O Homem que Copiava, o cinema nacional que dá orgulho!
Jorge Furtado (do genial curta metragem Ilha das Flores) com um quarteto lotado de química e leveza, consegue fazer de O Homem que Copiava uma das grandes surpresas deste ano. Pena que tenha sido ofuscado pelo tendencioso e fraco Carandiru.
Primeiramente Lázaro Ramos e Leandra Leal, bem como Luana Piovani e Pedro Cardoso tem um timing perfeito para um humor ácido que o roteiro pede. Sem contar que as produções gaúchas ganham cada vez mais prestígio.
A inserção de pequenas animações, deixa O Homem que Copiava com uma fluência e dinâmica ainda melhores.
As narrações em off pontuam bem todos os atos do filme sem ser pertinente ou repetitivo. Enfim, mesmo tendo ótimos personagens, o maior responsável pela excelência do projeto é mesmo Jorge Furtado.
Sinopse de O Homem que Copiava:
André é um jovem que trabalha como operador de fotocopiadora. Ele tem uma rotina bem comum e se apaixona por Sílvia. Descobre, então, que a garota trabalha numa loja de roupas. E agora, tentará de tudo (tudo mesmo) para se aproximar dela e convidá-la para sair.
NOTA: 8,0
ORÇAMENTO: —
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