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Cory Kays, o ator norte-americano bate um papo com o Cinema e Pipoca!

Primeiramente, queremos agradecer a disponibilidade de Cory Kays. Pela segunda vez nos cedeu um bate papo falando sobre a carreira e os planos para o futuro. Prodigy e Don’t Say My Name foram os mais citados e, além disso, revela quando fará sua estreia na direção!
Confira a entrevista na íntegra agora!
Entrevista com Cory Kays
Nossa primeira entrevista foi em 2019 e você tinha acabado de lançar Prodigy. Como foi a repercussão do filme?
Cory Kays: Então, na época eu não sabia que Prodigy seria lançado mundialmente! Foi a primeira vez que me vi falando na tela em diferentes idiomas. Além disso, vocês podem até me assistir em português!! :)
O que você sente que mudou desde então em relação ao seu atuação?
Cory Kays: Nos meus primeiros filmes eu estava assumindo alguns riscos perigosos com acrobacias. Eu ainda faço isso, mas de maneiras muito mais cuidadosas agora.
Aqui no Brasil, por causa da pandemia e por causa de um presidente totalmente contra a cultura, a produção cinematográfica praticamente acabou. Como o Covid afetou o cinema independente em seu país?
Cory Kays: Por volta do primeiro ano da pandemia não havia muita produção em andamento. Mas fomos voltando lentamente e com muitas restrições. Houve alguns adiamentos, mas as coisas parecem estar voltando.
Você costuma rever seus filmes antigos?
Cory Kays: Eu vejo de vez em quando. Às vezes eu assisto cenas diferentes de filmes anteriores e determino qual método de atuação estava usando para aquela cena em particular. É uma espécie de ‘quebra-cabeças’ particular.
Don’t Say My Name é um thriller baseado em fatos reais. Como trabalhar construindo seu personagem neste caso? É mais difícil?
Cory Kays: Pode ser difícil. Parece duas artes diferentes retratando um personagem fictício versus uma pessoa existente. Don’t Say My Name é apenas baseado em fatos reais, ou seja, os personagens são fictícios, mas alguns deles são inspirados em pessoas reais.
Depois de Prodigy, você fez outra ficção científica chamada Drafted 2035. O que você pode dizer sobre o projeto, que é altamente avaliado no IMDB?
Cory Kays: Drafted 2035 foi um filme divertido de filmar. Gostei especificamente das acrobacias e cenas de luta. Também sou perseguido por um helicóptero pelo deserto!
Existem vários filmes seus que serão lançados nos próximos poucos anos. Você estipula um número médio de projetos por ano? Quão você faz essa logística?
Cory Kays: Eu geralmente faço cerca de 3 a 4 filmes por ano. Gosto de ficar ocupado filmando, mas também gosto de me preparar. Então, tento encontrar um equilíbrio para me permitir tempo suficiente para fazer as duas coisas.
Conversamos, em 2019, sobre seu desejo de dirigir filmes. Este ainda não aconteceu. Mas isso vai acontecer no ano que vem?
Cory Kays: Na verdade, vai acontecer no próximo mês!
O que você acha dos filmes de super-heróis? E se você foi convidado, qual você gostaria de jogar?
Cory Kays: Eles geralmente são muito divertidos. Não estou tão atualizado sobre essas estreias, mas se eu fosse convidado, acho que gostaria de um que não tenha sido feito antes. Talvez um dos super-heróis menos conhecidos e ver se eu poderia ajudar a trazê-lo para o nível fantástico.
E quais são os projetos para 2022, 2023, 2024…
Cory Kays: Atualmente estou trabalhando na produção de meu próprio projeto e estou realmente ansioso para compartilhar esses projetos com todos!
Próximos filmes de Cory Kays
Antes que você me pergunte, os próximos filmes de Cory Kays são:
- Primeiramente, Ghost Warrior (que já está completo);
- Logo depois, Getting Through;
- Em seguida, Top Secret Crush;
- Bem como, The Quiet Man;
- It’s Always Necessary;
- A Mother’s Will (todos esses em pós-produção).
