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5 atores mirins que não mantiveram o sucesso quando adultos
Quais seriam os atores mirins que não mantiveram o sucesso quando adultos? Como diriam muitos famosos por aí: “É mais difícil você se manter no topo, do que chegar até ele”.
Com esta frase em mente, resolvemos listar aquelas prodígios que fizeram muito sucesso quando eram pequenos, mas perderam o brilhantismo ao chegarem a fase adulta. Veja quem são aqui:
5 atores mirins que não mantiveram o sucesso quando adultos
MACAULAY CULKIN
Após o estrondoso sucesso da comédia familiar ESQUECERAM DE MIM, CULKIN continuou apresentando ao mundo seu grande talento e carisma em MEU PRIMEIRO AMOR e em O ANJO MALVADO. Mas se envolveu com drogas, viu a briga entre seus pais pelo controle da fortuna que ele acumulou e hoje em dia aparece cada vez menos em frente às câmeras.
HENRY THOMAS

HENRY THOMAS não teve uma carreira tão meteórica e promissora quanto CULKIN, porém deixou sua marca como o garoto que constrói uma amizade belíssima com um ser extra planetário em ET – O EXTRATERRESTRE. Hoje é apenas coadjuvante em obras como QUERIDO JOHN.
CHRISTINA RICCI

Seu papel mais famoso é o da estranha filha de Mortícia, chamada Vandinha, no filme A FAMÍLIA ADAMS. De lá para cá vem revezando papeis em produções independentes, como MONSTER – DESEJO ASSASSINO e em blockbusters como SPEED RACER, mas não tem o mesmo carisma de antigamente.
HALEY JOEL OSMENT

Aos cinco anos fez uma pequena ponta no final de FORREST GUMP, mas foi anos depois que apavorou platéias do mundo todo com a frase: ‘Eu vejo gente morta o tempo todo’ em O SEXTO SENTIDO. Ainda conseguiu certo êxito em AI – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL e A CORRENTE DO BEM, mas se envolveu com brigas e drogas e hoje em dia tenta voltar aos holofotes de uma maneira menos conturbada.
SHIRLEY TEMPLE

Aos 7 anos a garotinha já abocanhava boa bilheteria no filme OLHOS BRILHANTES, onde atuava e cantava. Mas ao chegar à adolescência percebeu que o público já não era tão caloroso quanto antes e resolveu abandonar as telonas, para viver uma vida mais ‘comum’.
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Séries e filmes de terror para aprender inglês

Quais seriam os filmes de terror para aprender inglês? A celebração de Halloween acontece em 31 de outubro e tem se popularizado aqui no país. Além de festas e fantasias, escolas de inglês brasileiras utilizam a data para reforçar o aprendizado de forma lúdica e envolvente.
Para especialistas da KNN Idiomas, uma das cinco maiores redes de escolas de idiomas do país, uma das formas de entrar no clima é conferir obras que falaremos logo abaixo.
O CEO da KNN, Reginaldo Kaeneêne Santos, reforça que o Halloween é uma ótima oportunidade para desenvolver a prática no idioma, seja participando de eventos temáticos ou assistindo produções em inglês. “Assistir filmes ou séries em inglês é uma das maneiras mais naturais e eficazes de aprender o idioma. O contato com sotaques, expressões e entonações usadas no dia a dia amplia o repertório do aluno e favorece a habilidade de pensar diretamente em inglês. Além disso, quando associamos esse aprendizado a momentos de lazer, o processo se torna mais prazeroso”, explica Reginaldo.
Filmes de terror para aprender inglês
Nosferatu (2025)
O clássico do terror expressionista ganha nova versão nas mãos do diretor Robert Eggers. A trama acompanha a história de obsessão entre uma jovem assombrada e o antigo vampiro da Transilvânia que a persegue. O inglês formal e articulado dos personagens, combinado com diálogos tensos e descrições mais poéticas, é ideal para quem busca ampliar o vocabulário e compreender nuances de pronúncia.
