O documentário Misty – A História de Erroll Garner, dirigido por Georges Gachot, estreia nos cinemas no dia 26 de setembro, distribuído pela Imovision, e irá revelar facetas inéditas do pianista por trás do clássico “Misty”.

Considerado um dos músicos mais geniais de sua geração, Garner conquistou o público com sua habilidade única ao piano e melodias inesquecíveis — mas viveu também uma trajetória marcada por relações pessoais intensas e complexas.

Mais detalhes sobre o documentário Misty – A História de Erroll Garner

O documentário explora desde sua ligação com um empresário controlador até os bastidores de sua vida amorosa e a relação com outros músicos e com sua filha Kim. Mais do que um retrato biográfico, o filme mergulha nas camadas emocionais e criativas que definiram a carreira do artista, mostrando como sua música foi moldada por essas experiências pessoais.

Gachot, que já dirigiu obras como Onde Está Você, João Gilberto? e Maria Bethânia: Música é Perfume, amplia o olhar para além do artista. A produção insere Garner no contexto vibrante e contraditório dos Estados Unidos do pós-guerra — um período que transita entre o otimismo econômico e as tensões sociais e políticas, como a Guerra do Vietnã e o movimento pelos direitos civis. O filme utiliza imagens de arquivo raras e entrevistas sensíveis para compor um retrato íntimo e ao mesmo tempo histórico do pianista.

Mais que um tributo, o documentário Misty – A História de Erroll Garner é uma redescoberta. Um convite para revisitar não só o legado musical de Garner, mas também sua humanidade, suas lutas e sua visão artística.

A aguardada animação brasileira Eu e Meu Avô Nihonjin, dirigido por Célia Catunda — criadora de sucessos como O Show da Luna e Peixonauta — tem estreia marcada para os cinemas em 16 de outubro.

Produzido pela Pinguim Content e distribuído pela H2O Films, o filme acaba de ganhar um clipe inédito com cenas exclusivas e a canção-tema oficial, que já está disponível para o público.

Confira vídeo da animação brasileira Eu e Meu Avô Nihonjin

A música, composta por Márcio Nigro e André Abujamra, embala a narrativa com temas centrais como identidade, ancestralidade e o encontro entre culturas. A trilha sonora, desenvolvida pela mesma dupla, promete acompanhar momentos emocionantes do longa, reforçando o tom sensível e poético da obra.

Sinopse de Eu e Meu Avô Nihonjin

Baseado no livro Nihonjin, de Oscar Nakasato — vencedor do Prêmio Jabuti em 2012 — o filme narra a trajetória de Noboru, um menino descendente de imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil no início do século XX. Ao lado do avô, o garoto mergulha na história de sua família e descobre segredos guardados, incluindo a existência de um tio que nunca conheceu.

Mais que uma aventura familiar, Eu e Meu Avô Nihonjin presta homenagem à herança cultural japonesa no Brasil. A estreia coincide com uma data especial: em 2025, completam-se 130 anos do Tratado de Amizade entre Brasil e Japão. O elenco de vozes conta com Ken Kaneko e Pietro Takeda, e a direção de arte tem inspiração na obra do renomado artista Oscar Oiwa.

O ator de Grey’s Anatomy e Jurassic Park III, Brad Everett Young faleceu aos 46 anos. Segundo detalhes do site The Hollywood Reporter, ele não resistiu aos ferimentos após sofrer um acidente de carro no último domingo (14).

Carreira de Brad Everett Young

Além de ator, Brad também era fotógrafo de celebridades. Dentre os títulos de destaque, podemos citar os seriados Felicity, Numb3rs e longas, como: As Panteras (2000), Eu Te Amo, Cara (2009), O Artista (2011) e Dr. Jekyll and Mr. Hyde (2017).

Além disso, assinou ensaios e cobriu eventos para revistas renomadas como Vanity Fair, Vogue, Elle, Harper’s Bazaar, People e Variety.

Young foi ainda o fundador da Dream Loud Official, uma organização voltada à preservação de programas de arte e música em escolas dos Estados Unidos. Segundo comunicado oficial à imprensa: “Ele viveu sua missão de manter a criatividade viva, e seu legado continuará através da Dream Loud Official”.