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Dia dos Namorados no Prime Video: 10 melhores filmes

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cinema namoro

12 de junho chegou e o Cinema e Séries te ajuda com uma lista dos melhores filmes para o Dia dos Namorados no Prime Video. Quem não gosta de relaxar com o seu amor vendo um romance? Neste dia dos namorados, selecionamos obras óbvias e não tão óbvias (sem ordem específica). Vamos lá?

Os Óbvios para o Dia dos Namorados no Prime Video

Como Se Fosse a Primeira Vez (2004)

Como Se Fosse a Primeira Vez talvez seja a comédia romântica mais citada quando se quer relaxar e ter um tempo bom com alguém amado. Este clássico de Adam Sandler mantém o seu estilo besteirol, adaptando-o para uma história sensível, sobre a paixão de Henry, pela havaiana Lucy (Drew Barrymore), que sofre de falta de memória de curto prazo e se esquece rapidamente de coisas que acabaram de acontecer.

Não se engane, ainda é um filme clássico do Adam Sandler, mas uma opção um pouco mais romântica e menos besteirol para este dia 12.

Diário de uma Paixão (2004)

Dia dos Namorados no Prime Video
Dia dos Namorados no Prime Video

Baseado no livro de 1996 escrito por Nicholas Sparks, Diário de uma Paixão se passa nos anos 40, e acompanha a história de amor entre o operário Noah (Ryan Gosling) e a rica Allie (Rachel McAdams), que tem que superar diversos obstáculos para tentarem ficar juntos.

Tendo alavancado muito as carreiras, tanto de Ryan Gosling, quanto de Rachel McAdams, Diário de uma Paixão é mais um clássico do cinema romântico contemporâneo. Ele tem uma trama mais simples, com um roteiro um tanto ultrapassado, mas segue sendo uma boa pedida para um tempo de qualidade no dia dos namorados.

Como Eu era Antes de Você (2016)

Passando para a parte das lágrimas, Como Eu era Antes de Você acabou se tornando um clássico da década de 2010, por ter uma premissa que toca fundo em uma relação conturbada. Louisa (Emilia Clarke) é contratada para ser a cuidadora de Will (Sam Claflin), que é tetraplégico. A partir daí, os dois desenvolvem um relacionamento complicado, que é posto à prova principalmente por Will, que é depressivo e muitas vezes cínico.

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Por ser mais recente e tratar de assuntos mais atuais, o filme pode chamar mais a atenção do público mais jovem, mas não deixa de ser uma boa pedida para qualquer um que queira derramar umas boas lágrimas.

Os Não Tão Óbvios para o Dia dos Namorados no Prime Video

Questão de Tempo (2013)

Pôster de Questão de Tempo, filme com Rachel McAdams
Onde assistir Questão de Tempo

Pessoalmente, um dos meus romances favoritos, Questão de Tempo impressiona ao adicionar um conceito absurdo de viagem no tempo a uma história bonita de amor e superação. Na trama, Tim (Domhnall Gleeson) descobre através de seu Pai (Bill Nighty) que pode viajar no tempo. À partir daí, a trama se desenvolve com Tim aprendendo a usar seu dom para tornar sua vida melhor, o que inclui conquistar a mulher dos seus sonhos (Rachel McAdams).

Este não tão óbvio ótimo romance é talvez a melhor pedida disponível neste serviço de streaming para os que nunca o assistiram. As atuações, trilha, produção e roteiro de alto nível fazem dele o filme perfeito para relaxar com o amado, enquanto se emociona com sua ótima história.

Encontros e Desencontros (2003)

Encontros e Desencontros talvez seja o melhor filme da história onde não acontece quase nada. O clássico de Sofia Coppola põe a estrela de cinema Bob (Bill Murray) perdido nas noites de Tóquio após ser chamado para gravar um comercial. Neste meio tempo, ele conhece Charlotte (Scarlett Johansson) por acaso, que acompanha seu marido fotógrafo em uma viagem de trabalho. Juntos, os dois encontram um escape de seus entediantes cotidianos, enquanto compreendem e discutem sobre suas vidas.

O título original, Lost in Translation (Perdidos na Tradução, em tradução livre) talvez incorpore mais o que este filme oferece, por colocar os dois personagens em uma terra estranha, tendo apenas um ao outro para entender-se.