O Cinema e Séries comentou o seguinte em sua resenha:
“Com uma tensão sexual crescente entre o Conde e Ellen Hutter, fundidos com a trilha sonora gótica encabeçada por Arnold Antony, todos os caminhos vão se afunilando e chegam ao desfecho pessimista, porém, belo. Nessa hora temos a oportunidade de ver, sob a luz do sol que queima a pele de Nosferatu, seu corpo grotesco. Enfim, é uma história de amor que percorreu o tempo e segue atingindo os corações dos espectadores, mesmo após mais de 100 anos. Vida longa ao Conda Orlok e companhia“. (Clique AQUI e leia a crítica completa)
Marvel Zombies (2025)
A série animada da Marvel apresenta um universo alternativo em que os Vingadores são dominados por uma praga zumbi e um grupo desesperado de sobreviventes descobre a chave para acabar com os mortos-vivos superpoderosos e salvar o mundo. A produção oferece uma rica variedade de sotaques e expressões idiomáticas, permitindo ao espectador aprimorar a compreensão auditiva.
A Hora do Mal (2025)
Este suspense acompanha o misterioso desaparecimento de 17 crianças de uma mesma turma exatamente às 2h17 da madrugada, todos os alunos de uma mesma sala, cuja professora é acusada pelo sumiço. É uma boa opção para quem deseja desenvolver a escuta do inglês em situações de alta carga emocional.
O Cinema e Séries comentou o seguinte em sua resenha:
“No elenco, Julia Garner, Josh Brolin, Benedict Wong, Austin Abrams, Alden Ehrenreich e Cary Christopher se completam entre si e, ao longo dos 128 minutos – talvez o corte seja um pouco mais longo que o ideal. Todas as dores, medos, traumas e anseios deles são tratados com delicadeza e a montagem, onde temos a mesma história sendo contada pela ótica dos personagens, conhecida no cinema como “efeito Rashomon”, só amplifica isso“. (Clique AQUI e leia a crítica completa)
Premonição 6 – Laços de Sangue (2025)
A franquia de sucesso que se tornou sinônimo de destino e tragédia retorna com uma trama que acompanha os pesadelos da jovem universitária Stefanie, em que ela constantemente testemunha a morte de toda a sua família. As cenas de investigação e conversas entre jovens adultos permitem praticar expressões cotidianas, verbos frasais e gírias típicas do inglês.
O Cinema e Séries comentou o seguinte em sua resenha:
“O desfecho emociona e nos faz pensar sobre a finitude da vida em uma obra onde tem a morte como cerne principal. Pode não ser o melhor capítulo da saga, mas entre as idas e vindas e esse ‘laço’ familiar do subtítulo, presenteia os fãs antigos e traz novos espectadores para esse novo universo. Com mais de US$ 270 milhões nas bilheterias, não duvido que o mal ressurja e novas vítimas caiam nesse plano macabro“. (Clique AQUI e leia a crítica completa)
Wandinha (2025)
Na segunda temporada lançada neste ano, Wandinha Addams retorna à Academia Nevermore como uma heroína célebre, para seu desgosto. Ela investiga novos mistérios sobrenaturais, enquanto lida com falhas em seus poderes psíquicos e também com a família. A série traz um contraste entre o tom gótico e o vocabulário adolescente e oferece uma experiência divertida e eficaz para ampliar o repertório linguístico e compreender melhor o uso do inglês em situações informais.
Quais destas séries e filmes de terror para aprender inglês você prefere?
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Rambo vs Braddock: Qual é o melhor herói de ação dos anos 80?

Quando falamos em ação explosiva, selvas mortais e guerras travadas por um homem só, dois nomes podem batalhar para saber quem é o maior herói de ação de 1980: Rambo vs Braddock ficarão frente a frente neste embate do Cinema e Séries.
A comparação não é apenas uma disputa entre personagens armados até os dentes — é um comparativo de estilos, ideologias e impacto cultural. Enquanto John Rambo, interpretado por Sylvester Stallone, virou um ícone global da cultura pop, James Braddock, vivido por Chuck Norris, tornou-se o retrato do justiceiro silencioso, implacável e patriota.
