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21º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá acontece em outubro e homenageará Dira Paes
O 21º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – Cinemato, que acontece de 22 a 28 de outubro, terá Dira Paes como homenageada e acaba de divulgar os longas-metragens selecionados para concorrer ao Troféu Coxiponés. De 56 filmes inscritos, sete foram os selecionados para o evento. São eles:
- “Entrelinhas”, realizado no Paraná;
- “Mais Pesado é o Céu”, do Ceará;
- “Mesmo que tudo dê errado, já deu tudo certo”, uma produção do Rio de Janeiro;
- de Minas Gerais, foi selecionado “Tudo que Você Podia Ser”;
- de São Paulo, “A invenção do Outro”;
- Mato Grosso está na disputa, com “Chumbo” e “Beatriz vira-folhas”.
“Foi um processo difícil, trabalho árduo, dada a quantidade de filmes inscritos, porém emocionante e gratificante também. Estamos muito satisfeitos com a qualidade e a diversidade que os inscritos trazem de todas as regiões do país“, avalia o idealizador e curador do Festival, o cineasta e produtor, Luiz Borges, que também se somou à banca julgadora.
Ele parabeniza cada um dos diretores dos longas-metragens selecionados, juntamente com seu staff: “São uns guerreiros e umas guerreiras, que fazem cinema de excelência apesar de quaisquer adversidades, dando o melhor de si, seu coração, suas melhores intenções, contando nossas histórias, registrando a vida“.
Um pouco sobre os longas selecionados para o 21º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá
- “Entrelinhas” de Guto Pasko (PR) – Em 1970, Beatriz, estudante brasileira de 18 anos, é presa e torturada por dez dias pela ditadura militar acusada de pertencer a movimentos estudantis subversivos e a uma célula de uma guerrilha de esquerda armada que luta contra o regime, a VAR-Palmares;
- “Mais Pesado é o Céu” de Petrus Cariry (CE) – A história é assim: após acolher uma criança abandonada, Teresa conhece Antônio e os dois iniciam uma jornada pelas estradas. O passado em comum, para eles, são as memórias de uma cidade submersa no fundo de uma represa. A vida é sonho, mas o futuro é a incerteza;
- “Mesmo que tudo dê errado, já deu tudo certo” de de Laís Chaffe (RS) – A obra conta a história de Maria Valéria Rezende, um dos maiores nomes da literatura contemporânea brasileira, ela conversa sobre suas andanças pelo mundo, a resistência à ditadura, a opção pelos invisíveis, as influências, o movimento Mulherio das Letras. Com humor, questiona rótulos como o de “freira feminista” e “freira comunista”. Tem Duração de 120 minutos. É um filme de não ficção;
- “Chumbo” de Severino Neto (MT) – O documentário conta história de uma comunidade, por quase 20 anos, os moradores da comunidade quilombola do Chumbo foram usados como mão de obra por uma usina de álcool, que mantinha métodos considerados análogos à escravidão. O caso Alcoopan representa os vários elementos que compõe o quadro do trabalho escravo contemporâneo, que na maioria das vezes são invisíveis;
- “Tudo o que Você Podia Ser” de Ricardo Alves Jr. (MG) – A obra narra o último dia de Aisha em Belo Horizonte. Acompanhamos a despedida na companhia de suas melhores amigas: Bramma, Igui e Will. Por meio do cotidiano e dos encontros entre as personagens, o filme tece um retrato afetuoso sobre a família que se escolhe constituir através do valor da amizade. Tem Duração de 83 minutos. É um filme de Não-Ficção, com Classificação de 10 anos;
- “A invenção do Outro” de Bruno Jorge (SP) – O longa traz os acontecimentos do ano de 2019, quando a Funai realiza expedição na Amazônia, Vale do Javari, na tríplice fronteira Brasil-Colômbia-Peru, para tentar encontrar e estabelecer o primeiro contato com um grupo de indígenas isolados da etnia dos Korubos em estado de vulnerabilidade e ainda promover um delicado reencontro com parte da família já contactada poucos anos antes;
- “Beatriz vira-folhas” de Samantha Col Debella (MT) – O filme conta a história de Beatriz Vira-Folhas, uma menina de 10 anos que enfrenta o drama de uma mudança de cidade e de escola no meio do ano letivo. Bea tem dificuldades para se integrar com os colegas da nova escola e acaba descobrindo nos livros um universo mágico que aguça sua imaginação. Mas a menina vai precisar enfrentar a resistência da severa Irmã Lourdes, a bibliotecária, para conquistar o direito de viver em meio às histórias e construir uma nova amizade.
Mais informações: https://festivalcinemato.com.br/
Baseado na consagrada saga literária de Rick Riordan, Percy Jackson – O Ladrão de Raios O Musical transporta para o palco a jornada épica de Percy, um adolescente que descobre ser filho de Poseidon e se vê diante da missão de impedir uma guerra entre os deuses do Olimpo.
Com trilha sonora cheia de energia, linguagem contemporânea e uma montagem repleta de efeitos visuais e cenas eletrizantes, o musical celebra amizade, coragem e autodescoberta — elementos que tornaram a saga um fenômeno global entre jovens e adultos.
O sucesso é impulsionado também pela recente série do Disney+, cuja segunda temporada estreia em dezembro de 2025. O Brasil, sendo a segunda maior base de fãs do mundo, reforça o enorme potencial de conexão dessa produção inédita no país.
Percy Jackson – O Ladrão de Raios O Musical aclamado pela crítica internacional
Estreado nos EUA em 2014 em uma produção off-Broadway e remontado em 2017 na Broadway, onde recebeu aclamação da crítica e indicação ao Drama Desk Award, o musical conquistou admiradores ao transformar o mundo de Percy Jackson em uma experiência teatral dinâmica, marcada por rock, aventura e emoção.