Melhor É Impossível (1997)

Dia dos Namorados no Prime Video
Dia dos Namorados no Prime Video

Com ambos os vencedores do Oscar de melhor ator e atriz do ano, os espetaculares Jack Nicholson e Helen Hunt, Melhor É Impossível é mais uma peculiar adição aos nossos não tão óbvios da lista. Na história, Melvin é um amargurado escritor que sofre de transtorno obsessivo compulsivo (Toc), não fazendo o menor esforço para ser gentil com as pessoas com quem convive. Em meio a elas, a única que aguenta suas manias é uma garçonete local, Carol. Após ter seu vizinho hospitalizado, Melvin então é encarregado de cuidar de seu cachorro, aprendendo aos poucos melhorar a maneira com que trata os outros no processo.

Com um tom ao mesmo tempo divertido e dramático, Melhor É Impossível pode ser uma surpresa aos amantes da sétima arte que nunca o viram. Sua produção é muito competente, mas quem rouba a cena mesmo (literalmente) são os dois atores principais, que fazem uma leitura impecável de seus personagens.

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Mamma Mia! (2008)

Os amantes de musicais também tem espaço na nossa lista, com este clássico de Meryl Streep sendo essencial para os casais que gostam do gênero. O filme acompanha a história de Donna, que é proprietária de um hotel na Grécia e, ao preparar o casamento de sua filha, é posta a prova quando Sophie (Amanda Seyfried) convida três ex-namorados de sua mãe para tentar descobrir qual deles é seu verdadeiro pai.

Apesar de um pouco ultrapassado, Mamma Mia! trata sim de uma história de muito amor, com o toque especial de conter, em sua trilha sonora, uma coletânea das canções mais clássicas do grupo sueco ABBA, como Dancing Queen, Gimme, Gimme, Gimme! e a música que dá nome ao filme, Mamma Mia.

Um Lugar Chamado Notting Hill (1999)

Dia dos Namorados no Prime Video
Dia dos Namorados no Prime Video

Esse romance do final dos anos 90 acompanha a formação de um vínculo improvável entre a estrela de cinema Anna Scott (Julia Roberts) e o vendedor de livros William Thacker (Hugh Grant), quando os dois se conhecem na região de Notting Hill, em Londres.

Certamente vai ser estranho para alguém mais jovem ver o Hugh Grant como galã de comédia romântica, mas funciona! Seu carisma e química com Julia Roberts são ótimos. Um clássico contemporâneo do gênero, este rom com traz questionamentos certeiros sobre como é a vida de uma super estrela de cinema, e como ela poderia se entrelaçar com alguém ‘comum’.

Juno (2007)

O não tão conhecido Juno conta com um elenco recheado e uma história bonita sobre superação e maternidade, tomando um lugar especial na lista. Na trama, a garota Juno (Elliot Page) acaba engravidando de seu melhor amigo, Paulie (Michael Cera), mas decide ter o bebê e entregá-lo para a adoção. A história se desenvolve quando ela conhece os potenciais candidatos à adotar seu filho, um casal peculiar, que acaba criando um grande vínculo com ela.

Este é um filme leve e bonito, que trata temas como a maternidade de uma forma diferente do usual. Apesar de sua trama simples, sua direção e roteiro competentes entregam uma ótima experiência aos casais, principalmente mais velhos.

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Click (2006)

Click

Por fim, o Sr. Adam Sandler consegue mais um lugar na lista com este que é um de seus filmes mais reconhecidos. Michael, um arquiteto casado e com filhos, se frustra cada vez mais por ter que passar tanto tempo em seu trabalho. Após encontrar um inventor maluco (Christopher Walken), ele recebe um controle remoto universal, que lhe permite acelerar e parar o tempo, e aproveita para usá-lo para pular as partes ‘tediosas’ de sua vida. Logo este poder se torna uma maldição e Michael tem que ir atrás do inventor para tentar reverter o dano causado pelo aparelho.

Novamente, não se engane, Click é um filme ‘tradicional’ de Adam, o que por si só já carrega um preconceito da maioria das pessoas por ter aquele tipo de comédia escrachado. Apesar disso, ele consegue, através de uma história simples, ensinar muitas lições valiosas sobre tempo, amor e família.

