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Crítica: Duna – Parte 2 | Maior, melhor e épico na medida certa (COM SPOILERS)

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Duna 2

É interessante assistir Duna – Parte 2 logo depois de conferir a atrocidade que é Rebel Moon, novo filme de Zack Snyder. Em ambas há uma composição de mundos, batalhas épicas, um scifi sobre a jornada do herói e atores competentes no elenco. Contudo, Denis Villeneuve e Snyder já não cabem mais na mesma prateleira – enquanto o antigo chefe do DCU lança seus projetos já pensando na ‘versão do diretor’, o outro ousa em proporcionar ao espectador uma obra intensa no visual, na mixagem e edição de som, na ação e em todo o resto.

E mesmo quem encontrou dificuldades de gostar da primeira parte da saga de Paul Atreides e companhia, podem ficar despreocupados, pois nesta continuação o ritmo cresce e os mais de 150 minutos passam rápido. Tudo porque há um grau de urgência com a proximidade da guerra e a apresentação de novos personagens, juntamente com a evolução daqueles que já conhecemos.

Antes de falarmos de Timothée Chalamet, preciso dar um destaque especial para Jessica Atreides (vivida maravilhosamente por Rebecca Ferguson). Ela não só ganha experiência dentro da trama, como mostra que fará de tudo para alcançar aquilo que acredita, usando a fé das pessoas e trazendo aliados importantes para seu lado nesta luta. É uma força da natureza, em um universo repleto deles.

Mas seria seu filho o verdadeiro ‘escolhido’? O homem que servirá como o Messias? Paul custa a acreditar nisso, a sociedade fica dividida e os poderosos, sabendo da chegada deste salvador, movem suas peças para derrotá-lo. Chalamet entrega a melhor atuação da carreira em Duna – Parte 2 e impõe uma versatilidade que estava faltando nesta, ainda curta, filmografia – sua imposição perante a todos, dizendo que ‘ninguém conseguirá me deter’, se propagou pela sala de cinema e manteve-se por lá pelo resto da sessão.

Duna - Parte 2
Duna – Parte 2

Duna – Parte 2, um épico que te deixará com sorriso de orelha a orelha

Com a ajuda da – ainda melhor – trilha sonora de Hans Zimmer, o roteiro transpassa a tela e expõe o óbvio: em todas as cidades, continentes ou mundo que estivermos, sempre haverão intrigas daqueles mais ‘abastados’ e um fio de esperança da classe oprimida. Por essa razão, mesmo se amando, Paul e Chani não se esquecem de seus ideais – e há uma cena de cortar o coração, que tem a ver com a personagem de Florence Pugh.

E essa experiência sensorial me deixou na ponta da poltrona, quando Paul consegue ‘domar’ o Verme de Areia ou quando a fotografia em preto e branco (que tem motivos para estar lá) ‘pintou’ o corpo do assassino lunático Feyd-Rautha, vivido com primor por Austin Butler (Elvis), numa luta contra três guerreiros.

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Feyd-Rautha ainda trata de humilhar Rabbam (Dave Bautista) e enfrentar Paul, num embate onde é possível sentir a força de cada golpe desferido por ambos. A jornada se fecha com louvor, com um gancho para o terceiro capítulo… e eu, que tinha expectativas elevadas de Duna – Parte 2, recebi muito mais!

Onde assistir Duna – Parte 2?

O filmes está nos cinemas de todo Brasil.

Sinopse de Duna – Parte 2

Diante da difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo conhecido, Paul Atreides, agora ao lado de Chani e dos Fremen, dará tudo de si para evitar o futuro terrível que só ele pode prever.

Nota Cinema e Séries: ★★★★★

Título Original: Dune: Part Two
Ano Lançamento: 2024 (Estados Unidos | Canadá)
Dir: Denis Villeneuve

Elenco: Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Zendaya, Javier Bardem, Christopher Walken, Florence Pugh, Austin Butler

Confira mais notícias clicando AQUI.

