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10 Maiores Gafes no Oscar

Outra lista aqui no Cinema e Pipoca e desta vez iremos mostrar as 10 Maiores Gafes no Oscar. E antes de começar, gostaria de agradecer a todos pelos comentários neste novo quadro. Continuem participando! E a lista é esta:
10 Maiores Gafes no Oscar
1943 – Humphrey Bogart
No Oscar de 1943, Humphrey Bogart era um dos favoritos à estatueta de melhor ator por seu papel em Casablanca e foi receber o prêmio segundos antes de anunciarem o verdadeiro vencedor: Paul Lukas. Então, ao perceber o erro, parou em pé e começou a aplaudir, mesmo com todos os outros convidados sentados em suas cadeiras.
1964 – Rita Hayworth
Ao apresentar o Oscar de melhor diretor na premiação de 1964, a diva Rita Hayworth se viu em apuros ao não conseguir ler o nome do vencedor nas pequenas letras do envelope. Contudo, a atriz chamou o diretor Tony Richardson, de As Aventuras de Tom Jones, de Donny Richardson.
1970 – Goldie Hawn
Goldie Hawn se mostrou bastante surpresa ao ver que George C. Scott era o premiado de 1970, e soltou um: “Meu Deus”. Scott havia se recusado a ir à cerimônia dias antes e pediu para sair da lista dos indicados.
1975 – Steven Spielberg
Além disso, o excesso de confiança de Steven Spielberg o fez cometer uma das piores gafes de sua carreira. Achando que seria premiado por Tubarão em 1976, o veterano diretor contratou uma equipe de câmeras para filmar sua reação. O vencedor, no entanto, foi Milos Forman, por Um Estranho No Ninho. Spielberg não escondeu a decepção e lamentou com as mãos na cabeça e olhar cabisbaixo.
1978 – Woody Allen
Em 1978, Woody Allen deixou de ir à cerimônia para ir a uma apresentação de sua já extinta banda de jazz, os Ragtime Rascals, em um pub de Manhattan. Ele chegou a anunciar que “ganhar não lhe importava”, sem saber que havia sido indicado para melhor diretor por seu trabalho em Noivo Neurótico, Noiva Nervosa.
1987 – Greve do sindicato de roteiristas
Em 1987 a cerimônia do Oscar teve que ser feita sem roteiros e na base do improviso, já que o sindicato de roteiristas estava em greve. Chevy Chase, Goldie Hawn e Paul Hogan tiveram a difícil missão de comandar a noite.
1996 – Sharon Stone
Sharon Stone subiu ao palco e só depois se deu conta de que estava sem o envelope. Teve que improvisar enquanto esperava que a equipe da Academia encontrasse o papel com o nome do vencedor.
1998 – James Cameron
Em 1998 o diretor de Titanic, James Cameron, soltou a desnecessária frase “Eu sou o rei do mundo!”, que havia sido usada no filme, mas que também mostrava seu ego inflado.
2003 – Adrien Brody
Ao ganhar o Oscar de melhor ator por O Pianista, em 2003, Adrien Brody fez uma oração no palco para que o conflito no Iraque acabasse bem, defendendo, em partes, os Estados Unidos. Antes disso, Michael Moore havia disparado críticas ofensivas ao governo de Bush, o que fez o “discurso” de Brody soar como uma provocação ao diretor.
2005 – Jorge Drexler
Em 2005, Jorge Drexler compositor indicado pela Canção ‘Al Otro Lado Del Rio’ (Diários de Motocicleta), não esteve na festa para interpretar a música durante a festa. Ao invés do compositor, a Academia chamou Antonio Banderas e o guitarrista Santana para interpretá-la, excluindo a participação do uruguaio na apresentação.
Então, ocê sabia destas 10 Maiores Gafes no Oscar? Que tal uma ‘parte 2’? Comente conosco!
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7 filmes para o 7 de setembro

Aqui, veremos 7 filmes para o 7 de setembro que estão no catálogo da FILMICCA. Lembrando que as intensas transformações políticas que o Brasil enfrentou nos últimos anos colocaram em xeque o próprio conceito de identidade nacional. Agora, o streaming propõe uma reflexão crítica e sensível: o que, afinal, define o Brasil de hoje?
