Sempre gostei das histórias escritas por Sir Arthur Conan Doyle sobre o detetive Sherlock Holmes. Não sou um grande fã, mas admiro o ótimo trabalho e também as adaptações para cinema que já vi. Eis que em 2010, Steven Moffat e Mark Gatiss criam a série Sherlock, com produção da BBC e da WGBH Boston, estrelando o até então pouco conhecido Benedict Cumberbatch que dá vida ao nosso querido detetive e Martin Freeman como Dr John Watson. Foram apenas 3 episódios com 1h30m de duração.
Após dois anos tivemos a segunda temporada e 2014 a terceira. Cada uma delas também com 3 episódios de 1h30m de duração. A quarta temporada da série demorou um pouco mais e chegou apenas em 2017, devido às agendas cheias tanto de Benedict Cumberbatch (o Dr. Estranho) quanto Martin Freeman (o Bilbo Bolseiro de O Hobbit).
Confesso que comecei a assisti-la recentemente pela Netflix, onde as 4 temporadas já estão disponíveis. Inclusive com um episódio especial entre a 3ª e 4ª temporadas. Fiquei completamente louco, pois a história traz a nossa dupla para uma Londres contemporânea, utilizando as tecnologias atuais, mas sem perder as características originais e suas referências.
O enredo é complexo e bem dinâmico. A produção e edição das cenas conseguem transmitir aquela sensação de urgência. Sem falar dos efeitos especiais que auxiliam na história e deixa tudo mais interativo.
A química entre o detetive Sherlock Holmes e Watson e a 5ª temporada
Benedict Cumberbatch é excepcional na pele de Sherlock Holmes e Martin Freeman traz o Dr. John Watson para um patamar quase tão protagonista quanto Sherlock. A química entre os dois é perfeita!
O principal vilão de Sherlock Holmes, Jim Moriarty também está presente e quem dá vida ao personagem é o ator Andrew Scott. Não dá pra saber direito o que sentir com relação ao vilão, mas que ele é insano, isso é!
Uma 5ª temporada parece estar nos planos de produtores e atores envolvidos, mas ainda devido às agendas tudo é muito incerto e pode ser que nem aconteça. Eu torço para que aconteça!