Filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é mais do mesmo

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

O filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é mais do mesmo e vou te explicar o porquê. Você, jovem internauta, nunca assistiu aos filmes estrelados pelo arqueólogo mais famoso do cinema, certo? Então, entenda: é preciso entrar no espírito absurdo e engraçado deste longa (ok, às vezes os idealizadores exageram).

Recado dado, então vamos tirar a poeira dos nossos chapéus, sentar nas poltronas confortáveis dos multiplex e nos divertir… ou não! Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é, acima de tudo, despretensioso ao extremo. Mas era só isso que queríamos? Eu acho que não!

Já faz tempo que Steven Spielberg (Munique), George Lucas (Star Wars) e o astro Harrison Ford (Blade Runner – O Caçador de Androides) estudavam roteiros para a sequência. Contudo, sempre chegavam na mesma conclusão: ainda não era a hora certa para filmarem. Mas 2008 ressuscitou figurinhas carimbadas das décadas passadas e Indy jamais ficaria de fora dessa festa VIP.

Misturando inúmeros elementos (Área 51, socialismo contra comunismo, a própria Caveira Cristal do título e etc.), juntamente com Shia Labeouf (Transformers), Karen Allen, Cate Blanchett (Babel) – como a vilã da história -, dentro dessa salada nostálgica, tudo é motivo para sequências grandiosas e que esbarram na galhofa.

No último e arrastado ato, somos apresentados ao desfecho boboca (apesar dos efeitos especiais magníficos). O filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal prova que Ford ainda tem força, mesmo amparado por outros pesos pesados da indústria do entretenimento. Vida longa ao herói!

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: 125 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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