Críticas
EU, MEU IRMÃO E NOSSA NAMORADA
‘Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada’ não é de todo ruim, contém astros badalados como Juliette Binoche (‘O Paciente Inglês’), Steve Carrell (‘O Virgem de 40 Anos’) e Dane Cook (‘Amigos, Amigos, Mulheres à Parte’), tem uma premissa interessante e há situações que tiram risos fáceis dos espectadores. Mas cá entre nós, Binoche nunca foi e nem será comediante, Carrell nunca foi e nem será ator para dramas e Cook interpreta sempre o mesmo personagem.
Dan Burns é um viúvo, típico pai coruja de três filhas e que na maioria das vezes exagera nos cuidados. Para harmonizar a situação, viaja para a casa dos pais e acaba conhecendo uma mulher, trocando telefones e renovando um sentimento que não sentia há tempos. Alguns dias depois, descobre o inesperado, seu irmão está namorando com ela.
O diretor Peter Hedges vai tão rápido da comédia para o drama, que os espectadores se perdem nessa troca efusiva entre dois gêneros. Quando entram em cena Diane West (‘Uma Lição de Amor’) e John Mahoney, a película ganha pontos pelo bom entrosamento da dupla, mas o acúmulo de coadjuvantes desnecessários e o desfecho abarrotado de clichês quase coloca tudo a perder.
Os créditos sobem, sorrisos amarelos são vistos, a sensação de dejá-vu paira no ar e uma hora e quarenta minutos dos seu dia foram parcialmente desperdiçados. Dica: Espere a Globo transmiti-lo.
NOTA: 6,0
ORÇAMENTO: 25 Milhões de Dólares
Críticas
Tron – Ares | Resenha | Vale a pena assistir?

Tron – Ares, o terceiro capítulo da franquia iniciada em 1982, surge como uma continuação que poucos clamavam, mas que, ainda assim, promete atualizar a mitologia digital de seu universo para uma nova era. Dirigido por Joachim Rønning (Kon-Tiki e Malévola – Dona do Mal), tenta encontrar um equilíbrio entre nostalgia, espetáculo visual e discussões contemporâneas sobre inteligência artificial — mas se perde entre ideias genéricas e um roteiro superficial.
Desde Tron, que foi inovador ao introduzir conceitos digitais e computação gráfica numa era onde isso era pouco usual, passando por Tron – O Legado (2010), que elevou esse aspecto ao som de Daft Punk e uma estética eletrônica deslumbrante, tudo era uma grande ode a este universo. Agora, em Tron – Ares a proposta é expandi-lo: pela primeira vez, os programas — ou inteligências artificiais — saem do mundo digital para o mundo real.
Os prós: visual, trilha e Jared Leto em Tron – Ares
Não há como negar: o filme é bonito de ver. A fotografia noturna, contrasta as luzes néon em tons laranja com sombras densas e cria uma ambientação elegante e coerente com os filmes anteriores. A estética do universo digital permanece como um dos principais atrativos da franquia, e aqui ela é levada a outro patamar com efeitos visuais mais refinados e cenas de ação impactantes — especialmente aquelas envolvendo as já icônicas motos de luz.
A trilha sonora, desta vez comandada por Trent Reznor e Atticus Ross (vencedores do Oscar por A Rede Social), é outro ponto alto. Embora não alcance o impacto quase mítico da trilha de O Legado, composta pelo Daft Punk, a dupla entrega composições com batidas pesadas – me senti dentro de uma have.
Nas atuações, Jared Leto se destaca como Ares, o programa que cruza para o mundo real em busca de longevidade e propósito. Embora suas atuações por vezes dividam o público, aqui ele encontra um bom equilíbrio entre intensidade e estranheza, dando ao personagem uma presença enigmática e quase espiritual. Jodie Turner-Smith também oferece uma performance sólida, trazendo força e sutileza em suas interações com Leto.