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Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo | Resenha | Vale a pena assistir?

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os garotos perdidos 2 a tribo

Vinte e um anos depois do lançamento de Os Garotos Perdidos (1987), dirigido por Joel Schumacher que capturou com estilo e ousadia o espírito rebelde da juventude oitentista, chega ao público uma continuação inesperada — e desastrosa. Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo tenta, sem sucesso, ressuscitar a franquia. Contudo, o problema é que, ao tentar modernizar e “reinventar” o conceito original, o longa acaba traindo suas próprias raízes — e entregando um produto que beira a paródia involuntária.

Dirigido por P.J. Pesce (Um Drink no Inferno 3), tem cara de “fita de segunda prateleira”, principalmente porque foi lançado sem passar pelas salas de cinema. Ao invés de mergulhar no subtexto adolescente, a continuação aposta em um roteiro raso, personagens descartáveis e um desfile de clichês datados — e nem sequer os vampiros conseguem se salvar da mediocridade geral.

Problemas com o vilão e com o protagonista de Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo

Shane, este novo vilão interpretado por Angus Sutherland – meio-irmão de Kiefer Sutherland -, não tem a menor ameaça ou presença em cena, compensando a falta de carisma com caras e bocas que variam entre o exagerado e o ridículo.

O protagonista Chris é um capítulo à parte. Interpretado por um Tad Hilgenbrink apático, o personagem é tão desinteressante que faz Jason Patric (Michael, do original) parecer um ator do calibre de Gene Hackman — e isso não é exagero. Nicole, por sua vez, é colocada como o típico “interesse romântico em perigo”, sem qualquer desenvolvimento ou importância real.

O retorno de Corey Feldman como Edgar Frog, caçador de vampiros, poderia ser um ponto alto para os fãs. Mas mesmo esse respiro nostálgico é desperdiçado. Feldman aparece apenas na segunda metade, armado com uma metralhadora de bexigas de água benta e um chicote de alho (!), em uma tentativa frustrada de equilibrar humor e ação. Essa caracterização se transforma aqui em uma caricatura sem graça, que serve mais para o alívio cômico involuntário do que para realmente salvar o dia.

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O gore até aparece em boas doses — e é verdade que ver o lendário Tom Savini (o mestre dos efeitos práticos de horror) perder a cabeça para os vampiros pode arrancar um sorriso dos fãs — mas esse brilho se apaga rapidamente. Os vilões não são assustadores, e a direção de Pesce insiste em mostrá-los como bad boys surfistas.

Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo, sua estética esquisita e nada além disso

A estética também é confusa: a fotografia escura e a direção de arte pobre fazem o longa parecer um episódio genérico de série sobrenatural dos anos 2000. Há, no entanto, um ou outro momento de autorreferência que funciona. Em uma cena, por exemplo, uma personagem sugere assistir Os Goonies, e os adolescentes não fazem ideia do que é. Uma piada que só funciona porque Corey Feldman, o eterno “Bocão”, está em cena.

O que talvez mais incomode em Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo é o quanto ele parece desconectado do espírito do filme original. Enquanto Schumacher explorava temas como a tentação da juventude eterna, o conflito entre responsabilidade e rebeldia, e até a metáfora sobre a entrada na vida adulta, Pesce entrega um produto genérico e sem alma.

No fim das contas, Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo não consegue ser uma homenagem digna, nem uma continuação válida, muito menos um reboot interessante. É apenas mais um produto diluído, lançado com o intuito de capitalizar em cima de um nome conhecido, mas sem entender o que tornou esse nome importante em primeiro lugar. Mesmo com a promessa de um terceiro capítulo, é difícil dizer se vale a pena seguir em frente.

Porque, honestamente? Quando os créditos subiram, a única coisa que pensei foi: “Isso matou mais do que vampiros. Matou a minha vontade de continuar.”

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Os Garotos Perdidos 2 - A Tribo
Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo

Onde assistir Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo

O filme está disponível na Apple TV e Prime Video para aluguel e compra.

