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Trailer de Jorge da Capadócia, que chega aos cinemas em 18 de abril

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Aqui você confere o trailer de Jorge da Capadócia, que tem direção de Alexandre Machafer. A princípio, o projeto chega aos cinemas em 18 de abril e explora seus conflitos familiares, sua jornada de fé e outros desafios. A escolha da data de lançamento, próxima à celebração do santo em 23 de abril, é uma homenagem a uma figura significativa do cristianismo.

Com roteiro de Matheus Souza, o filme terá distribuição da Paris Filmes, com produção da Fundação Cesgranrio e produção associada da Machafer Films, NFilmes e Ziya Dasdeler.

A trama se desenrola durante os anos do regime opressivo do Imperador Diocleciano, marcado por sua última grande perseguição aos cristãos. Jorge, agora nomeado capitão do exército, enfrenta seu maior desafio ao decidir entre permanecer fiel à sua fé e convicções ou seguir as ordens cruéis do imperador. Sua luta para proteger sua nação e família em meio à violência e injustiça do governo é retratada de forma intensa.

Trailer de Jorge da Capadócia
Trailer de Jorge da Capadócia

Mais detalhes sobre Jorge da Capadócia

Nesse ínterim, o filme mergulha nos desafios enfrentados por Jorge, destacando sua busca incessante por justiça e seu papel como figura emblemática no imaginário popular. Com cenas de lutas emocionantes, a produção transporta o espectador para a era do Império Romano, refletindo os ideais de resiliência, força e coragem do santo e mártir.

Além disso, a história teve adaptação do livro Jorge da Capadócia: os bastidores do primeiro filme sobre o santo guerreiro. Escrito por Alexandre Machafer e Crib Tanaka, o livro já está disponível em português. O elenco do filme inclui Cyria Coentro, bem como Roberto Bomtempo, Ricardo Soares, Miriam Freeland, Augusto Garcia, Antônio Gonzalez, entre outros talentos.

Trailer de Jorge da Capadócia

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Evento gratuito para fãs de Harry Potter em Sumaré

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harry potter 2

Nos dias 01 e 02 de novembro, o Shopping ParkCity Sumaré recebe um evento gratuito para fãs de Harry Potter! O encontro acontece em um espaço tematizado em frente à loja American Shoes, das 10h às 22h.

Principais atrações no evento de fãs de Harry Potter

Além de reunir os fãs do bruxinho mais famoso do mundo, o evento ainda contará com diversos stands de expositores que trazem produtos oficiais da franquia Harry Potter para venda, além de muitas outras atrações que encantam o público. A iniciativa é uma parceria com o projeto All Stars F.C. e a banda cover oficial do Capital Inicial.

https://www.parkcitysumare.com.br/
https://www.parkcitysumare.com.br/

Dentre os itens, podemos cintar o Mapa do Maroto, varinhas mágicas, flâmulas, canecas, entre outros.

Também haverá painéis instagramáveis interativos – como para a gravação de vídeos com a famosa “Capa da Invisibilidade” para compartilhar nas redes sociais –, sorteio de prêmios, estação de pintura Bobbie Goods – Harry Potter – e muito mais.

O valor arrecadado será revertido para iniciativas beneficentes.

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Notícias

Trailer de Pânico 7: assista AQUI

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O trailer de Pânico 7 acaba de ser divulgado pela Paramount Pictures, trazendo de volta o icônico Ghostface para uma nova onda de terror. Este já é um dos lançamentos mais aguardados do ano e estreia está marcada para o dia 26 de fevereiro nos cinemas brasileiros.

Sinopse de Pânico 7

Em Pânico 7, Sidney Prescott (Neve Campbell) tenta reconstruir sua vida pacata, mas quando um novo Ghostface aparece na cidade, seus maiores medos voltam a se materializar. A ameaça se torna ainda mais pessoal quando a filha de Sidney (Isabel May) se torna o novo alvo do assassino mascarado. A protagonista terá que enfrentar seus traumas do passado e lutar para proteger sua família, enfrentando o perigo e o terror que já marcou sua história.

Trailer de Pânico 7
Trailer de Pânico 7

Trailer de Pânico 7

Além do retorno de Neve Campbell como Sidney, o elenco conta também com Courteney Cox, reprisando seu papel como a jornalista Gale Weathers. A produção traz ainda nomes como Isabel May, Jasmin Savoy Brown, Mason Gooding, Anna Camp, Joel McHale, entre outros.

A direção e o roteiro de Pânico 7 ficam por conta de Kevin Williamson, criador da saga, que assina o roteiro ao lado de Guy Busick e da história desenvolvida em parceria com James Vanderbilt. Vanderbilt também atua como produtor, ao lado de William Sherak e Paul Neinstein. A produção é uma parceria da Paramount Pictures com a Spyglass Media Group, garantindo um filme que honra o legado da série enquanto traz novidades para os fãs do suspense e do terror.

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Críticas

A Memória do Cheiro das Coisas | Resenha | Vale a pena assistir?

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a memoria do cheiro topo

Coproduzido por Portugal e Brasil, A Memória do Cheiro das Coisas é um dos filmes que estiveram na programação da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Dirigido por António Ferreira, o longa se revela uma reflexão sobre envelhecimento, solidão, culpa e colonialismo, temas que se entrelaçam em um drama silencioso, quase sufocante, que exige do espectador um olhar paciente e empático. É um filme sobre o tempo — o tempo que corrói, que pesa, que se repete — e sobre a dificuldade de se desprender de tudo aquilo que já passou, mas que insiste em permanecer.