Os contras: roteiro vazio e personagens desperdiçados
Apesar dos pontos positivos, o roteiro é raso, previsível e parece escrito por inteligência artificial — sem trocadilhos. Há boas ideias jogadas aqui e ali, como a discussão sobre ética em IA, o surgimento da consciência digital ou o valor da vida humana diante de entidades programadas, mas nada disso é desenvolvido com a devida profundidade. Tudo soa genérico, como se o filme tivesse medo de se comprometer com qualquer reflexão mais complexa.
O resultado é que não há grandes reviravoltas, surpresas ou sequer um senso de urgência genuína. Sabemos exatamente para onde tudo vai desde os primeiros minutos.
O elenco de apoio, que inclui nomes como Evan Peters, Gillian Anderson, Cameron Monaghan e Sarah Desjardins (Yellowjackets), é subutilizado. Peters, que já mostrou carisma e versatilidade em produções como X-Men – Dias de um Futuro Esquecido, aparece aqui como um vilãozinho afetado e sem ameaças reais. Gillian Anderson (Arquivo X) é relegada a uma figura burocrática. Cameron Monaghan e Desjardins mal têm tempo de tela o suficiente para justificar sua presença.
Essa falta de desenvolvimento prejudica diretamente o envolvimento do espectador. Não sentimos medo pela vida dos personagens, não nos importamos com suas perdas ou conquistas. Há uma ausência geral de emoção, como se tudo estivesse sendo conduzido no “modo automático”, ironicamente apropriado para um filme sobre inteligências artificiais.
Entre o passado e o futuro (mas sem alma)
Há momentos de nostalgia, mas até eles soam um pouco forçados. São piscadelas (até Jeff Bridges dá as caras) que não se conectam com o enredo de forma orgânica, apenas fazem lembrar que, em algum momento, esse universo foi mais fascinante e inovador do que é agora.
Tron – Ares termina com um gancho para uma sequência, mas deixa a sensação incômoda de que estamos assistindo a um ciclo que se repete, como um looping eterno. A franquia parece mais interessada em manter-se viva por inércia do que por alguma necessidade narrativa.
Onde assistir Tron – Ares?
Sinopse de Tron – Ares
Diversas ameaças que estavam no mundo digital atravessam as barreiras e chegam para o mundo ‘real’. Portanto, Ares, um programa de computador, quebra completamente a distinção entre o real e digital e começa a se perguntar e a pensar ‘fora da caixa’.
Nota: ★★★
Título Original: TRON: Ares
Ano Lançamento: 2025 (EUA)
Dir.: Joachim Rønning
Elenco: Jared Leto, Greta Lee, Evan Peters, Jeff Bridges, Cameron Monaghan, Sarah Desjardins, Gillian Anderson, Jodie Turner-Smith
Curiosidades de Tron – Ares
- O filme foi orçado em US$ 180 milhões
- Em 29 de abril de 2024, a Disney anunciou oficialmente o retorno de Jeff Bridges, tornando-o o único ator a participar dos três filmes da franquia.
- Durante toda a gravação de Tron – Ares, Jared Leto permaneceu em personagem como Ares. Ele não falava com ninguém, a menos que fosse necessário, e exigia que todos o chamassem de “Ares”.
- Jeff Bridges foi o único que ignorou a exigência de Leto. Segundo ele, como seu personagem Kevin Flynn é o criador da Grade (Grid), ele está acima de Ares e pode chamá-lo como quiser.
- Tron – Ares é o primeiro filme da série sem a presença de Bruce Boxleitner como TRON/Alan Bradley.
- Tron – Ares é o primeiro filme da franquia com classificação PG-13. Os dois anteriores eram classificados como PG.
- A Disney pediu que os compositores Trent Reznor e Atticus Ross fossem creditados como Nine Inch Nails na trilha sonora.
- A nova classificação PG-13 reflete um tom mais sombrio e maduro para Tron – Ares, em comparação com os anteriores, que tinham um apelo mais leve e familiar.
- A ausência de Alan Bradley pode indicar uma mudança significativa na narrativa, com novos personagens dominando o mundo digital da Grade.
