Vidas Efêmeras – Parte I | HQs & livros

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Uma praga mortal devasta a região fictícia de Proélia, e o caos bate à porta. É nesse cenário brutal que nasce Vidas Efêmeras – Parte I, romance de fantasia sombria do autor brasileiro Luiz Gustavo Oliveira da Cunha, que promete mexer com as estruturas do gênero.

Sinopse de Vidas Efêmeras – Parte I

Comandando a Irmandade dos Corvos, Elena, uma impiedosa mercenária, parte para conter a praga — mas o que começa como uma missão de contenção rapidamente se transforma em um pesadelo antigo, reacendendo uma ferida do passado: o assassinato de seu pai por um inimigo que ela acreditava estar morto.

Movida pela vingança, Elena é tragada para um mundo ainda mais sombrio, onde a doença transforma seres vivos em criaturas sedentas por sangue e a sanidade é uma moeda frágil. Assombrada por visões, memórias e conselhos de entidades misteriosas, ela é levada a confrontar o Duque Consumido de Aveiro, figura enigmática por trás da morte de seu pai — e talvez de algo muito mais sinistro. A escolha diante dela é clara e cruel: esquecer o passado ou destruir tudo — inclusive a si mesma.

Vidas Efêmeras - Parte I
Vidas Efêmeras – Parte I

Vidas Efêmeras – Parte I e o horror cósmico

A narrativa do livro, recheada de decadência, intriga política e tensões filosóficas, mistura o horror cósmico de H.P. Lovecraft com a densidade existencial de Dostoiévski. Proélia, nação fictícia ambientada em uma época de transição e desespero, reflete os dilemas eternos da humanidade: fé versus razão, honra versus vingança, e liberdade versus loucura. Cada personagem, cada cena e cada conflito pulsa com simbolismos profundos, criando uma experiência literária tão perturbadora quanto fascinante.

Com linguagem poderosa e uma construção de mundo rica e visceral, o livro vai além da fantasia tradicional e mergulha em questões sobre identidade, finitude e legado. Os leitores são arrastados junto de Elena em uma jornada onde monstros externos não são mais assustadores que os que habitam a alma humana. Uma obra imperdível para fãs de fantasia adulta com alma filosófica — e estômago forte.

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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