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HQ/Livros | Tex: Assalto ao Castelo, revivendo os western em HQ
 
																								
												
												
											Como já havia comentado em minha crítica sobre Tex: O Herói e a Lenda, o herói foi um dos primeiros personagens que conheci nas HQs. Mas ao contrário do título citado acima, em Tex: Assalto ao Castelo, temos o protagonista clássico. Seus traços são das décadas de 40 e 50 e as aventuras foram escritas por G. L. Bonelli e desenhadas por Aurelio Galleppini. Esta coleção apresenta as histórias na ordem original em que foram publicadas na Itália e além disso, recebe a colorização da Sergio Bonelli Editore. E este é o maior acerto aqui.

Contracapa de Tex: Assalto ao Castelo
Para os fãs é um presentaço que a Mythos Editora trás ao país, principalmente porque faz o leitor reviver a era dos westerns spaghetti. Todas as características estão lá e são muito bem desenvolvidos e mesmo personagens menos importantes para a história conseguem se manter relevantes. Tex e seu intransponível respeito para com seus aliados e a forma com que planejam a entrada ao tal Castelo, me fizeram devorar as páginas da HQ.
O vilão, chamado Leopardo Negro, carrega traços assustadores em suas feições e utiliza uma espécie de lavagem cerebral em seus capangas para que eles permaneçam ao seu lado. Já Kit Willer, filho de Tex, tem presença fundamental. Sua personalidade é forte, mas ainda conta com uma espécie de irresponsabilidade por causa de sua juventude. Além desta, há o início do arco chamado O Vale da Lua.
São 210 páginas com tratamento excelente e transposto para nosso país o mais fielmente possível – a página 127, por exemplo, onde encontra-se apenas uma tira, deixaram a explicação de que “esta página foi publicada desta forma na Itália – apenas com uma tira -, por isso fizemos o mesmo. Para não cortar nenhuma tira desta coleção”. Leia, divirta-se e relembre os melhores exemplares deste gênero que marcou época!

Páginas de de Tex: Assalto ao Castelo
[Sinopse de Tex: Assalto ao Castelo]
O tresloucado sonho do negro Louis de se tornar o rei de todas as tribos do norte dos EUA e do Canadá termina da maneira mais trágica possível. Tempos depois, após chegar a Wilcox, um pequeno povoado aos pés dos montes Dragão, Tex e Carson encontram o velho caçador de tesouros Ben Rufus, que acabou de fechar um negócio, adquirindo uma mina que contém uma rica jazida de ouro.
Autor: G. L. Bonelli
Nº de Páginas: 210
Preço atual: R$ 29,90
Distribuição: Nacional
Confira mais em nossa coluna de Livros/HQs!
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Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha | HQs & livros
 
														No livro Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha, André Luiz Nakamura e publicado pelo Clube de Autores, continua a saga que transforma a Paraíba em um campo de batalha onde a disputa por poder ultrapassa os limites da moralidade e da lei. A obra revela os bastidores de uma engrenagem repleta de traições, emboscadas e conspirações, com diálogos marcantes e personagens que oscilam entre o trágico e o cômico, trazendo uma narrativa intensa e multifacetada.
Sinopse de Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha
Neste cenário, enquanto a polícia e o Ministério Público preparam uma grande ofensiva contra décadas de corrupção, empresários, políticos e facções criminosas travam uma disputa feroz em Campo das Brisas e regiões próximas. Com aliados que podem se tornar inimigos em poucas horas, o leitor é levado por reviravoltas que mostram como a sobrevivência é privilégio daqueles que possuem astúcia e frieza.
Em um trecho marcante, o capanga recorda a mensagem ameaçadora deixada em seu telefone, que revela a extensão cruel das chantagens e das ameaças, capazes de atingir até mesmo os herdeiros dos alvos. A tensão cresce quando Régis, pressentindo o perigo, encontra-se encurralado por homens perigosos, evidenciando o clima de constante ameaça e violência que permeia a trama.
Sequência de Antros de Raposa
Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha é a sequência de Antros de Raposas, onde a morte de dois coronéis da região desencadeia o colapso das alianças e abre caminho para sangrentas disputas de poder. A narrativa aprofunda dramas pessoais e coletivos, combinando ironia ácida, crítica social e suspense político. Segundo o autor, a obra destaca os limites da moralidade humana, mostrando que todos somos, em diferentes momentos, heróis e vilões, atravessando uma linha tênue entre justiça e vingança.
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Livro O Morro dos Ventos Uivantes: nova edição lançada no Brasil
 