Ambos representam, de formas diferentes, o sentimento americano pós-Guerra do Vietnã — um desejo de vencer uma guerra que foi perdida na realidade, mas poderia ser “corrigida” no cinema.
Rambo vs Braddock: Trauma e missão
A origem de Rambo é mais complexa e profunda. Criado por David Morrell no romance First Blood (1972) – o livro foi lançado pelo selo Pipoca e Nanquim no Brasil – o personagem aparece no cinema em 1982 como um ex-combatente do Vietnã isolado, emocionalmente destruído e perseguido pela própria nação que serviu. No primeiro filme, Rambo – Programado para Matar, aquele homem é uma vítima da guerra que luta mais contra seus próprios demônios e a rejeição social do que contra inimigos estrangeiros. Só nos filmes seguintes, especialmente em Rambo II – A Missão (1985), assume a figura do exército de um homem só e resgatando prisioneiros de guerra.
Braddock, por outro lado, já nasce com um propósito mais direto. Apresentado ao público em Braddock – O Super Comando (1984), James Braddock é um coronel do exército americano que sobreviveu ao cativeiro no Vietnã e retorna anos depois para resgatar outros soldados ainda desaparecidos.
Esta saga foi claramente influenciada pelo sucesso do segundo filme de Rambo — aliás, muitos críticos acusaram a produtora Cannon Films de tentar surfar no sucesso de Stallone (quem conhece a história da empresa sabe que isso é totalmente verossímil).
No entanto, o próprio Chuck Norris e os roteiristas afirmam que a ideia já estava em desenvolvimento antes do ‘concorrente’, sendo inclusive inspirada nas experiências pessoais do irmão de Norris, morto no Vietnã.
Estilo de combate e personalidade
Quando se discute Rambo vs Braddock, uma das comparações inevitáveis é o estilo de combate. O primeiro domina a selva como um predador natural, utilizando armadilhas, facas, arcos, minas e um conhecimento profundo de guerrilha. Sua força está tanto na brutalidade quanto na inteligência tática, por ser um soldado de elite.
O segundo é objetivo e centrado, com explosões e confrontos em linha reta, bem comum nas obras estreladas por Chuck Norris. Além disso, ele não hesita em usar metralhadoras, granadas e helicópteros para aniquilar seus inimigos, geralmente com poucas palavras e muita ação.
Neste primeiro tópico, podemos dizer que um carrega consigo o fardo de cada morte e o trauma de ser uma máquina de guerra contra sua vontade, e o outro é o total oposto, ou seja, um homem frio, resoluto e que acredita no que faz.
- Placar: Rambo 1 x 1 Braddock
Rambo vs Braddock: o impacto cultural
O personagem de Sly deixou de ser apenas um personagem dramático e se transformou em um fenômeno cultural. Como já dissemos, é o resumo sem igual do que é o exército de um homem só. A imagem dele empunhando uma metralhadora M60, com o corpo coberto de suor e faixas vermelhas na cabeça, se tornou um ícone mundial. Seu nome passou a ser usado como gíria para designar qualquer pessoa excessivamente agressiva ou “durona” — algo que ultrapassa o próprio cinema e entra no vocabulário cotidiano.
No caso do concorrente, não atingiu o mesmo nível de sucesso, mas teve uma forte presença no cinema de ação B dos anos 80, principalmente entre o público que acompanhava os lançamentos da produtora Cannon Films.
A trilogia criou seu próprio núcleo de fãs e consolidou Chuck Norris como uma lenda do gênero. Com um estilo mais contido, porém não menos letal, Braddock representava o soldado americano idealizado: justo, frio, sempre vitorioso e com um código moral rígido. Mesmo assim, não tem jeito: Rambo é o campeão aqui.
- Placar: Rambo 2 x 1 Braddock
Contexto histórico: reflexos da Guerra do Vietnã
Um fator na comparação entre Rambo vs Braddock é o contexto político e histórico em que seus filmes foram produzidos. As batalhas no Vietnã deixaram marcas profundas nos Estados Unidos — tanto em termos de perdas humanas quanto na autoestima nacional. Essas pessoas, que precisavam de um herói para chamar de seu, encontraram neles uma espécie de possibilidade – mesmo que fictícia – para “corrigir” o que o governo e o exército haviam feito de errado.