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Rambo vs Braddock: Qual é o melhor herói de ação dos anos 80?

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5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema

Quando falamos em ação explosiva, selvas mortais e guerras travadas por um homem só, dois nomes podem batalhar para saber quem é o maior herói de ação de 1980: Rambo vs Braddock ficarão frente a frente neste embate do Cinema e Séries.

A comparação não é apenas uma disputa entre personagens armados até os dentes — é um comparativo de estilos, ideologias e impacto cultural. Enquanto John Rambo, interpretado por Sylvester Stallone, virou um ícone global da cultura pop, James Braddock, vivido por Chuck Norris, tornou-se o retrato do justiceiro silencioso, implacável e patriota.

Ambos representam, de formas diferentes, o sentimento americano pós-Guerra do Vietnã — um desejo de vencer uma guerra que foi perdida na realidade, mas poderia ser “corrigida” no cinema.

Rambo vs Braddock: Trauma e missão

A origem de Rambo é mais complexa e profunda. Criado por David Morrell no romance First Blood (1972) – o livro foi lançado pelo selo Pipoca e Nanquim no Brasil – o personagem aparece no cinema em 1982 como um ex-combatente do Vietnã isolado, emocionalmente destruído e perseguido pela própria nação que serviu. No primeiro filme, Rambo – Programado para Matar, aquele homem é uma vítima da guerra que luta mais contra seus próprios demônios e a rejeição social do que contra inimigos estrangeiros. Só nos filmes seguintes, especialmente em Rambo II – A Missão (1985), assume a figura do exército de um homem só e resgatando prisioneiros de guerra.

Braddock, por outro lado, já nasce com um propósito mais direto. Apresentado ao público em Braddock – O Super Comando (1984), James Braddock é um coronel do exército americano que sobreviveu ao cativeiro no Vietnã e retorna anos depois para resgatar outros soldados ainda desaparecidos.

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Esta saga foi claramente influenciada pelo sucesso do segundo filme de Rambo — aliás, muitos críticos acusaram a produtora Cannon Films de tentar surfar no sucesso de Stallone (quem conhece a história da empresa sabe que isso é totalmente verossímil).

No entanto, o próprio Chuck Norris e os roteiristas afirmam que a ideia já estava em desenvolvimento antes do ‘concorrente’, sendo inclusive inspirada nas experiências pessoais do irmão de Norris, morto no Vietnã.

5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema
5 Ex-Combatentes de Guerra no Cinema

Estilo de combate e personalidade

Quando se discute Rambo vs Braddock, uma das comparações inevitáveis é o estilo de combate. O primeiro domina a selva como um predador natural, utilizando armadilhas, facas, arcos, minas e um conhecimento profundo de guerrilha. Sua força está tanto na brutalidade quanto na inteligência tática, por ser um soldado de elite.

O segundo é objetivo e centrado, com explosões e confrontos em linha reta, bem comum nas obras estreladas por Chuck Norris. Além disso, ele não hesita em usar metralhadoras, granadas e helicópteros para aniquilar seus inimigos, geralmente com poucas palavras e muita ação.

Neste primeiro tópico, podemos dizer que um carrega consigo o fardo de cada morte e o trauma de ser uma máquina de guerra contra sua vontade, e o outro é o total oposto, ou seja, um homem frio, resoluto e que acredita no que faz.

  • Placar: Rambo 1 x 1 Braddock
Onde assistir os filmes de Braddock
Rambo vs Braddock

Rambo vs Braddock: o impacto cultural

O personagem de Sly deixou de ser apenas um personagem dramático e se transformou em um fenômeno cultural. Como já dissemos, é o resumo sem igual do que é o exército de um homem só. A imagem dele empunhando uma metralhadora M60, com o corpo coberto de suor e faixas vermelhas na cabeça, se tornou um ícone mundial. Seu nome passou a ser usado como gíria para designar qualquer pessoa excessivamente agressiva ou “durona” — algo que ultrapassa o próprio cinema e entra no vocabulário cotidiano.

