Games | Analise de The Evil Within 2, o terror no mundo invertido
Olá seres que entram em um sistema de simulação neural para resgatarem sua filha das mãos de criaturas devassas da internet, tudo bem com vocês? Eu sou o Alessandro Oliveira e essa semana trago o terror. Sim crianças, preparem o coração, desliguem o marcapasso do vovô e vêm para a analise de The Evil Within 2. Será que vale a pena jogar? Vale o meus suado dinheiro?
The Evil Within 2 chegou como uma bela novidade quando apresentado na E3 deste ano, embora o primeiro tenha feito muito sucesso, esse que vos fala/escreve odiou o jogo. Com uma estética agradável mas nada inovadora, não foi o suficiente para me manter aflito e colado na tela. As perguntas deixadas para o final também colaboraram para uma desistência antecipada do game. Mas a Bethesda apostou forte na sequência! E meus amigos, valeu a pena esperar.
O MAL DE DENTRO E DE FORA TAMBÉM
A história começa com Sebastian (ou Tião pros íntimos), que acorda em um bar após ter um pesadelo “quente” com sua filha, a pequena Lilly. Ele vê Kidman, sua parça dos paranauê do primeiro jogo, e ela revela que Lilly não morreu queimada como vimos no pesadelo. Ela esta viva e faz parte da mobius no projeto Stem, uma espécie de simulação da realidade, um mundo invertido onde uma mente pura como a de Lilly poderia dar vida plena a mentes conectadas nesse sistema. Porém, algo da errado! E você volta àquele mundo, dessa vez na missão de papai, para salvar sua pequena filha.

O enredo, juntamente ao gráfico, deixam as coisas mais tensas. A jogabilidade se mantém similar ao primeiro, mas ganha por ser muito mais suave, deixando os combates dinâmicos a seu favor. A imersão é 100%, já que agora você explora o mundo externo e mesmo assim ainda tem sensação de claustrofobia a todo instante.
O jogador localiza missões através de um rádio, captando sinais e frequências que indicam missões secundárias ou missões da história principal. Numa mistura alucinante de The Last of Us com Stranger Things, você vai se assustar muito e se é fã do gênero terror, não devia esperar mais.
Espero que tenham gostado da analise de The Evil Within 2 e até semana que vem. Um abraço moreno!
Confira mais em nossa coluna de games!
Publicar comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.