HQ/Livros
1° Festival Literário Pretinhas: confira programação gratuita do evento que destaca escritoras negras
 
																								
												
												
											O 1° Festival Literário Pretinhas acontece entre os dias 23 e 24 de fevereiro e tem como um de seus objetivos o incentivo da leitura infantojuvenil e também contribuir para que crianças negras se vejam representadas nas histórias que leem.
Foram selecionadas, por edital, 20 expositoras para a Feira Literária – sendo 16 escritoras negras e 4 editoras que possuam livros infantojuvenis de autoras pretas do estado de São Paulo. Um dos objetivos da Feira Literária é incentivar a leitura e também mostrar que é possível que crianças negras se sintam representadas em personagens de livros.
Confira abaixo a programação completa do 1° Festival Literário Pretinhas que além da Feira Literária contará com diversas atrações interativas com propostas de contribuir para o empoderamento de meninas e jovens negras através de ações afirmativas.
Programação do 1° Festival Literário Pretinhas
Sexta-feira, 23 de fevereiro – das 11 às 18 horas
- Feira Literária – das 11 às 18 horas
- Oficina de grafite com Erika de Souza (inspirada no livro “Minha Mãe é Negra Sim” de Patrícia Santana) – das 11 às 13 horas
- Oficina de Musicalização com Joyce Ribeiro (com inspiração na obra “A Menina e o Tambor”, de Sônia Junqueira)- das 14 às 15 horas
- Oficina de Tranças com Ingrid Xaiane baseada no livro “Os mil cabelos de Ritinha”, de Paloma Monteiro – das 15 às 16 horas
- Teatro “Era uma vez Chapeuzinho Vermelho” – texto e direção de Rony Guilherme e produção de Estúdio Mágico, das 17 às 18 horas
Sábado – 24 de fevereiro – das 11 às 18 horas
- Feira Literária – das 11 às 18 horas
- Oficina “Brincadeiras Africanas” com Japhette O.N. Lantonkpode inspirada na obra “As brincadeiras africanas de Weza”, de Sheila Perina de Souza – das 11 às 13 horas
- Oficina de Dança com Aline Caruzo e baseada no livro “Betha, a bailarina pretinha”, de Bethania Nascimento – das 14 às 15 horas (ir com roupas confortáveis)
- Oficina de Artes com Mikaela Sepulvida, com inspiração no livro “Da cor que eu sou”, de Andressa Reis – das 15 às 16 horas
- Batalha “Slam das Pretinhas” com Matriarcak – das 17 às 18 horas
Acompanhe o Festival Literário Pretinhas no www.pretinhas.com.br e no Instagram @pretinhasoficial
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Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha | HQs & livros
 
														No livro Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha, André Luiz Nakamura e publicado pelo Clube de Autores, continua a saga que transforma a Paraíba em um campo de batalha onde a disputa por poder ultrapassa os limites da moralidade e da lei. A obra revela os bastidores de uma engrenagem repleta de traições, emboscadas e conspirações, com diálogos marcantes e personagens que oscilam entre o trágico e o cômico, trazendo uma narrativa intensa e multifacetada.
Sinopse de Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha
Neste cenário, enquanto a polícia e o Ministério Público preparam uma grande ofensiva contra décadas de corrupção, empresários, políticos e facções criminosas travam uma disputa feroz em Campo das Brisas e regiões próximas. Com aliados que podem se tornar inimigos em poucas horas, o leitor é levado por reviravoltas que mostram como a sobrevivência é privilégio daqueles que possuem astúcia e frieza.
Em um trecho marcante, o capanga recorda a mensagem ameaçadora deixada em seu telefone, que revela a extensão cruel das chantagens e das ameaças, capazes de atingir até mesmo os herdeiros dos alvos. A tensão cresce quando Régis, pressentindo o perigo, encontra-se encurralado por homens perigosos, evidenciando o clima de constante ameaça e violência que permeia a trama.
Sequência de Antros de Raposa
Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha é a sequência de Antros de Raposas, onde a morte de dois coronéis da região desencadeia o colapso das alianças e abre caminho para sangrentas disputas de poder. A narrativa aprofunda dramas pessoais e coletivos, combinando ironia ácida, crítica social e suspense político. Segundo o autor, a obra destaca os limites da moralidade humana, mostrando que todos somos, em diferentes momentos, heróis e vilões, atravessando uma linha tênue entre justiça e vingança.
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Livro O Morro dos Ventos Uivantes: nova edição lançada no Brasil
 
