Alexandre é um épico fraco e sonolento!

Alexandre

Na política existem os candidatos que prometem mundos e fundos e que fazem tudo antes das eleições, mas se esquecem dessas dívidas ao serem eleitos. A indústria hollywoodiana se assemelha a isso. Produções supostamente poderosas antes da estreia, chegam aos multiplex e caem diante da fria recepção de público e crítica. Foi exatamente o que aconteceu com Alexandre, um épico fraco e sonolento.

Oliver Stone (As Torres Gêmeas) gastou 150 milhões de dólares em seu novo trabalho e contratou um elenco estelar, mas filmou uma obra chatíssima. O martírio começa com Colin Farrell (Miami Vice) mal caracterizado e com a cabeleira loira que dá certa vergonha alheia. Em seguida temos, Anthony Hopkins (Um Crime de Mestre), como narrador da história, contido nas pequenas aparições. E, enfim, Angelina Jolie (O Procurado), que perde até a sensualidade habitual. Já Val Kilmer (Fogo contra Fogo) surpreende, fazendo seu coadjuvante ser mais interessante que o personagem título.

Após uma contundente aula cinematográfica de Ridley Scott em Gladiador, como assistir Alexandre? Pois, é irritante notar, primeiramente, as fracas cenas de luta, bem como, os diálogos mornos e, enfim, a tentativa (em vão!) de criar sequências polêmicas com a temática homossexual.

Dica: espere ser transmitido na Tela Quente!

NOTA: 3,5
ORÇAMENTO: 150 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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