- Nesse ínterim, teremos Undefiled (filmando);
- Posteriormente, Alone in the Night e;
- Enfim, Pot Dogs (ambos em pré-produção).
Confira outras entrevista do Cinema e Pipoca aqui!
Interview Cory Kays
Our first interview was in 2019 and you had just released ‘Prodigy’. How was the film’s repercussion?
At the time I didn’t know Prodigy would go on to release worldwide! It was my first time seeing myself speak on screen in different languages, you can even watch it in Portuguese :)
What do you feel has changed since then in relation to your performance?
In my first few films I was taking some dangerous risks in stunts which I still do but in much more careful ways now.
Here in Brazil, because of the pandemic and because of a president who is totally against culture, film production has practically ended. How has Covid affected independent cinema in your country?
Through about the first year or so of the pandemic, there wasn’t much production going on at all. It slowly began again with many restrictions. There were quite a few postponements at one time but things seem to be picking back up now.
Do you often review your old movies?
I do from time to time. Sometimes I will watch different scenes from past movies and determine which method of acting or technique I was using for that particular scene. It’s kind of my version of doing a jigsaw puzzle.
Don’t Say My Name is a thriller based on real events. How to work building your character in this case? It’s harder?
It can be. It almost feels like two different arts portraying a fictional character vs portraying an existing person. In ‘Don’t Say My Name’ the film is based on true events, the characters are fictional, but some of them are inspired by real people.
After Prodigy, you made another sci-fi, called Drafted 2035. What can you say about the project, which is highly rated on IMDB?
Drafted 2035 was a fun movie to shoot. I specifically enjoyed the stunts and fight scenes. I also get chased by a helicopter through the desert!
There are several films of yours that will be released in the next few years. Do you stipulate an average number of projects per year? How do you do this logistics?
I generally shoot around 3-4 films per year. I enjoy staying busy filming, but I also like to prepare. So I try to find a balance to allow myself enough time to do both.
We talked, back in 2019, about your desire to direct films. That hasn’t happened yet. But will that happen next year?
It will actually happen next month!
What do you think of superhero movies? And if you were invited, which one would you like to play?
They are usually pretty entertaining, I’m not as up to date on them as most, but if I were invited to portray one I think I’d like to play one that hasn’t been done before. Maybe one of the lesser known superheroes and see if I could help bring them up to the go-to Halloween costume level.
And what are the projects for 2022, 2023, 2024…
I’m currently working on producing my own content and am really looking forward to sharing these projects with everyone!
Enfim, gostaria de saber se já viram algum filme de Cory Kays! Comente com a gente.
Destaque
8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Leonardo DiCaprio merecia o Oscar por diversas vezes, tudo porque, ao longo de sua carreira, nos presenteou com personagens inesquecíveis e atuações impecáveis que conquistaram a crítica, o público e, por muitas vezes, foram ignoradas pela Academia. Ele tem uma carreira marcada pela escolha de papéis desafiadores, e a cada novo projeto, ele eleva o nível da interpretação.
Embora finalmente tenha levado para casa o cobiçado prêmio de Melhor Ator com O Regresso (2015), há vários outros momentos espetaculares. E você, concorda com esta lista?
8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Diário de um Adolescente (1995)
Apesar de ainda ser um jovem ator na época, DiCaprio já demonstrava seu talento em Diário de um Adolescente, um drama psicológico que lida com questões complexas como o vício em drogas e suas consequências devastadoras. O filme, baseado no romance de Jim Carroll, segue o protagonista através de sua difícil jornada pela dependência química e suas degradações físicas e mentais.
DiCaprio não só convence como o adolescente problemático, mas consegue captar a vulnerabilidade e os dilemas internos do personagem de forma brilhante. A performance, intensa e visceral, marca o começo de sua jornada como um dos grandes nomes do cinema, mesmo que a Academia ainda não estivesse pronta para reconhecê-lo.
Titanic (1997)
Com um orçamento colossal e uma direção de James Cameron que se tornaria histórica, Titanic se consagrou como um dos maiores sucessos de todos os tempos, arrecadando 11 Oscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. No entanto, um prêmio ficou de fora: o de Melhor Ator. Mesmo que a performance de DiCaprio como Jack Dawson não seja a mais complexa de sua carreira, é inegável que ele conseguiu criar um dos personagens mais adorados da história do cinema.