Em 2024, chegou ao West End, em Londres, onde novamente foi elogiado e seguiu em turnê internacional, consolidando-se como uma das produções mais queridas do universo jovem da Broadway contemporânea.
Agora, o espetáculo chega ao Brasil em uma montagem inédita da Lab Cultural, com direção geral de Daniel Salve e estreia prevista para o segundo semestre de 2026, no Teatro Liberdade, em São Paulo — marcando a primeira versão autorizada na América Latina.
SITE OFICIAL (EM BREVE): www.percyjacksonomusical.com.br
TEASER DO MUSICAL DE PERCY JACKSON NO BRASIL 🔱🇧🇷 pic.twitter.com/mpoxJNUDHk— Percy Jackson Ψ (@PercyJacksoon) November 15, 2025
O Curta Roteiros, concurso de roteiros de curtas-metragens, está com inscrições abertas até o dia 6 de janeiro para obras de ficção e não-ficção ainda não produzidas. As inscrições têm um custo de 45 reais até o dia 14 de dezembro e de 50 reais após essa data. Para mais informações, é possível acessar o perfil no Instagram do concurso ou o regulamento.
Prêmios para os vencedores do Curta Roteiros, concurso de roteiros de curtas-metragens
O concurso aceita roteiros inéditos (que ainda não se transformaram em filme) de até 30 páginas criados por profissionais de todo o Brasil e do mundo, desde que escritos em português.
Além do reconhecimento, os roteiristas participantes terão a chance de receber até 345 reais em prêmios, certificados e louros do concurso e também mentorias com profissionais reconhecidos. Os vencedores de cada categoria serão entrevistados pelo site Cinema & Séries.
Curta Roteiros é um espaço para incentivar o cinema independente nacional
Para o produtor cultural, roteirista e organizador do concurso, Danilo Pessôa, o Curta Roteiros é um “espaço para incentivar roteiristas e o cinema independente”.
“Não existe filme sem história. Idealizamos o Curta Roteiros para ser um espaço de fomento do cinema independente, com uma taxa de inscrição acessível e, acima de tudo, que valoriza com honrarias e prêmios em dinheiro aqueles roteiristas que mais se destacarem”, comentou. “Após o sucesso da primeira edição, decidimos ampliar o alcance do concurso, adicionando uma nova categoria e oferecendo premiações ainda mais interessantes.”
Os roteiros que mais se destacarem entrarão para a shortlist, que será divulgada no dia 01 de fevereiro de 2026. Já os grandes vencedores serão conhecidos no dia 15 de fevereiro.
O 1° Curta Roteiros é realizado pela Jordana Filmes, em parceria com o 1° Curta Cine Sumaré e apoio do roteirista Lucas Detoni e do site Cinema & Séries.
Quase quinze anos após viver um dos papéis mais intensos de sua carreira, teremos novamente Deborah Secco em Bruna Surfistinha 2. O primeiro filme levou 2,2 milhões de espectadores aos cinemas em 2011, e agora a sequência — com filmagens iniciadas em 9 de novembro e previstas até 22 de dezembro — será produzido pela TvZERO.
Quando Bruna Surfistinha 2 será lançado?
Com estreia nos cinemas está marcada para o fim de 2026, o longa conta com a distribuição da Imagem Filmes e coprodução da Paramount Pictures e Telecine.
A nova trama mergulha numa fase de autodescoberta e reinvenção, apresentando uma Bruna que ressurge ainda mais forte, provocadora e simbólica. A personagem, que já marcou o imaginário popular, retorna agora carregando novas camadas emocionais e sociais, convidando o público a revisitar suas transformações e contradições.
Deborah Secco em Bruna Surfistinha 2: revisitando o papel
Deborah Secco reforça que voltar a interpretar Bruna Surfistinha é revisitar uma experiência profundamente transformadora. Ela afirma que a personagem proporcionou um dos mergulhos mais intensos de sua vida artística — e que ainda há muito a explorar nessa mulher complexa e atual.
Ao lado dela, nomes consagrados retornam ao elenco, como Drica Moraes, Cássio Gabus Mendes e Fabiula Nascimento, sob a direção de Marcus Baldini e codireção de Carol Minêm.
O produtor Roberto Berliner garante: Bruna está de volta para provocar, incomodar e seduzir “onde dói e onde dá prazer”.
O Castelo de São Roque foi confirmado como uma das grandes atrações da CCXP 2025, que acontece de 4 a 7 de dezembro, no São Paulo Expo. O estande terá experiências imersivas, levando o público direto para um mundo de reis, cavaleiros, lendas e batalhas épicas.
Reconhecida mundialmente por reunir fãs de quadrinhos, cinema, séries e games, a CCXP abrirá ainda mais espaço para vivências sensoriais, e o Castelo de São Roque chega justamente para atender esse lado do público geek que ama fantasia, história e universos detalhados.
O que terá no Castelo de São Roque na CCXP?
No espaço temático, os visitantes poderão conversar com guerreiros medievais, participar de atividades típicas da época e explorar jogos históricos recriados com fidelidade, formando um cenário perfeito para fotos e conteúdos instagramáveis.
E a experiência não para por aí: todos os dias, o público poderá assistir a duelos medievais encenados por cavaleiros em armaduras completas. Combinando adrenalina, precisão e realismo histórico, as apresentações prometem ser um dos pontos altos da CCXP, transformando o estande em um verdadeiro coliseu medieval dentro do festival.
Segundo o fundador Eduardo Pereiro, o objetivo é fazer cada visitante sentir que atravessou um portal para outra época.
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