Principalmente no primeiro filme, Rambo é o retrato da dor, do trauma e da crítica social. Já Braddock é a concretização do soldado indestrutível, que retorna para salvar os que foram esquecidos — sem questionar tanto o sistema, mas agindo como se fosse uma extensão da justiça americana.
Ambos são produtos de uma mesma ferida, mas reagem de maneiras diferentes. Eu prefiro Rambo, mas acredito que o empate seja o mais justo.
- Placar: Rambo 3 x 2 Braddock
O legado
Sly viveu o herói em cinco filmes lançados entre 1982 e 2019, além de uma série animada, quadrinhos, videogames e homenagens em filmes, músicas e até paródias. Ele seguiu para além da guerra, transformando-o num símbolo de resistência física e psicológica — alguém que, mesmo ferido, nunca desiste.
Seu concorrente teve uma carreira mais contida, com três filmes lançados entre 1984 e 1988. Ainda assim, consolidou Norris como um ícone do gênero dos anos 80, tanto que esteve em Invasão USA e Comando Delta.
- Placar: Rambo 4 x 2 Braddock
Os filmes mais icônicos
Neste aqui é fácil saber quem vence a disputa entre Rambo vs Braddock… Mas vamos lá: Do lado de John Rambo, a franquia tem altos e baixos, mas dois filmes se destacam como essenciais:
- Rambo: Programado para Matar (1982) – É um thriller psicológico com ação bem equilibrada, onde Rambo enfrenta policiais em uma pequena cidade americana. É sombrio, intenso e humano — e mostra um ser humano vulnerável, algo que o diferencia de qualquer outro herói de ação da época.
- Rambo II: A Missão (1985) – Aqui, ele vira o ícone que o mundo conhece. A selva, o arco e flecha explosivo, a missão impossível e a vitória solitária transformam Rambo em símbolo máximo da revanche cinematográfica contra o Vietnã.
Já James Braddock brilha especialmente em:
- Braddock – O Super Comando (1984) – O grande sucesso de público, tem cenas de ação que definiram o estilo Cannon Films, ou seja: orçamento limitado, muita explosão e tiroteios. Chuck Norris está em seu auge físico e um carisma sem igual.
- Braddock 3 – O Resgate (1988) – Há mais profundidade emocional, com um arco que envolve a esposa e o filho que deixou para trás no Vietnã. É o capítulo mais completo e o final da trilogia.
- Placar: Rambo 5 x 2 Braddock
Momentos marcantes
Chegamos nos momentos marcantes de Rambo vs Braddock. Primeiramente, não temos como nos esquecer de quando Rambo desaba nos braços do coronel Trautman. Ou então, quando ele estanca um machucado usando pólvora em Rambo III e naquele desfecho épico e sanguinário do quarto capítulo.
Já no primeiro filme de Braddock, há uma sequência inesquecível em que ele emerge das águas com uma metralhadora, eliminando inimigos com precisão letal. Cinema por cinema, Rambo é melhor.
- Placar: Rambo 6 x 2 Braddock
Veredito final: Rambo vs Braddock – quem é o melhor?
Chegamos à grande pergunta: Rambo vs Braddock, quem é o melhor herói cibernético?
A resposta depende muito do critério:
Critério Vencedor Estilo de combate e personalidade Empate Impacto cultural Rambo Contexto histórico Empate O legado Rambo Os filmes mais icônicos Rambo Momentos marcantes Rambo
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RoboCop vs Jiban: Qual é o melhor herói cibernético?

Desde os anos 80 e 90, o público se encantou com figuras de heróis que combinavam o poder da tecnologia com o senso de justiça. Pensando nisso, resolvi imaginar um embate entre Robocop vs Jiban.
Ambos lutam contra o crime com força sobre-humana, armamento avançado e um passado marcado por trauma pessoal. Será que você concordará com tudo o que falaremos a partir de agora?