Todas essas obras são autorais, provocativas, que deslocam o olhar para além dos símbolos oficiais e colocam em cena outras formas de pertencimento.
O que mais representa a nossa realidade atual: os bastidores do poder que contradizem a vontade popular ou a rotina exaustiva das camadas sociais que lutam diariamente para sobreviver?
7 filmes para o 7 de setembro
Arábia
Direção: Affonso Uchôa, João Dumans — Brasil, 2017 — 97 min, 16 anos
O diário de um operário revela a vida invisível de milhões. Um retrato poético e cru da classe trabalhadora brasileira, suas dores, desejos e desencantos. Um Brasil contado de baixo para cima.
Elenco: Aristides de Sousa, Murilo Caliari, Gláucia Vandeveld, Renato Novaes.
Bem-Vindos de Novo
Direção: Marcos Yoshi — Brasil, 2019 — 95 min, 10 anos
O retorno de uma família nipo-brasileira do Japão escancara as dores da migração e a reconstrução de laços afetivos. Um olhar delicado sobre deslocamento, raízes e identidade cultural.
Elenco: Roberto Yoshisaki, Yayoko Yoshisaki, Marcos Yoshi.
Branco Sai, Preto Fica
Direção: Adirley Queirós — Brasil, 2014 — 93 min, 12 anos
A brutalidade policial em um baile de black music reverbera no futuro, em uma ficção científica afro-brasileira que transforma denúncia em arte. Uma poderosa reinvenção do país a partir da experiência negra.
Elenco: Marquim do Tropa, Shokito, Dilmar Durães, DJ Jamaika.
Desterro
Direção: Maria Clara Escobar — Brasil, 2020 — 123 min, 14 anos
O desaparecimento de Laura é o ponto de partida para uma profunda meditação sobre exílio, perda e reinvenção. Um filme sobre não pertencer — nem ao espaço, nem ao tempo.
Elenco: Carla Kinzo, Otto Jr., Grace Passô, Rômulo Braga.
A Febre
Direção: Maya Da-Rin — Brasil/Alemanha/França, 2019 — 98 min, 10 anos
Em Manaus, um vigilante indígena lida com uma febre misteriosa enquanto sua filha se prepara para partir. Um Brasil entre tradições e rupturas, onde o real e o mítico se entrelaçam.
Elenco: Regis Myrupu, Rosa Peixoto, Johnatan Sodré.
Los Silencios
Direção: Beatriz Seigner — Brasil/Colômbia/França, 2018 — 89 min, 12 anos
Uma família de refugiados colombianos se refugia em uma ilha amazônica habitada por fantasmas. Um retrato sensível das fronteiras políticas e emocionais da América Latina.
Elenco: Marleyda Soto, Enrique Diaz, María Paula Tabares Peña.
O Processo
Direção: Maria Augusta Ramos — Brasil, 2018 — 137 min, Livre
Os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff são transformados em documento histórico. Uma análise detalhada de um país em ruptura e das fragilidades institucionais da nossa jovem democracia.
Da classe operária à política institucional, do delírio febril à ancestralidade indígena, dos exílios familiares às utopias negras — essas obras formam um mosaico potente do Brasil real.
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Filmes adaptados de videogame

Hoje (29) é o Dia Internacional do Gamer e, por isso, traremos para você alguns filmes adaptados de videogame. Mas, afinal, como transpor essa imersão interativa para a narrativa da 7ª arte?
Nos últimos anos, o cinema tem investido cada vez mais nisso, com produções que vão desde blockbusters de ação até terrores. Se ficou curioso e quer saber mais, vem com a gente!
O desafio de adaptar jogos para o cinema
Adaptar um videogame bem-sucedido requer equilibrar duas expectativas:
- Fidelidade à história ou universo do jogo, agradando aos fãs.
- Narrativa envolvente e acessível, para quem não conhece o material original.
