BRINQUEDO ASSASSINO 2

chucky

Foram precisos apenas dois anos para que ‘Brinquedo Assassino 2’ entrasse em cartaz nos cinemas do mundo todo. A explicação para seu “renascimento” é ridícula e é por essas e outras que o espectador notará que esta obra é um puro caça-níquel, feito “nas coxas” por seu criador e roteirista Don Mancini.

O que segura a produção é, novamente, Chucky – mesmo que este não cause tanto medo quanto antes – e o garoto Andy, interpretado por Alex Vincent.
A história desta continuação tenta inserir um um clímax quase constante, já que há uma certa hiperatividade no decorrer da obra, que se alimenta das mais diversas formas de assassinatos – asfixia, esfaqueamento e etc.

Sequências hilárias como Chucky tentando encontrar Andy na escola ou quando seqüestra Kyle e a obriga a dirigir, valem os pouco menos de 90 minutos. Mas a ridícula perseguição no terceiro ato, dentro da fábrica dos Good Guys, ou o desfecho anti-climático quebram a inserção do espectador e quase põe tudo a perder.

Andy agora vive com uma nova família, já que sua mãe biológica foi internada em um hospital psiquiátrico. Na tentativa de recuperar a reputação perdida por causa dos acontecimentos anteriores, os fabricantes do boneco Good Guy reconstroem justamente Chucky, para tentarem provar que não há nada de errado com ele. O serial killer volta e procura desesperadamente o paradeiro de Andy para transferir sua alma para o corpo do garoto.

Vale somente para os fãs deste icônico personagem da cultura pop mundial ou para os nostálgicos de plantão, já que até o próprio Mancini moldou determinadas escolhas que não fazem jus ao universo que ele mesmo criou.

Título Original: Child’s Play 2
Ano Lançamento: 1990 (Estados Unidos)
Dir: John Lafia
Elenco: Alex Vincent, Jenny Agutter, Gerrit Grasham, Christine Elise, Brad Dourif, Grace Zabriskie, Peter Haskell, Beth Grant

ORÇAMENTO: —
NOTA: 4,5

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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