Sinopse do Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo

A continuação do clássico filme de terror cult nos leva de volta à conhecida e sombria cidade do surfe de Santa Carla, onde surfistas vampiros rapidamente derrotam qualquer um que tente invadir seu território.

Nota: ★½

Título Original: Lost Boys: The Tribe
Ano Lançamento: 2008 (Estados Unidos)
Dir: P. J. Pesce
Elenco: Tad Hilgenbrink, Angus Sutherland, Autumn Reeser, Gabrielle Rose, Corey Feldman, Shaun Sipos, Merwin Mondesir

Curiosidades Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo

1- Corey Feldman inicialmente hesitou em retornar como Edgar Frog, mas mudou de ideia quando foi oferecido um papel maior na história.

2- Corey Haim e Corey Feldman são os únicos membros do elenco original a retornar.

3- O homem sem camisa tocando saxofone no início do filme é uma homenagem direta ao original de 1987, que tinha uma cena icônica parecida.

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4- Era para Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo ser um remake.

5- A HQ chamada Lost Boys: Reign of Frogs, é um prelúdio e explora eventos entre o filme original e esta sequência.

6- Após o sucesso da série The Two Coreys (2007), os produtores decidiram dar mais destaque a Corey Feldman e Corey Haim. No entanto, o papel de Haim foi reduzido a uma breve participação devido à recaída do ator com drogas.

7- Antes de Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo, outras três ideias de sequência foram consideradas. Entre elas: um prelúdio focado em David (personagem de Kiefer Sutherland), um filme chamado The Lost Girls e outro intitulado Lost Boys: Devil May Cry.

8- Durante as filmagens, Feldman e Haim também estavam gravando o reality show The Two Coreys para o canal A&E, mas por questões de segurança, a equipe de TV não pôde filmar no set do longa.

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9- Assim como o original, Os Garotos Perdidos 2 – A Tribo tem ligação com a família Sutherland: o primeiro filme teve Kiefer Sutherland como David, e o segundo trouxe Angus Sutherland, como Shane, o novo líder vampiro.

10- Uma cena mostra a Tia Jillian trazendo o DVD de Os Goonies para os sobrinhos, uma referência direta a Corey Feldman, que interpretou “Bocão” no clássico de 1985.

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Filme Os Garotos Perdidos | Resenha | Vale a pena assistir?

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os garotos perdidos

Antes de vampiros brilharem no sol e recitarem poesia sofrida, eles usavam mullets, jaquetas de couro, andavam de moto e, acima de tudo, metiam medo. O filme Os Garotos Perdidos, dirigido por Joel Schumacher, carrega o DNA completo dos anos 80, com rebeldia juvenil, visual estilizado e trilha sonora de respeito.

Lançado em 1987, o longa não tenta ser um tratado profundo sobre o vampirismo. Pelo contrário: ele abraça o exagero, o gore, a irreverência e o estilo MTV com orgulho. O ritmo pode começar mais lento, mas é só os sugadores serem apresentados que este banquete divertidíssimo se escancara.

Kiefer Sutherland, com sua presença magnética e olhar gélido, rouba a cena como o líder vampiro David, ao contrário de Jason Patric e suas caras e bocas um tanto irritantes. E se você cresceu assistindo Os Goonies ou Conta Comigo, vai adorar rever Corey Feldman como um caçador de vampiros precoce e fanático por quadrinhos, no papel que talvez seja o auge de sua carreira antes dos escândalos pessoais.

Efeitos práticos no filme Os Garotos Perdidos

Aqui não há nada de CGI exagerado: os efeitos são práticos, muitas vezes improvisados — o que dá uma honestidade visual que falta em muitos blockbusters modernos. E para um projeto exibido na Sessão da Tarde, o sangue escorre com gosto, como diria Getro.