Sua química com Kate Winslet, o desfecho épico e a carga emocional que transmite ao público são ingredientes que tornam sua atuação memorável.
Gangues de Nova York (2002)
Em Gangues de Nova York, Martin Scorsese apresenta uma história épica ambientada na Nova York do século XIX, marcada pela violência e pela luta pelo poder nas ruas. DiCaprio contracena com um dos maiores ícones do cinema, Daniel Day-Lewis, que, de fato, roubou a cena com sua interpretação visceral do vilão Bill “The Butcher” Cutting.
Ele consegue equilibrar a vulnerabilidade de seu personagem com a sua sede por justiça e, embora o filme tenha sido reconhecido com várias indicações ao Oscar, DiCaprio não conseguiu ser indicado, o que foi uma grande falha da Academia.
O Aviador (2004)
Em O Aviador, conhecemos Howard Hughes, o excêntrico magnata do cinema e da aviação, cujos problemas mentais e obsessões se tornam o cerne da história. A direção (mais uma vez) de Martin Scorsese e o elenco de peso, que inclui Cate Blanchett e Alec Baldwin, dão o tom ao filme, mas a verdadeira força do projeto reside na interpretação de DiCaprio.
Ele não apenas traz à vida a complexidade de Hughes, mas faz isso de forma brilhante, explorando o sofrimento mental do personagem e sua constante busca pela perfeição. Mesmo assim, o Oscar foi para Jamie Foxx por sua atuação em Ray, deixando DiCaprio mais uma vez de fora.
Diamante de Sangue (2006)
Em Diamante de Sangue, DiCaprio mergulha no violento mundo do comércio de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa. Interpretando Danny Archer, um contrabandista de diamantes, o ator entrega uma performance poderosa que mistura charme, corrupção e redenção. A complexidade do personagem exigia um grande alcance emocional, e DiCaprio faz um trabalho excepcional, lidando com temas delicados como a exploração e os horrores da guerra. Ao lado de Djimon Hounsou e Jennifer Connelly, ele entrega um desempenho de alto nível, mas a Academia mais uma vez ignorou sua performance em favor de outros nomes naquele ano.
Ilha do Medo (2010)
Em Ilha do Medo, DiCaprio tem a tarefa de encarnar Teddy Daniels, um detetive enviado a um hospital psiquiátrico isolado para investigar o desaparecimento de uma paciente. Dirigido por Martin Scorsese, o filme é um thriller psicológico que mistura mistério e terror psicológico, e DiCaprio brilha ao transmitir a crescente paranoia e a dor emocional de seu personagem.
Sua performance é brilhante, especialmente quando o filme revela suas camadas mais profundas. A tensão criada ao longo da trama, combinada com sua entrega visceral, mas a Academia (mais uma vez) preferiu não reconhecer sua atuação, deixando-o mais uma vez de fora da disputa por um Oscar.
Django Livre (2012)
Embora Django Livre tenha sido dominado pela performance magnética de Christoph Waltz, que levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, a atuação de DiCaprio também é digna de reconhecimento. Interpretando o vilão Calvin Candie, um proprietário de uma plantação cruel e insano, ele está arrebatador, mostrando a capacidade de criar um personagem detestável, mas fascinante. Candie é um homem que encontra prazer na morte e no sofrimento de outros. Sua cena de jantar, em que se corta com uma taça de cristal, é um exemplo perfeito de sua entrega emocional e física.
O Lobo de Wall Street (2013)
Em O Lobo de Wall Street, também entrega uma das performances mais frenéticas e engraçadas de sua carreira, como o corretor da bolsa de valores Jordan Belfort. O filme de Martin Scorsese é uma montanha-russa de excessos, e DiCaprio consegue equilibrar o caos e a decadência de seu personagem com uma energia irresistível.
Uma das atuações mais energéticas de toda sua carreira, mas a estatueta foi para Matthew McConaughey por sua performance em Clube de Compras Dallas (2013). A performance também cheia de camadas, mostrando a ascensão e queda de um homem completamente obcecado por poder e riqueza.