- Apesar das mudanças no elenco e tom, o retorno de Jeff Bridges e a presença de Jared Leto como vilão geraram grande expectativa entre os fãs antigos e novos.
Críticas
Um Lobisomem Americano em Londres | Resenha | Vale a pena assistir?

Um Lobisomem Americano em Londres completará, em 2026, 45 anos de seu lançamento e continua tão inovador e atual quanto naquela época. Mas falaremos disso em breve. Antes, preciso citar que arrecadou mais de US$ 30 milhões nas bilheterias, contra US$ 6 milhões de seu orçamento e ganhou uma sequência 16 anos depois, intitulada Um Lobisomem Americano em Paris.
Essa era uma daquelas heresias cinéfilas, pois nunca havia assistido, mesmo sabendo de sua relevância, principalmente no que diz respeito a efeitos práticos/especiais. O diretor John Landis havia trabalhado em grandes marcas, como: Direct TV, Taco Bell, Coca Cola, Pepsi, Kellogg’s e Disney e, por isso, compreendemos sua expertise em fazer tanto com tão pouco – o homem foi forjado pelos comerciais de TV, pelos prazos apertados e, claro, por orçamentos que, muitas vezes, eram menores do que queria.
Ele escolhei a dupla David Naughton e Griffin Dunne para viver os viajantes David Kessler e Jack Goodman, respectivamente. Ambos são americanos numa terra desconhecida, ou seja, Londres, mas são sumariamente expulsos de um bar – as diferenças culturais, muitas vezes, são levadas até as últimas consequências, mas mal sabiam eles que isso resultaria num terror sem igual.
As atuações e o tom cômico de Um Lobisomem Americano em Londres
E qual o problema de diretores que vêm de comerciais de TV? Muitas vezes pecam no comando dramático. A dupla Naughton e Dunne (debaixo de uma belíssima maquiagem, que se deteriora com o passar dos minutos), apesar de terem seus momentos para brilhar, não entregam tanto quanto poderiam e, por exemplo, a paixão entre David Kessler e a enfermeira Alex Price não convence por ser apressada.
Em contrapartida, não esperava o tom cômico, como na passagem onde Kessler, nu dentro de um zoológico, rouba as bexigas de um garotinho para tampar suas partes íntimas. É algo sutil, mas inserido perfeitamente por Landis que tem em sua filmografia Os Irmãos Cara de Pau (1980) e Um Príncipe em Nova York (1988).
Agora, sim: vamos falar dos efeitos e maquiagem de Um Lobisomem Americano em Londres
Depois que os créditos subiram, fiquei pensando sobre quais os filmes atuais conseguem ser melhores, nos quesitos efeitos práticos/especiais e maquiagem de Um Lobisomem Americano em Londres. A resposta: poucos. A primeira transformação do protagonista no monstro é feito às claras – o responsável Rick Baker não usa a escuridão para ‘maquiar’ os defeitos.
As mãos aumentando, a mandíbula indo para frente, os ossos da coluna e as orelhas ficando protuberantes. É um deleite não só para os fãs de terror, mas para os cinéfilos de um modo geral. Há sangue, há espaço para homenagens aos clássicos – um monstro matando pessoas dentro de uma sala de cinema é muito metalinguístico – e toda a violência apresentada provam que, apesar dos pequenos deslizes, é uma obra prima que deve ser vista e revista.
Onde assistir Um Lobisomem Americano em Londres
Sinopse de Um Lobisomem Americano em Londres
Numa viagem à Inglaterra, dois amigos americanos são atacados por uma criatura. Um deles sobrevive, mas enfrenta as consequências sobrenaturais desse ataque.