Na superfície é apenas um suspense oitentista, nas entrelinhas, temos um retrato da juventude da época — rebelde, inconsequente, corajosa. É uma crítica velada à influência de más companhias, ao medo de crescer e à tentação de viver para sempre (mesmo que como um morto-vivo com sede de sangue).

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Mesmo datado em certos aspectos, o filme envelheceu com total dignidade. Pode não agradar quem espera o terror de shopping center atual, com aquela hiperatividade desesperada, mas é o produto de um tempo, com uma pitada de sangue. Outras duas sequências foram feitas, mas nenhuma com a diversão desta aqui.

filme Os Garotos Perdidos
filme Os Garotos Perdidos

Onde assistir filme Os Garotos Perdidos

O filme está disponível na Apple TV para aluguel e compra.

Sinopse do filme Os Garotos Perdidos

A história acompanha Michael e Sam, dois irmãos que se mudam com a mãe para Santa Carla, uma cidade litorânea na Califórnia infestada de… vampiros. A trama parece simples, quase trivial, mas é justamente essa estrutura básica que permite o filme explorar melhor seus personagens e construir um universo carismático e misterioso.

Nota: ★★★★

Título Original: The Lost Boys
Ano Lançamento: 1987 (Estados Unidos)
Dir: Joel Schumacher
Elenco: Corey Haim, Kiefer Sutherland, Jason Patric, Corey Feldman, Jami Gertz, Alex Winter, Jamison Newlander, Brooke McCarter

Curiosidades do filme Os Garotos Perdidos

1- Santa Cruz já foi chamada de “A Capital Mundial dos Assassinatos”, pois, nos anos 1970, houveram 28 assassinatos cometidos por três serial killers diferentes em apenas 30 meses. A cidade serviu de inspiração para a fictícia “Santa Carla”, onde se passa no filme Os Garotos Perdidos.

2- A loja de quadrinhos Atlantis Fantasyworld existe de verdade, e seu proprietário, Joe Ferrara II, ainda possui a edição original do quadrinho fictício Vampires Everywhere, lido por Sam no filme — assinada por todo o elenco.

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3- Primeira vez que Corey Haim e Corey Feldman atuaram juntos.

4- O sangue usado nas cenas do filme tinha glitter, para dar um efeito mais brilhante e sobrenatural. Corey Haim disse que ele era “mais viscoso que o sangue falso normal”.

5- A cada verão, o filme Os Garotos Perdidos é exibido gratuitamente no Santa Cruz Beach Boardwalk, onde foi filmado.

6- O saxofonista musculoso da praia, Tim Cappello, fez parte da banda de Tina Turner nos anos 80 e também apareceu no clipe de “One of the Living”, da trilha sonora de Mad Max: Além da Cúpula do Trovão.

7- A banda Echo & The Bunnymen regravou “People Are Strange” especialmente para o filme, substituindo a versão original dos The Doors.

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8- A personagem Lucy foi nomeada em referência a Lucy Westenra, do clássico Drácula, de Bram Stoker.

9- A locadora de Max no filme tem uma cópia do filme Os Goonies, de 1985 — uma referência ao ator Corey Feldman, que participou dos dois longas.

10- Corey Feldman quase foi demitido do filme, após aparecer drogado no set. Schumacher o dispensou, mas o recontratou no dia seguinte depois de um pedido de desculpas e promessa de profissionalismo.

11- O filme foi rodado em apenas 21 dias, de 2 a 23 de junho de 1986.

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O Rei do Show | Resenha | Vale a pena assistir?

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o rei do show topo

Demorei muito para assistir a O Rei do Show, um musical estrelado por Hugh Jackman (Logan) e dirigido por Michael Gracey (Better Man – A História de Robbie Williams). O projeto é baseado na história real de P. T. Barnum, showman e empresário do ramo do entretenimento que, além disso, fundou o circo Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

Além do eterno Wolverine, o elenco tem pesos pesados, como Zac Efron, Zendaya, Michelle Williams e Rebecca Ferguson. O acerto principal, e que enche os olhos do público, está nos figurinos, em algumas músicas e na criação, por exemplo, dos picadeiros e da parte interna do teatro. Ao sairmos e olharmos para a cidade, tudo parece artificial e o refino técnico dos prédios, das montanhas e do trem, que passa, vez ou outra, não condiz com o restante.