Apesar de todas essas atuações memoráveis, foi apenas em 2016 que DiCaprio finalmente conquistou o Oscar de Melhor Ator por sua performance em O Regresso (2015), um prêmio merecido após uma carreira de desempenhos impecáveis. No entanto, as atuações acima mostraram que ele merecia o reconhecimento muito antes.
E você, acredita que esses são os filmes que ele merecia o Oscar? Ou tem outras atuações que você consideraria dignas do prêmio? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião conosco!
Críticas
Crítica: Morte a Pinochet

Morte a Pinochet é uma produção chilena, dirigida por Juan Ignacio Sabatini e que chegou no Brasil com o selo da A2 Filmes. E assim como tantas obras nacionais como Marighella ou Batismo de Sangue, esta expõe toda a luta de uma pequena parcela que não queria, no futuro, que seus entes queridos passassem pelas mesmas atrocidades que elas. E é um diálogo fundamental nos dias de hoje, ainda mais quando notamos um retrocesso na mentalidade de muitos cidadãos.
Nestes pouco mais de 80 minutos, temos uma entrega sem igual de Daniela Ramírez, que interpreta Tamara, bem como de todos do elenco. Além disso, ficamos diante de cenas de arquivo, com a guerra civil explodindo por todos os cantos. Só senti falta de mais imagens reais ao longo da trama, pois complementaria todo o enredo.
Talvez por conta do baixo orçamento, Sabatini tenha preferido takes mais fechados para facilitar a reconstrução de época. Contudo, não há um arrojo tão denso na fotografia e há diferenças gritantes, se comparados com o já citado Marighella, de Wagner Moura.
Outros prós e contras de Morte a Pinochet
Certamente, o espectador notará um grande suspense no ar desde os primeiros minutos, e não dá para ser diferente, até porque, o cerne do roteiro é o planejamento do grupo para eliminar o ditador. Apesar disso, a balança moral é colocada em prova poucas vezes, deixando os personagens com uma dubiedade mais amena (o que, neste caso, pesa contra).
Entenda o seguinte: há diálogos pontuais, como quando a protagonista visita seu pai e entrega algumas cartas para ele ou mesmo na narração em off onde diz que “às vezes, a história tem que ser pintada com balas, não para nós, mas para o futuro de nossos filhos“, que valem cada segundo. Mas porque não fazê-los mais vezes?
Se tiver oportunidade, veja Morte a Pinochet, pois o cinema, além de tudo, também educa e molda caráter.
Onde assistir Morte a Pinochet?
É possível adquirir o filme para aluguel ou compra nos seguintes sites: Microsoft Store, Amazon Video, bem como Apple TV e Google Play Movies.
Sinopse do filme
Em setembro de 1986, um grupo de jovens tinha nas mãos a oportunidade de mudar o destino de um país: acabar com a ditadura de Pinochet matando-o. Enquanto o Chile vivia uma das ditaduras mais cruéis de Augusto Pinochet, poucos ousados consideravam o impossível: matar o tirano. O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo em 1986.
Ramiro, ex-professor de educação física que se dedicou à luta armada, esquecendo-se das relações pessoais; Sacha, um jovem humilde das favelas de Santiago, um entusiasta do futebol, sem formação política, e Tamara, uma psicóloga atraente que deixou uma família de classe alta para viver na clandestinidade e se tornou a única mulher com posto de comandante na Frente Patriótica: todos eles têm um objetivo comum – matar Pinochet. Baseado na história real de um ataque fracassado lançado por um braço armado do Partido Comunista Chileno.
Nota Cinema e Pipoca: ★★★½
Título Original: Matar a Pinochet
Ano Lançamento: 2022 (Chile)
Dir: Juan Ignacio Sabatini
Elenco: Daniela Ramírez, Cristián Carvajal, Juan Martín Gravina, Gabriel Cañas, Gastón Salgado, Julieta Zylberberg
Destaque
DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.
Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.
Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!
Leia mais sobre a filmografia de David Fincher-
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