inspirações para James Wan escrever o primeiro capítulo da franquia ‘Jogos Mortais’, mas cá entre nós, vale mais a pena ver e rever o ‘genérico’ do que o original. ‘Cubo’ se transformou numa trilogia, mas provavelmente, passarei longe destas continuações.

Sinopse de Cubo

Um policial, um ladrão, uma psicóloga, um arquiteto e um jovem autista acordam dentro de um labirinto high-tech. Sem qualquer tipo de comida e água, eles deverão procurar a saída o mais rápido possível, mas deverão tomar cuidado para não caírem nas estranhas armadilhas que cada cubo contém.

Título Original: Cube
Ano Lançamento: 1997 (Canadá)
Dir: Vincenzo Natali
Elenco: Andrew Miller, David Hewlett, Maurice Dean Wint, Nicky Guadagni, Nicole de Boer, Wayne Robson, Julian Richings

ORÇAMENTO: —
NOTA: 5,0

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