Jogos Mortais – O Final… será mesmo?

Jogos Mortais - O Final

Disse e repito, se a série Jogos Mortais tivesse terminado como uma trilogia seria genial, até porque, o roteiro propiciava isso. John morreria pelas mãos do marido da médica, a médica viraria panqueca, pois a armadilha presa a ela seria ativada quando os batimentos cardíacos do serial killer parassem. Sem contar que Amanda e Jeff também teriam um desfecho honesto. Ou seja, não precisava da garotinha no último take, não precisava de mais armadilhas, não precisava dos episódios 4, 5, 6 e 7.

Dizer mais o quê? Jogos Mortais – O Final não passa de uma enganação, um caça-níquel para tirar dinheiro dos espectadores. E mesmo tendo adições que venham bem a calhar é mais do mesmo – e nem os minutos finais, com as reviravoltas doidas, me fizeram sentir empolgação.

O fato é o seguinte: como já existe sua base de fãs espalhadas pelos quatro cantos do mundo, os produtores já sabem o nicho que tem que atingir e apenas recriam as boas sacadas anteriores. Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, dá as caras no longa e é uma das vítimas (não atrapalha e também não adiciona em nada).

Jogos Mortais - O Final

O subtítulo nacional, insinuando que será o último episódio, é bastante equivocado, pois o roteiro propõe um recomeço. Gostaria de saber qual será o nome para o próximo e tenho aqui sugestões: “Jogos Mortais – O Retorno do Final”, “Jogos Mortais – Renascimento”, “Jogos Mortais – Você está Pronto para ser Enganado de Novo?” ou “Jogos Mortais 8 – Pra que um Final?”. Fica aí as dicas!

Sinopse de Jogos Mortais – O Final

Um grupo de sobreviventes de JigSaw procura ajuda para esquecer os traumas. Ao mesmo tempo, encontram certo conforto nas ‘reuniões’ de Bobby Dagen, um escritor que também passou pela mesma experiência sombria. Mas ele esconde segredos que podem colocar em risco sua vida e a dos demais. No outro lado, o FBI continua fechando o cerco do agente Hoffman e a viúva de John aceita testemunhar contra o policial.

NOTA: 4,0
ORÇAMENTO: 20 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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