Essa transição é complexa — os jogos imersivos envolvem escolhas, ritmo pessoal e interatividade, enquanto os longas precisam contar uma história em um tempo limitado, com ritmo e clímax definidos pelo diretor.
Filmes adaptados de videogame
Tomb Raider – A Origem (2018)
Tomb Raider – A Origem (2018) dividiu opiniões, mas houve toda uma tentativa de maior respeito à essência da série. Alicia Vikander assume o papel da protagonista, mostrando força e vulnerabilidade sem estereótipos.
A produção equilibra ação, mistério e aventura, mesmo que haja furos e facilitações um tanto irritantes no roteiro. Coadjuvantes como Walton Goggins e Dominc West enfraquecem a obra.
Sonic: O Filme (2020) e Sonic 2 (2022)
Sonic: O Filme foi um acerto inusitado de público e crítica, que fez um reboot amigável com o personagem clássico da Sega – depois de receberem uma enxurrada de críticas negativas referentes às mudanças no design do personagem principal.
A sequência, Sonic 2 (2022), continua no tom leve e divertido, com CGI bem executado e narrativa adaptada para todas as idades. Ambos somaram, juntos, mais de US$ 700 milhões nas bilheterias.
Pokémon – Detetive Pikachu (2019)
Outra obra que, quando fiquei sabendo da transposição em live-action fiquei preocupado. Mas Detetive Pikachu criou algo inesperado: uma história adulta, com humor e nostalgia equilibrados.
Outros nomes excepcionais do elenco, foram: Justice Smith, Ken Watanabe, Bill Nighy e Rita Ora, só para citar alguns. As bilheterias falaram por si e somaram US$ 431 milhões.
Uncharted – Fora do Mapa (2022)
Nem tudo são flores para os fãs de videogame. Uncharted – Fora do Mapa, estrelado por Tom Holland como o jovem Nathan Drake e Mark Wahlberg como Victor Sullivan e Antonio Banderas na pele do vilão Santiago Moncada, foi detonada pela crítica.
Nem o diretor Ruben Fleischer, do ótimo Zumbilândia, conseguiu fazer com que o universo incrível e expansivo dos games aparecesse com a devida qualidade aqui. Do jeito que está, é só uma ação genérica e esquecível.
Resident Evil (2002–2016)
A franquia Resident Evil, com seis longas entre 2002 e 2016, atingiu fama como referência em filmes de terror com inspiração nos jogos. Milla Jovovich lidera o elenco, hora com cenas eletrizantes e hora com momentos de vergonha alheia.
O sucesso comercial garantiu que a série ganhasse reboot no streaming com Bem-Vindo a Raccoon City (2021). Mas é melhor deixarmos essa obra morta e enterrada, porque absolutamente nada se salva aqui.
Super Mario Bros. – O Filme (2023)
A adaptação animada de Super Mario foi um triunfo de branding e nostalgia. Com dublagem eficiente e design fiel aos jogos, o filme atingiu alto desempenho nas bilheterias (com mais de US$ 1 bilhão) e agradou diferentes gerações.
A leveza da narrativa e o visual colorido fizeram dele um marco entre os filmes adaptados de videogame. A Princesa Peach é o destaque!
Mortal Kombat (1995 e 2021)
Do clássico de 1995 ao reboot mais recente em 2021, Mortal Kombat trouxe às telas os combates brutais e personagens famosos da saga. O primeiro, dirigido por Paul W. S. Anderson, marcou gerações – com aquela trilha sonora clássica.
O episódio mais novo, mesmo com mais violência, assim como acontece nos games, inseriu Cole Young na trama e dividiu opiniões, fazendo sucesso mediano nas bilheterias, com US$ 84 milhões contra US$ 55 milhões de orçamento.
Rampage: Destruição Total (2018)
Baseado no jogo clássico de fliperama, Rampage trocou o humor minimalista do original por ação explosiva, com Dwayne Johnson liderando as missões contra monstros gigantes. É aquele típico projeto onde você desliga o cérebro e “só vai”.