RoboCop vs Jiban quem vence?
As origens dos heróis
RoboCop surgiu em 1987, em um filme dirigido por Paul Verhoeven. A história de Alex Murphy, um policial brutalmente assassinado e reconstruído como um ciborgue pela megacorporação OCP, é uma crítica social poderosa sobre o capitalismo, o abuso de poder e a militarização da polícia. O filme foi um sucesso instantâneo e virou símbolo da ficção científica distópica.
Já Jiban chegou dois anos depois, como parte da franquia Metal Hero da Toei Company, no Japão. Na trama, o detetive Naoto Tamura é morto em serviço, mas retorna como um robô policial para combater a organização criminosa Biolon. A diferença aqui, é que Jiban se desenvolve dentro de uma estrutura mais típica do tokusatsu japonês: vilões coloridos, fórmulas repetitivas e forte apelo ao público infantil.
Visual e design: o impacto da aparência
Outro ponto no debate entre RoboCop vs Jiban é o design dos personagens. O visual do personagem americano conta com uma armadura metálica prateada, movimentos pesados e som robótico nos passos. Seu capacete revela apenas a parte inferior do rosto, o que o torna visualmente ameaçador e, ao mesmo tempo, ligeiramente humano.
Já Jiban tem um design mais “limpo” e estilizado, com armadura azul escura e detalhes dourados. Sua aparência remete a algo como Kamen Rider ou Metalder. Há diversos modos, como o “Perfect Jiban” e outras armas embutidas que ele usa para derrotar inimigos mutantes e biomecânicos.
Resultado: Embora Jiban seja visualmente mais dinâmico e adaptável, o impacto de RoboCop no imaginário popular é inegável. Seu design influenciou inúmeros personagens de ficção científica e continua sendo replicado e homenageado em outras mídias.
- Placar: RoboCop 1 x 0 Jiban
RoboCop vs Jiban: Temática e abordagem
O personagem vivido por Peter Weller está numa obra com violência extrema e crítica social, refletindo os medos da década de 80 — como o avanço desenfreado da tecnologia, o colapso urbano e a corrupção corporativa.
Já seu concorrente, interpretado por Hiroshi Tokoro, tem como missão proteger os inocentes e derrotar o mal com bravura e senso de justiça. O enredo é mais direto, focado em ação, moralidade e valores familiares, com episódios que muitas vezes terminam com uma lição clara para o espectador.
Dou empate, já que dependerá do que você, como espectador, deseja assistir no momento.
- Placar: RoboCop 2 x 1 Jiban
Armamentos e habilidades: RoboCop vs Jiban
No quesito armamento, o principal equipamento do polícia norte-americano é a Auto-9, uma pistola automática que fica guardada em um compartimento embutido na coxa. Ele também possui mira assistida, visão térmica, armadura à prova de balas e força sobre-humana. Em algumas versões (como na série animada e nas sequências), RoboCop usa lança-chamas, lançadores de foguetes e até um jetpack.
O policial oriental, por sua vez, tem um arsenal muito mais variado, com armas como o Jiban Hyper Beam, a espada Jiban Endo, o Jiban Disk e até formas alternativas como o “Perfect Jiban”, que o tornam mais poderoso. E que tal citarmos também os veículos, como o carro Rescue Police Car e a moto Machine Dobler, que o auxiliam nas missões. Sua armadura é feita de uma liga ultra resistente, e ele é altamente ágil para combates corpo a corpo.
Por isso, Jiban leva vantagem nesse quesito.
- Placar: RoboCop 2 x 2 Jiban
Carisma e humanidade
O confronto RoboCop vs Jiban também se dá no carisma e na humanidade e, pensando nisso, ambos lidam com tragédias. O primeiro luta para recuperar memórias da antiga vida como Alex Murphy. O segundo também lida com a morte e a reconstrução, mas sua personalidade é muito mais “estável”. Ele segue ordens com consciência moral e compaixão, mas não apresenta o mesmo nível de conflito existencial que vemos em RoboCop. Sua história tem mais elementos melodramáticos, especialmente nas relações com a irmã adotiva e sua luta contra os vilões da organização Biolon.