Nota: ★★★★
Título Original: An American Werewolf in London
Ano Lançamento: 1981 (Estados Unidos | Reino Unido)
Dir: John Landis
Elenco: David Naughton, Jenny Agutter, Griffin Dunne, David Schofield, John Woodvine, Lila Kaye, Brian Glover, Anne-Marie Davies, Frank Oz
Curiosidades de Um Lobisomem Americano em Londres
1- A falta de reconhecimento por O Homem Elefante (1980) levou o Oscar a criar a categoria de Melhor Maquiagem, em 1981. Rick Baker foi o primeiro vencedor com Um Lobisomem Americano em Londres.
2- David Naughton correu nu de verdade no Zoológico de Londres e, só depois, descobriu que o local estava aberto ao público – os “figurantes” eram visitantes reais!
3- Naughton foi escolhido por John Landis após um comercial do Dr. Pepper, mas perdeu o contrato com a marca após as cenas de nudez no longa.
4- Rick Baker trabalhou por meses na cena de transformação. Para sua surpresa, Landis usou apenas 7 segundos do material — mas foi o suficiente para impressionar o público.
5- Landis teve a ideia do roteiro após ver um funeral cigano durante as filmagens na Iugoslávia, onde o corpo era enterrado cercado de alho para não ressuscitar.
6- O ator Griffin Dunne quase ficou de fora por falta de permissão de trabalho. Landis ameaçou mudar o título e o local do filme para Paris se ele não fosse aprovado.
7- Apesar do tom cômico, Landis quis que a violência fosse crua e realista, inspirando-se no terror dos anos 1940, onde o lobisomem era retratado como uma vítima trágica.
8- O visual do lobisomem foi baseado em Bosco, o cachorro de Rick Baker, um keeshond.
9- Na sequência do pesadelo, Rick Baker faz uma participação como um dos lobisomens nazistas — ele é o que corta a garganta de David.
10- Landis escolheu Londres por ser o “berço do terror”, lar de Jack – o Estripador, Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Mas também quis mostrar a Londres real dos anos 1980.
Adquira conteúdo na Amazon neste LINK.
Críticas
Garotos Perdidos 3 – A Sede | Resenha | Vale a pena assistir?

Sai P. J. Pesce, que dirigiu Garotos Perdidos 2 – A Tribo e entra Dario Piana (Prisioneiro da Morte) para comandar Garotos Perdidos 3 – A Sede. O que ambos tem em comum? Um talento nato para estragar uma franquia que começou tão bem. Lançado diretamente para home-video, não há, sequer, um ponto que se destaque positivamente por aqui – nem mesmo Corey Feldman que, aqui, tem mais tempo em tela.
O Alan Frog, que agora é interpretado por Jamison Newlander, parece querer testar a paciência do espectador, pois todas as vezes que está em frente às câmeras, solta pérolas desnecessárias. E essa dinâmica dos irmãos, que era tão legal no projeto original, foi se desfazendo com o tempo, até que aquelas características se evaporassem completamente.
Há um humor nonsense que jamais funciona e isso também é culpa da dupla de roteiristas: Evan Charnov e Hans Rodionoff. A atriz que faz a garota que trabalha na loja de quadrinhos deve ter faltado nas aulas de atuação, assim como o suposto vilão, interpretado por Seb Castang, que precisa ser charmoso, mas faz caras e bocas que me deram vergonha alheia – ele passa metade do filme olhando para a câmera com a boca aberta.
Garotos Perdidos 3 – A Sede é a pá de cal na franquia
Por que assistir a algo que eu já sabia que não teria uma boa qualidade? Para comentar com vocês – pois um cinéfilo também se faz com filmes ruins -, para finalizar a franquia e para ver Corey Feldman mais uma vez. Mesmo com todas as controvérsias em sua carreira, Feldman é o rosto por trás de grandes obras dos anos 1980, como Os Goonies, Conta Comigo e Gremlins, só para citar alguns, e seria interessante vê-lo em obras relevantes… o que não é o caso deste Garotos Perdidos 3 – A Sede, infelizmente.
Com apenas 81 minutos, a impressão é que passei 3 horas assistindo a este desastre, que piora ainda mais no terceiro ato e no embate final entre os mocinhos e os vilões… e ainda inserem uma reviravolta tão péssima quanto qualquer outra coisa presente aqui.