Brad Peyton (Terremoto – A Falha de San Andreas) dirigiu essa obra que conquistou US$ 428 milhões. Além de Dwayne, o elenco conta com: Naomie Harris, Jeffrey Dean Morgan, Malin Åkerman e Joe Manganiello.
Assassin’s Creed (2016)
Houve uma recepção terrível tanto de público quanto de crítica e, com isso, Assassin’s Creed, protagonizado por Michael Fassbender, não gerou a franquia que, a princípio, era a ideia.
Justin Kurzel, que também dirigiu A Verdadeira História de Ned Kelly, é o comandante e, no elenco, ainda tivemos Marion Cotillard, Jeremy Irons e Brendan Gleeson. Mesmo com esses talentos, nada deu certo.
Terror em Silent Hill (2006)
Adaptação de um dos jogos mais aterrorizantes, Terror em Silent Hill se destaca como um dos melhores filmes de terror baseado em videogame. A estética sombria, trilha sonora opressiva e fidelidade ao universo do jogo conquistaram não só fãs, mas também críticos do gênero.
Radha Mitchell e Sean Bean entregam ótimas performances (e há takes que realmente parece que estamos dentro dos jogos). Um novo projeto é esperado para o próximo ano, com o retorno de Christophe Gens na direção.
O que faz um bom filme adaptado de videogame?
Fidelidade ao tom e universos originais, personagens cativantes e histórias bem estruturadas são requisitos para transformar um jogo em um filme memorável. Os melhores filmes adaptados de videogame equilibram elementos familiares com inovação narrativa.
Dicas rápidas para quem busca assistir ao melhor dos filmes adaptados de videogame:
- Comece por títulos recentes com boa recepção, como Tomb Raider (2018) ou Sonic.
- Se busca nostalgia e ação, Resident Evil e Mortal Kombat são clássicos cult entre fãs.
- Para os amantes de terror, Silent Hill e Until Down oferece uma experiência visual assustadora.
- Curta com família? Aposte em Pokémon Detetive Pikachu ou Super Mario Bros.
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Maratona de filmes de terror na HBO Max

Que tal maratonar filmes de terror na HBO Max? A plataforma preparou um verdadeiro festival de horror, cultura pop e ironia — ideal para os fãs que adoram destinos finais cinematográficos.
Se você é fã da série que transformou acidentes aleatórios em pesadelos coordenados pela própria morte, este é o momento ideal para revisitar, por exemplo, a franquia Premonição e mergulhar em outros títulos tão impactantes quanto.
Filmes de terror na HBO Max
Premonição 6 – Laços de Sangue
O sexto filme da saga Premonição dá continuidade ao universo criado nos anos 2000, onde a morte não pode ser enganada. Em Laços de Sangue, o suspense cresce com uma nova sequência de personagens conectados por um evento trágico que, como sempre, é apenas o começo.
A narrativa segue o mesmo estilo dos anteriores, com mortes criativas, tensão crescente e um clima de inevitabilidade que já virou marca registrada da franquia. Se você sobreviveu aos outros cinco filmes, prepare-se para mais um capítulo que desafia as leis da sorte, da física e do bom senso.
IT: Uma Obra Prima do Medo
O clássico do terror IT: Uma Obra Prima do Medo volta aos holofotes com sua assustadora trama que atravessa gerações. Baseada no romance homônimo de Stephen King, a minissérie em duas partes acompanha um grupo de amigos que, após enfrentarem uma entidade maligna disfarçada de palhaço na infância, são forçados a retornar à sua cidade natal 27 anos depois para confrontar o horror novamente.
O grande destaque da produção é a atuação de Tim Curry, que deu vida ao icônico Pennywise em uma performance que marcou para sempre a cultura pop. Com sua risada perturbadora e presença ameaçadora, o palhaço dançou entre o absurdo e o apavorante, transformando o personagem em um dos vilões mais memoráveis da televisão.
Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado
A sequência do cultuado slasher dos anos 90, Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, resgata o clima de suspense e perseguição com um novo cenário tão bonito quanto mortal: um resort paradisíaco.