No caso do concorrente, não atingiu o mesmo nível de sucesso, mas teve uma forte presença no cinema de ação B dos anos 80, principalmente entre o público que acompanhava os lançamentos da produtora Cannon Films.

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A trilogia criou seu próprio núcleo de fãs e consolidou Chuck Norris como uma lenda do gênero. Com um estilo mais contido, porém não menos letal, Braddock representava o soldado americano idealizado: justo, frio, sempre vitorioso e com um código moral rígido. Mesmo assim, não tem jeito: Rambo é o campeão aqui.

  • Placar: Rambo 2 x 1 Braddock

Contexto histórico: reflexos da Guerra do Vietnã

Um fator na comparação entre Rambo vs Braddock é o contexto político e histórico em que seus filmes foram produzidos. As batalhas no Vietnã deixaram marcas profundas nos Estados Unidos — tanto em termos de perdas humanas quanto na autoestima nacional. Essas pessoas, que precisavam de um herói para chamar de seu, encontraram neles uma espécie de possibilidade – mesmo que fictícia – para “corrigir” o que o governo e o exército haviam feito de errado.

Principalmente no primeiro filme, Rambo é o retrato da dor, do trauma e da crítica social. Já Braddock é a concretização do soldado indestrutível, que retorna para salvar os que foram esquecidos — sem questionar tanto o sistema, mas agindo como se fosse uma extensão da justiça americana.

Ambos são produtos de uma mesma ferida, mas reagem de maneiras diferentes. Eu prefiro Rambo, mas acredito que o empate seja o mais justo.

  • Placar: Rambo 3 x 2 Braddock

O legado

Sly viveu o herói em cinco filmes lançados entre 1982 e 2019, além de uma série animada, quadrinhos, videogames e homenagens em filmes, músicas e até paródias. Ele seguiu para além da guerra, transformando-o num símbolo de resistência física e psicológica — alguém que, mesmo ferido, nunca desiste.

Seu concorrente teve uma carreira mais contida, com três filmes lançados entre 1984 e 1988. Ainda assim, consolidou Norris como um ícone do gênero dos anos 80, tanto que esteve em Invasão USA e Comando Delta.

  • Placar: Rambo 4 x 2 Braddock

Os filmes mais icônicos

Neste aqui é fácil saber quem vence a disputa entre Rambo vs Braddock… Mas vamos lá: Do lado de John Rambo, a franquia tem altos e baixos, mas dois filmes se destacam como essenciais:

  • Rambo: Programado para Matar (1982) – É um thriller psicológico com ação bem equilibrada, onde Rambo enfrenta policiais em uma pequena cidade americana. É sombrio, intenso e humano — e mostra um ser humano vulnerável, algo que o diferencia de qualquer outro herói de ação da época.
  • Rambo II: A Missão (1985) – Aqui, ele vira o ícone que o mundo conhece. A selva, o arco e flecha explosivo, a missão impossível e a vitória solitária transformam Rambo em símbolo máximo da revanche cinematográfica contra o Vietnã.

Já James Braddock brilha especialmente em:

  • Braddock – O Super Comando (1984) – O grande sucesso de público, tem cenas de ação que definiram o estilo Cannon Films, ou seja: orçamento limitado, muita explosão e tiroteios. Chuck Norris está em seu auge físico e um carisma sem igual.
  • Braddock 3 – O Resgate (1988) – Há mais profundidade emocional, com um arco que envolve a esposa e o filho que deixou para trás no Vietnã. É o capítulo mais completo e o final da trilogia.
  • Placar: Rambo 5 x 2 Braddock

Momentos marcantes

Chegamos nos momentos marcantes de Rambo vs Braddock. Primeiramente, não temos como nos esquecer de quando Rambo desaba nos braços do coronel Trautman. Ou então, quando ele estanca um machucado usando pólvora em Rambo III e naquele desfecho épico e sanguinário do quarto capítulo.

Já no primeiro filme de Braddock, há uma sequência inesquecível em que ele emerge das águas com uma metralhadora, eliminando inimigos com precisão letal. Cinema por cinema, Rambo é melhor.

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  • Placar: Rambo 6 x 2 Braddock
Rambo 4
Rambo vs Braddock

Veredito final: Rambo vs Braddock – quem é o melhor?