														O livro O Morro dos Ventos Uivantes, único romance da escritora inglesa Emily Brontë, é uma obra que segue emocionando leitores, quase dois séculos após sua publicação. Agora, esse clássico ganha uma nova e sofisticada edição pela Via Leitura, selo do Grupo Editorial Edipro, que celebra a força dessa narrativa com um projeto gráfico primoroso: capa dura e arte que remete à pintura, capturando a atmosfera sombria e poética do livro.
Nova edição do livro O Morro dos Ventos Uivantes
Com tradução de Alexandre Barbosa de Souza, a nova edição chega às livrarias como parte das homenagens a esse legado literário de impacto duradouro. Lançado originalmente em 1847, o romance causou escândalo na sociedade vitoriana ao retratar amores obsessivos, ressentimentos profundos e personagens marcantes, movidos por paixões incontroláveis.
Heathcliff e Catherine, protagonistas da trama, permanecem entre os casais mais intensos e enigmáticos da literatura mundial, conduzindo o leitor por uma narrativa carregada de emoção, dor e desejo.
Livro O Morro dos Ventos Uivantes: uma obra atemporal
Ao longo dos anos, a obra de Emily Brontë se consolidou como um marco da literatura universal, admirada por sua ambientação sombria e linguagem poderosa. A descrição vívida da natureza e o tom quase gótico do enredo ajudam a construir uma história que mistura tragédia, romance e elementos sobrenaturais.
Um trecho emblemático do livro evoca essa atmosfera: “Naquela colina erma, a terra era dura, com uma crosta negra congelada, e o ar me fez tremer o corpo inteiro…” – uma amostra do poder imagético da escrita de Brontë.
Mais atual do que nunca, O Morro dos Ventos Uivantes segue inspirando adaptações para cinema, teatro e televisão. Uma nova versão cinematográfica, estrelada por Margot Robbie e prevista para 2026, promete reacender o interesse por esse clássico visceral.
A edição da Via Leitura não apenas homenageia a obra original com cuidado gráfico e editorial, mas também convida uma nova geração de leitores a conhecer — ou revisitar — essa história de amor e vingança que continua a ecoar como o vento sobre os morros.
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República Popular de Terranova | HQ e livros
 
														Em um futuro tecnocrático e sufocante, a República Popular de Terranova é apresentada como um modelo de eficiência e inovação. Com vias aéreas, nanorrobôs e portais interdimensionais, a sociedade criada por Felipe Kato no livro em questão, parece ter alcançado o ápice do progresso.
Mas por trás da fachada brilhante, esconde-se um sistema brutal de controle, manipulação e cobrança absurda de tributos, onde até a atmosfera precisa de uma redoma para não matar seus cidadãos — e a verdade é cuidadosamente censurada.
Sinopse de República Popular de Terranova
O protagonista Thomas K., jornalista de um dos últimos veículos independentes do ano 3084, vê sua vida virar do avesso ao receber uma cobrança bilionária sem qualquer explicação. Ao tentar resolver o absurdo, descobre um sistema podre por dentro — e acaba sendo preso em um centro de reeducação para dissidentes.
Paralelamente, sua filha Susana se envolve com um grupo revolucionário clandestino, mas é capturada e transformada em uma ciborgue a serviço do governo, tornando-se uma arma da repressão que ela própria tentava combater.
Quem é Felipe Kato, autor de República Popular de Terranova
Entre reviravoltas, perseguições e diálogos perturbadores, a obra escancara uma realidade distorcida que não está tão distante da nossa. Com humor ácido, crítica social e um cenário cyberpunk eletrizante, o autor costura uma distopia inquietante — e dolorosamente familiar.
Advogado tributarista na vida real, Felipe Kato se inspira em elementos da cultura geek para criar uma ficção que provoca e diverte. “Uso os impostos como símbolo de controle total, inclusive sobre como as pessoas pensam e vivem”, explica. Em República Popular de Terranova, lançado pela Clube de Autores, o exagero serve para escancarar o real: um governo que cobra tudo, até a liberdade. E uma população que, pouco a pouco, se acostuma com a servidão.
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