Julie (Jennifer Love Hewitt) e Ray (Freddie Prinze Jr.) acreditavam ter deixado o passado para trás, mas o assassino do gancho retorna para lembrar que segredos mal enterrados sempre voltam à tona. O filme vale para os fãs da franquia, mesmo sendo muito mais fraco que o original, que já tinha vários furos.
Pecadores
No excelente Pecadores, dois irmãos gêmeos retornam à cidade natal em busca de redenção, apenas para descobrir que o passado não os deixou para trás. O que começa como uma tentativa de recomeço rapidamente se transforma em um pesadelo, à medida que segredos enterrados voltam à tona e forças sobrenaturais passam a assombrar suas vidas.
O grande destaque da produção é Michael B. Jordan, que interpreta os dois irmãos em performances distintas e intensas. Sob a direção de Ryan Coogler, o longa mergulha em uma atmosfera de terror gótico marcada por visões sombrias, trilha sonora inquietante e simbolismos religiosos.
Invocação do Mal
Baseado em fatos reais documentados pelos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, o filme Invocação do Mal retrata os eventos aterrorizantes vividos por uma família em uma casa assombrada na década de 1970. Quando a presença obscura começa a se manifestar de forma cada vez mais agressiva, os Warrens são chamados para investigar, enfrentando uma entidade demoníaca poderosa que ameaça não apenas a família, mas também suas próprias vidas.
Dirigido por James Wan, tem grandes atuações de Vera Farmiga e Patrick Wilson, trazendo emoção e profundidade a personagens reais que se tornaram figuras emblemáticas no combate ao sobrenatural.
O que você precisa saber?
Onde assistir Premonição 6?
O filme Premonição 6: Laços de Sangue está disponível exclusivamente na HBO Max.
A saga Premonição está completa na HBO Max?
Sim! Os filmes Premonição 1 ao 5 e o novo capítulo Premonição 6 podem ser assistidos na íntegra na plataforma.
Qual a ordem dos filmes Premonição?
- Premonição (2000)
- Premonição 2 (2003)
- Premonição 3 (2006)
- Premonição 4 (2009)
- Premonição 5 (2011)
- Premonição 6: Laços de Sangue (2025)
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cledson13
19 de abril de 2010 at 3:58 pm
ñ concordo sobre o Adrien Brody
me lembro que ele disse:
ñ importa em quem vc acredita se em deus ou ala mais vamos rezar para que issa gerra acabe logo!!!
The papa
17 de abril de 2010 at 2:23 pm
Woody Allen é o cara. Só ele pra fazer uma dessas.
ederDBZ
17 de abril de 2010 at 11:22 am
Ok, meu querido ThiagoCNM, mas depois de 11 Oscars, você acha que Cameron soltou essa frase pelo simples fato de ser uma 'referência' ao personagem de DiCaprio!
Não seja tão ingenuo!
thiagocnm
17 de abril de 2010 at 11:10 am
Velho, o 8 num tem nada ver com gafe….aliás a gafe foi sua de postar isso.
O "i´m the king of the world" dito por cameron no recebimento do prêmio, foi uma clara referência ao que o personagem do Dicaprio dizia no filme na cena da pro do navio
vergonha alheia
João Alberto Pizzolatti Neto
17 de abril de 2010 at 6:52 am
Vale comentar também que o Jorge Drexler ganhou o Oscar de melhor canção, e ao invés de discursar, somente cantou a canção "como deveria ser cantada", e não na versão alternativa ruim de Antonio Banderas.
Anonymous
14 de abril de 2010 at 7:15 pm
pooo, mto trizona essa tua postagem!! bah são curiosidade q a gente realmente quer saber!! valeu cara…alias…OSCAR 87, globo e vc tuuuudo a ver! mwauashusahuash
Mila Corr
14 de abril de 2010 at 5:51 pm
Excelente post ahuauhuha me diverti, a primeira gafe é sacanagem. Fiquei com vergonha alheia huauhauha preciso procurar esses momentos.
Muito bom mesmo, parabéns.