Em 2021, surgiu um rumor de um remake, com direção de Jonathan Entwistle (I Am Not Okay with This) e roteiro de Randy McKinnon (da série de podcast The Prophecy). Nada disso foi confirmado e essa pá de cal, com bastante alho e estacas de madeira permanece fincada no coração deste projeto vampírico.
Onde assistir Garotos Perdidos 3 – A Sede
Sinopse do Garotos Perdidos 3 – A Sede
Besta multiflechas? Confere. Lançador de granadas de água benta? Preparado. M134 atirador de estacas? Também tenho. Edgar Frog está pronto para sua batalha mais sangrenta até agora contra os mortos-vivos.
Nota: ½
Título Original: Lost Boys: The Thirst
Ano Lançamento: 2010 (Estados Unidos)
Dir: Dario Piana
Elenco: Corey Feldman, Casey B. Dolan, Tanit Phoenix, Jamison Newlander, Seb Castang, Felix Mosse, Joe Vaz
Curiosidades de Garotos Perdidos 3 – A Sede
1- Corey Haim chegou a anunciar que estaria na quarta sequência, mas, infelizmente, faleceu antes que o projeto pudesse avançar.
2- Garotos Perdidos 3 – A Sede foi o último filme da trilogia original. Estava nos planos uma nova trilogia com os Irmãos Frog lutando contra lobisomens, além de uma série de TV. No entanto, com o encerramento do estúdio Warner Premiere, os planos foram cancelados.
3- Quando Edgar Frog é jogado contra uma estante de quadrinhos, é possível ver um exemplar de Lost Boys: Reign of Frogs, HQ que conecta os eventos dos filmes.
4- A cena de abertura, onde Edgar e Alan enfrentam vampiros na Casa Branca, foi inspirada diretamente nos quadrinhos citados acima.
5- Corey Feldman foi promovido a protagonista em Garotos Perdidos 3 – A Sede. Jamison Newlander retornou como Alan Frog.
6- A personagem Gwen Lieber é uma referência direta à escritora Stephenie Meyer, criadora da saga Crepúsculo.
7- O personagem Peter faz uma referência ao livro Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson.
8- A icônica bebida “Frog Juice” — feita com alho, água benta e ovos crus — foi uma improvisação de Corey Feldman no segundo filme e voltou a aparecer por aqui.
9- A atriz Megan Fox demonstrou interesse em atuar em um novo filme da franquia.
10- Dos três filmes da franquia, apenas este mostra os vampiros realmente voando em cena, algo que não foi retratado nas produções anteriores.
-
Top CP3 anos ago
Assistir Filmes Online Grátis!
-
Cinema2 anos ago
Lançamentos no cinema em fevereiro 2024
-
Top CP3 anos ago
13 Melhores Filmes sobre Formigas
-
Notícias11 meses ago
Onde assistir a trilogia de O Código da Vinci?
-
Top CP11 anos ago
7 Melhores Filmes de Jason Statham
-
Notícias2 anos ago
Onde assistir O Mal Que Nos Habita? | Terror argentino foi aclamado pela crítica
-
Top CP2 anos ago
9 Filmes de terror para 2024 | Lançamentos que farão você ficar com medo
-
Top CP8 anos ago
Filmes de Ouija, dos anos 80 até hoje
Thiago Paulo
9 de junho de 2009 at 10:26 pm
Há, se quiser visitar o meu… o link é, http://www.conexaotvcinema.blogspot.com
Falow!
Thiago Paulo
9 de junho de 2009 at 10:26 pm
E ai, beleza. Então, eu curti muito esse filme, e achei que o Carrel está bem numa história com uma patida de drama.
Realmente tem uns personagens desnecessários, mais eu só aluguei por causa da Juliett e do Steve.
Abraços, ótimo blog, já vou virar seguidor!
melke
9 de junho de 2009 at 10:14 pm
Ainda bem que você me avisou! rs