O protagonista Armênio, vivido por José Martins, é um homem no fim da vida que habita um lar de repouso, espaço que se torna um microcosmo de suas dores e fantasmas. Martins entrega uma atuação precisa, contida, quase física, traduzindo em cada gesto a fragilidade e o esgotamento de alguém que já não encontra sentido em existir (e talvez por isso siga fumando excessivamente). Seu corpo cansado, seus movimentos lentos e suas pausas intermináveis revelam muito mais do que as palavras poderiam dizer.

Ferreira opta por longas tomadas e planos fixos, que não apenas retratam o ritmo da velhice (e de outros senhores e senhoras naquele local), mas também impõem ao público uma experiência de imersão no tempo dilatado.

A Memória do Cheiro das Coisas e a claustrofobia do cenário

O lar onde o personagem vive é um ambiente de clausura e esquecimento. As janelas não se abrem, os corredores são longos e silenciosos, e a sensação de claustrofobia é constante. Ferreira faz do cenário um personagem à parte: a arquitetura fria e impessoal reflete a ausência de liberdade e de futuro.

É ali que o simples ato de abotoar uma camisa ou andar até o final do corredor torna-se um desafio gigantesco. A câmera, paciente, registra esses gestos mínimos com respeito e brutalidade, transformando o banal em poético e o cotidiano em metáfora. Apesar disso, ainda senti que poderia haver maior fluidez em sequências específicas, pois o projeto parece ter uma duração maior do que, de fato, tem.

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Mas A Memória do Cheiro das Coisas vai além da velhice. Ele mergulha também nas marcas do colonialismo português. Armênio é um ex-soldado que lutou na Guerra Colonial Portuguesa, conflito que levou o exército europeu a lutar para manter o domínio sobre colônias africanas como Angola e Moçambique. Essa experiência deixou nele um rastro de preconceito e desumanização que o acompanha até a morte.

Quando Hermínia, uma nova enfermeira negra, chega à casa de repouso, o velho homem a trata com paternalismo e racismo — chamando-a de “minha pretinha” e tocando-a sem consentimento.

Hermínia, interpretada com sensibilidade e força por por Mina Andala, torna-se o contraponto da narrativa. É através dela que A Memória do Cheiro das Coisas propõe uma possibilidade de reconciliação, ainda que frágil, entre vítima e algoz, passado e presente. O encontro entre ambos não é simples — há violência simbólica, há mágoa, há resistência —, mas também existe ali uma forma silenciosa de compaixão. Hermínia não o perdoa, mas também não o ignora.

Essa ideia está expressa já no título do filme. pois o “cheiro” é uma metáfora para o passado que se impregna, que não se dissipa, que retorna de maneira inesperada. Armênio é, em essência, um homem que vive cercado por memórias que ele já não pode controlar. Ferreira transforma esse conceito em imagem: o tempo parece se dissolver, os sons tornam-se distantes, e a narrativa, por vezes, se curva à própria lentidão, criando uma atmosfera quase hipnótica.

Subtexto social em A Memória do Cheiro das Coisas

Há também um subtexto social importante: o filme denuncia não apenas o abandono dos idosos, mas também a indiferença familiar e institucional. A família de Armênio pouco se importa com ele — com exceção de um filho que tenta manter algum vínculo —, e essa ausência reflete um ciclo vicioso de descuido e desumanização. Ferreira sugere que, assim como o colonialismo deixou marcas profundas nas relações sociais, a forma como tratamos nossos velhos revela muito sobre o tipo de sociedade que construímos.

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O desfecho não oferece redenção fácil nem respostas reconfortantes e se encerra com a mesma serenidade inquieta com que começou, deixando no ar a sensação de que a memória — seja do corpo, da culpa ou da história — nunca desaparece completamente.

Esse colonialismo se segue, e isso pode ser prejudicial, no fim das contas, já que o pai da enfermeira também lutou ao lado dos portugueses. Reparação histórica até a segunda página e, mesmo assim, não dá pra negar que o espectador sairá da sessão de A Memória do Cheiro das Coisas igual.

A Memória do Cheiro das Coisas
A Memória do Cheiro das Coisas

Onde assistir A Memória do Cheiro das Coisas?

Sinopse de A Memória do Cheiro das Coisas:

Diante da vulnerabilidade da velhice, Arménio é obrigado a encarar os fantasmas do passado, enquanto uma amizade inesperada floresce entre ele e Hermínia. Este filme é um retrato poético e intimista de um idoso em um asilo, explorando a fragilidade da condição humana, a inevitabilidade da morte e a busca por redenção. Aborda questões urgentes da nossa sociedade, como o envelhecimento da população e o racismo estrutural.

Nota: ★★★½

Título Original: A Memória do Cheiro das Coisas
Ano Lançamento: 2025 (Portugal | Brasil)
Dir.: António Ferreira
Elenco: José Martins, Mina Andala, Pedro Lamas, Robson Lemos, Maria Manuel Almeida, Maria José Almeida, Sofia Coelho, Paula Barata, José Castela, Cláudia Carvalho

Curiosidades de A Memória do Cheiro das Coisas

  • O filme foi rodado quase inteiramente em uma antiga clínica, que foi transformada em uma casa de repouso para a produção.
  • A cena em que o protagonista, Arménio, se mistura à multidão de manifestantes foi filmada durante uma manifestação real de 1º de maio em Coimbra, Portugal. Elenco, equipe e atores de apoio se integraram discretamente ao evento ao vivo, capturando o momento com o mínimo de intrusão e uma energia autêntica.
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