O ator nasceu dia 28 de junho de 1966 em Ilinóis e com 12 anos de idade participou de produções teatrais, filmes e fez narrações para comerciais. Estudou na Evanston Township High School e estreou no cinema na comédia Uma Questão de Classe. O Cinema e Pipoca lista os 7 Filmes de John Cusack que são imperdíveis!
- Os Imorais (1990)
Os Imorais é o filme que colocou o rosto de Cusack no mapa de grandes astros do cinema. Ofuscando até o trabalho de Angelica Houston, o ator traz um tom cínico e satírico ao seu personagem, neste noir lotado de trapaças.
- Tiros na Broadway (1994)
Trabalhando com ninguém menos que Woody Allen (eles já haviam feito uma parceria em Sombras e Neblina), Cusack interpreta um dramaturgo que conhece o sucesso após receber a ajuda de um mafioso para os diálogos de seu novo trabalho.
- Matador em Conflito (1997)
Pela primeira vez o ator produz um filme além de protagonizá-lo. E o faz muito bem nesta comédia onde um assassino de aluguel resolve terminar um trabalho em sua cidade natal na mesma época em que sua antiga turma de colégio irá se reunir.
- Quero ser John Malkovich (1999)
Para muitos, o melhor trabalho do ator, que faz um personagem que descobre uma passagem que o leva diretamente para dentro da cabeça de John Malkovich. Desprende-se das amarras e se transforma completamente.
- Alta Fidelidade (2000)
Com este filme conseguiu ser indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator interpretando Rob Gordon, o dono de uma loja de discos em Chicago que entende tudo sobre músicas. Mas quando é deixado por sua namorada, reavalia sua vida e sua carreira.
- Identidade (2003)
Este é um projeto interessante e intrigante, com um roteiro lotado de excelentes reviravoltas e a direção segura de James Mangold (de Logan). Quanto menos você souber da história melhor, pois as surpresas te farão ficar boquiaberto… e prepare-se para o final!
- O Júri (2003)
Logo após Identidade, Cusack contracenou com um belíssimo elenco composto por Dustin Hoffman, Rachel Weisz e Gene Hackman. O Júri fala sobre as consequências e do poderio da indústria armamentista e não tem medo de colocar o dedo na ferida. Talvez o melhor trabalho da carreira de Gary Flader.