A Queda: As Últimas Horas de Hitler: um filme que deve ser visto e revisto!
Produção alemã que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com total mérito. Bruno Ganz (Asas do Desejo) interpreta um Adolf Hitler hora humano, hora extremamente psicótico. Traz à tona desde seus trajes e trejeitos, até o mal de Parkinson que o assolava. Sem o ator, provavelmente, A Queda: As Últimas Horas de Hitler seria um projeto entediante, apesar de haver grandes coadjuvantes.
A obra visa, primeiramente, a Alemanha decadente e fora do curso na guerra. Além disso, mostra um país sem estratégias definidas e contando com a pouca lucidez dos seus comandantes. No final, já derrotado, muitos homens, leais ao seu comandante, fogem desesperados.
Torna-se a improvável biografia de um dos maiores assassinos do mundo moderno. Ganz prova seu talento, trazendo fúria nos momentos necessários e paciência nos poucos segundos ‘sãos’ (se é assim que podemos dizer) do Führer.
Os cenários montados prezam por total realismo e se fundem, perfeitamente, com a fotografia envelhecida. Produção respeitável e que vale a conferida.
NOTA: 8,5
ORÇAMENTO: —
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