														O livro O Morro dos Ventos Uivantes, único romance da escritora inglesa Emily Brontë, é uma obra que segue emocionando leitores, quase dois séculos após sua publicação. Agora, esse clássico ganha uma nova e sofisticada edição pela Via Leitura, selo do Grupo Editorial Edipro, que celebra a força dessa narrativa com um projeto gráfico primoroso: capa dura e arte que remete à pintura, capturando a atmosfera sombria e poética do livro.
Nova edição do livro O Morro dos Ventos Uivantes
Com tradução de Alexandre Barbosa de Souza, a nova edição chega às livrarias como parte das homenagens a esse legado literário de impacto duradouro. Lançado originalmente em 1847, o romance causou escândalo na sociedade vitoriana ao retratar amores obsessivos, ressentimentos profundos e personagens marcantes, movidos por paixões incontroláveis.
Heathcliff e Catherine, protagonistas da trama, permanecem entre os casais mais intensos e enigmáticos da literatura mundial, conduzindo o leitor por uma narrativa carregada de emoção, dor e desejo.
Livro O Morro dos Ventos Uivantes: uma obra atemporal
Ao longo dos anos, a obra de Emily Brontë se consolidou como um marco da literatura universal, admirada por sua ambientação sombria e linguagem poderosa. A descrição vívida da natureza e o tom quase gótico do enredo ajudam a construir uma história que mistura tragédia, romance e elementos sobrenaturais.
Um trecho emblemático do livro evoca essa atmosfera: “Naquela colina erma, a terra era dura, com uma crosta negra congelada, e o ar me fez tremer o corpo inteiro…” – uma amostra do poder imagético da escrita de Brontë.
Mais atual do que nunca, O Morro dos Ventos Uivantes segue inspirando adaptações para cinema, teatro e televisão. Uma nova versão cinematográfica, estrelada por Margot Robbie e prevista para 2026, promete reacender o interesse por esse clássico visceral.
A edição da Via Leitura não apenas homenageia a obra original com cuidado gráfico e editorial, mas também convida uma nova geração de leitores a conhecer — ou revisitar — essa história de amor e vingança que continua a ecoar como o vento sobre os morros.
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República Popular de Terranova | HQ e livros
 
														Em um futuro tecnocrático e sufocante, a República Popular de Terranova é apresentada como um modelo de eficiência e inovação. Com vias aéreas, nanorrobôs e portais interdimensionais, a sociedade criada por Felipe Kato no livro em questão, parece ter alcançado o ápice do progresso.
Mas por trás da fachada brilhante, esconde-se um sistema brutal de controle, manipulação e cobrança absurda de tributos, onde até a atmosfera precisa de uma redoma para não matar seus cidadãos — e a verdade é cuidadosamente censurada.
Sinopse de República Popular de Terranova
O protagonista Thomas K., jornalista de um dos últimos veículos independentes do ano 3084, vê sua vida virar do avesso ao receber uma cobrança bilionária sem qualquer explicação. Ao tentar resolver o absurdo, descobre um sistema podre por dentro — e acaba sendo preso em um centro de reeducação para dissidentes.
Paralelamente, sua filha Susana se envolve com um grupo revolucionário clandestino, mas é capturada e transformada em uma ciborgue a serviço do governo, tornando-se uma arma da repressão que ela própria tentava combater.
Quem é Felipe Kato, autor de República Popular de Terranova
Entre reviravoltas, perseguições e diálogos perturbadores, a obra escancara uma realidade distorcida que não está tão distante da nossa. Com humor ácido, crítica social e um cenário cyberpunk eletrizante, o autor costura uma distopia inquietante — e dolorosamente familiar.
Advogado tributarista na vida real, Felipe Kato se inspira em elementos da cultura geek para criar uma ficção que provoca e diverte. “Uso os impostos como símbolo de controle total, inclusive sobre como as pessoas pensam e vivem”, explica. Em República Popular de Terranova, lançado pela Clube de Autores, o exagero serve para escancarar o real: um governo que cobra tudo, até a liberdade. E uma população que, pouco a pouco, se acostuma com a servidão.
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