Em termos de complexidade emocional, RoboCop leva a vantagem — especialmente para um público mais maduro. Já Jiban, com seu estilo de herói puro e determinado, conquista pela simpatia e pelo senso de justiça. Por isso, é empate.
- Placar: RoboCop 3 x 3 Jiban
Impacto cultural: Quem deixou uma marca maior?
RoboCop virou um ícone global da cultura pop. Além do filme original de 1987, houveram outras duas sequências, uma série live-action, animações, quadrinhos, videogames, um remake dirigido pelo brasileiro José Padilha e até uma estátua em Detroit.
Jiban, por outro lado, tem uma base de fãs forte, especialmente no Brasil, onde foi exibido na extinta TV Manchete nos anos 90. Ele marcou a infância de toda uma geração, junto com Jaspion, Jiraya e Spielvan. No Japão, faz parte do legado da franquia Metal Hero, embora não seja o mais lembrado fora dos círculos fãs do gênero.
Num âmbito global, ponto para RoboCop.
- Placar: RoboCop 4 x 3 Jiban
Quem venceria em uma luta?
Esse quesito é difícil, pois numa luta RoboCop vs Jiban em um espaço urbano, o primeiro teria vantagem com sua resistência e armamento pesado. Em campo aberto ou com espaço para manobras, o segundo contaria com agilidade, variedade de armas e modos de combate mais rápidos.
Então, darei empate, pois dependeria de onde seria essa luta.
- Placar: RoboCop 5 x 4 Jiban
Recepção do público e da crítica
RoboCop, lançado em 1987, foi um sucesso de público e crítica, mesmo com sua violência extrema. A direção ousada de Paul Verhoeven é um dos pontos altos e, por conta disso e outros detalhes, foi cada vez mais reconhecido como um clássico da ficção científica, sendo constantemente estudado em cursos de cinema e sociologia. Infelizmente, suas sequências foram puro caça-níquel.
Jiban, por outro lado, não teve a mesma visibilidade internacional. No Brasil, esteve na TV aberta a partir de 1990, conquistou uma geração inteira de crianças e adolescentes. Dezenas de produtos licenciados – e outros não licenciados – podiam ser vistos nas lojas de brinquedos e nas propagandas – até hoje há comunidades ativas, cosplays e encontros de fãs. No Japão, a saga é lembrada às vezes, embora não esteja no panteão dos heróis da Toei.
Então, neste comparativo entre RoboCop vs Jiban:
- Placar: RoboCop 6 x 4 Jiban
Influência em outras mídias e produtos derivados
RoboCop teve impacto significativo em várias mídias:
- Games desde os anos 80 até hoje, incluindo títulos como RoboCop vs Terminator e RoboCop: Rogue City (2023).
- Séries animadas (como RoboCop: The Animated Series e Alpha Commando).
- Quadrinhos produzidos por editoras como Marvel, Dark Horse e Boom! Studios.
- Referências frequentes em filmes, séries e animações.
Jiban, apesar de não ter a mesma quantidade de derivados, ainda apareceu em:
- Mangás da Toei publicados na época.
- Brinquedos, jogos e produtos licenciados que foram sucesso entre as crianças no Japão e no Brasil.
- Participações em crossovers com outros Metal Heroes, como parte da continuidade tokusatsu.
- Placar: RoboCop 7 x 4 Jiban
Veredito final: RoboCop vs Jiban – quem é o melhor?
Chegamos à grande pergunta: RoboCop vs Jiban, quem é o melhor herói cibernético?
A resposta depende muito do critério:
Critério Vencedor Visual e design RoboCop Temática e abordagem Empate (depende do que quer ver no momento) Armamento e habilidades Jiban Carisma e humanidade Empate Impacto cultural RoboCop Quem venceria em uma luta Empate (depende o local da luta) Recepção do público e da crítica RoboCop Influência em outras mídias e produtos derivados RoboCop
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