Seriados | Black Mirror e o medo da tecnologia

Confesso que até pouco tempo atrás ainda não tinha ouvido falar de Black Mirror, mas aí veio a linda da Netflix e lançou o trailer abaixo, que é da 3ª temporada da série:

Assisti ao trailer e fiquei louco, sem saber muito bem do que se trata, mas ao mesmo tempo super curioso para saber o que será mostrado.

Mas antes de começar a assistir uma nova série, preciso acabar as 5 que acompanho atualmente. Enquanto isso, fui pesquisar um pouco mais do que se trata Black Mirror e caso você, amigo leitor, já tenha assistido, deixe sua opinião e me diga se minha ansiedade e expectativas são válidas.

Black Mirror surgiu no Reino Unido lá em 2011 com uma temporada de 3 episódios, isso mesmo apenas 3 episódios e apesar de ter agradado, a renovação do programa, com mais 3 episódios, saiu apenas em 2013.

Eis que em 2016, a Netflix adquiriu os direitos da série e no final do mês passado (outubro de 2016) lançou a nova temporada com 6 episódios.

Charlie Brooker, criador da série, explica o título: “se a tecnologia é uma droga – e parece mesmo ser uma – então quais são precisamente os efeitos colaterais? Este espaço – entre apreciação e desconforto – é onde Black Mirror, minha nova série de televisão, está localizada. O ‘espelho negro’ do título é um que você encontrará em todas as paredes, em todas as mesas, na palma de toda mão: a fria e brilhante tela de uma TV, um monitor ou um smartphone.”

A DINÂMICA DE BLACK MIRROR

Na série, cada episódio é uma história fechada, com elencos diferentes, cenários diferentes e até realidades diferentes. O que eles têm em comum é que todos mostram a maneira como vivemos hoje ou como poderemos viver em um futuro próximo, relacionando o comportamento humano e o uso da tecnologia.

Se você, assim como eu, também ainda não assistiu, saiba que as 3 temporadas estão disponíveis no Netflix. ;-)

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