Aliás, falando em efeitos especiais, não posso deixar de citar as interações de Charles Stratton (personagem de Sam Humphrey) com os animais. Num projeto de mais de US$ 80 milhões de dólares, seria possível gerar algo mais decente – Godzilla – Minus One, por exemplo, fez tudo aquilo com orçamento muito menor.

O Rei do Show poderia ser um filme de maior duração

Na maioria das vezes eu cito que um projeto deveria ter uma duração menor. Contudo, desta vez, creio que seja o contrário. Com apenas 105 minutos, o roteiro de Jenny Bicks (Rio 2) e Bill Condon (Chicago) é apressado e não dá tempo para o espectador se importar com ninguém. Nos primeiros 30 minutos já sabemos tudo sobre a família do protagonista, ele convence todas as pessoas a participarem do seu show, adquire o prédio, monta os banners para colocar na cidade e pronto!

É como se, na vida dele, tudo fosse simples e sem dificuldades. Quer mais? Em 90% do filme, P. T. Barnum é gente boa. Contudo, há uma virada e ele se transforma em um ‘babaca’. Todos os funcionários ficam chateados, ele se separa da esposa, mas em 5 minutos, como é de costume aqui, o final feliz acontece e todos cantam dentro do picadeiro. Resultado? Na subida dos créditos você já esqueceu boa parte do que acabou de ver.

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O Rei do Show
O Rei do Show

Onde assistir O Rei do Show

O filme está disponível na Disney+.

Sinopse de O Rei do Show

Celebra o nacimento do mundo do entretenimento e mostra a vida do visionário que fez dum espectáculo uma sensação mundial.

Nota: ★★½

Título Original: The Greatest Showman
Ano Lançamento: 1992 (Estados Unidos)
Dir: Michael Gracey
Elenco: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Rebecca Ferguson, Zendaya, Austyn Johnson, Cameron Seely, Keala Settle, Sam Humphrey

Curiosidades de O Rei do Show

1- A personagem Jenny Lind, interpretada por Rebecca Ferguson, tem a voz cantada dublada por Loren Allred. Ferguson canta bem, mas como Lind era “a melhor cantora do mundo”, ela achou justo deixar a voz para uma profissional.

2- Hugh Jackman leu mais de 30 livros sobre P.T. Barnum para interpretá-lo.

3- Hugh Jackman queria fazer esse musical desde 2009! Foram 9 anos até ver o sonho virar realidade.

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4- O filme só foi aprovado pela Fox depois que os compositores escreveram This Is Me durante um voo de 2 horas antes da reunião. A música foi indicada ao Oscar.

5- A personagem Anne Wheeler, vivida por Zendaya, foi inspirada em Miss La La, uma artista afro-alemã do circo no século 19.

6- Vários dos figurinos usados nas cenas de circo vieram diretamente dos acervos originais do Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

7- Hugh Jackman fez um workshop com os executivos da Fox logo após uma cirurgia de câncer de pele no nariz. O médico proibiu de cantar, mas ele não resistiu e mandou ver em From Now On. Resultado: o nariz começou a sangrar no meio da performance.

8- Mesmo sem cantar oficialmente em O Rei do Show, Ferguson teve que apresentar a música ao vivo para centenas de figurantes e equipe. Foi só com o apoio de Hugh Jackman que ela conseguiu se soltar.

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9- As gêmeas asiáticas são inspiradas em Chang e Eng Bunker, irmãos siameses reais nascidos na Tailândia.

10- Zac Efron disse que o beijo com Zendaya em O Rei do Show foi o melhor da carreira. Mas em outra entrevista, ele brincou dizendo que o preferido foi com Dwayne Johnson em Baywatch.

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