Chegamos à grande pergunta: Rambo vs Braddock, quem é o melhor herói cibernético?

A resposta depende muito do critério:

CritérioVencedor
Estilo de combate e personalidadeEmpate
Impacto culturalRambo
Contexto históricoEmpate
O legadoRambo
Os filmes mais icônicosRambo
Momentos marcantesRambo

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RoboCop vs Jiban: Qual é o melhor herói cibernético?

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robocop 1987

Desde os anos 80 e 90, o público se encantou com figuras de heróis que combinavam o poder da tecnologia com o senso de justiça. Pensando nisso, resolvi imaginar um embate entre Robocop vs Jiban.

Ambos lutam contra o crime com força sobre-humana, armamento avançado e um passado marcado por trauma pessoal. Será que você concordará com tudo o que falaremos a partir de agora?

RoboCop vs Jiban quem vence?

As origens dos heróis

RoboCop surgiu em 1987, em um filme dirigido por Paul Verhoeven. A história de Alex Murphy, um policial brutalmente assassinado e reconstruído como um ciborgue pela megacorporação OCP, é uma crítica social poderosa sobre o capitalismo, o abuso de poder e a militarização da polícia. O filme foi um sucesso instantâneo e virou símbolo da ficção científica distópica.

Jiban chegou dois anos depois, como parte da franquia Metal Hero da Toei Company, no Japão. Na trama, o detetive Naoto Tamura é morto em serviço, mas retorna como um robô policial para combater a organização criminosa Biolon. A diferença aqui, é que Jiban se desenvolve dentro de uma estrutura mais típica do tokusatsu japonês: vilões coloridos, fórmulas repetitivas e forte apelo ao público infantil.

RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Visual e design: o impacto da aparência

Outro ponto no debate entre RoboCop vs Jiban é o design dos personagens. O visual do personagem americano conta com uma armadura metálica prateada, movimentos pesados e som robótico nos passos. Seu capacete revela apenas a parte inferior do rosto, o que o torna visualmente ameaçador e, ao mesmo tempo, ligeiramente humano.

Jiban tem um design mais “limpo” e estilizado, com armadura azul escura e detalhes dourados. Sua aparência remete a algo como Kamen Rider ou Metalder. Há diversos modos, como o “Perfect Jiban” e outras armas embutidas que ele usa para derrotar inimigos mutantes e biomecânicos.

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Resultado: Embora Jiban seja visualmente mais dinâmico e adaptável, o impacto de RoboCop no imaginário popular é inegável. Seu design influenciou inúmeros personagens de ficção científica e continua sendo replicado e homenageado em outras mídias.

  • Placar: RoboCop 1 x 0 Jiban

RoboCop vs Jiban: Temática e abordagem

O personagem vivido por Peter Weller está numa obra com violência extrema e crítica social, refletindo os medos da década de 80 — como o avanço desenfreado da tecnologia, o colapso urbano e a corrupção corporativa.

Já seu concorrente, interpretado por Hiroshi Tokoro, tem como missão proteger os inocentes e derrotar o mal com bravura e senso de justiça. O enredo é mais direto, focado em ação, moralidade e valores familiares, com episódios que muitas vezes terminam com uma lição clara para o espectador.

Dou empate, já que dependerá do que você, como espectador, deseja assistir no momento.

  • Placar: RoboCop 2 x 1 Jiban
RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Armamentos e habilidades: RoboCop vs Jiban

No quesito armamento, o principal equipamento do polícia norte-americano é a Auto-9, uma pistola automática que fica guardada em um compartimento embutido na coxa. Ele também possui mira assistida, visão térmica, armadura à prova de balas e força sobre-humana. Em algumas versões (como na série animada e nas sequências), RoboCop usa lança-chamas, lançadores de foguetes e até um jetpack.

O policial oriental, por sua vez, tem um arsenal muito mais variado, com armas como o Jiban Hyper Beam, a espada Jiban Endo, o Jiban Disk e até formas alternativas como o “Perfect Jiban”, que o tornam mais poderoso. E que tal citarmos também os veículos, como o carro Rescue Police Car e a moto Machine Dobler, que o auxiliam nas missões. Sua armadura é feita de uma liga ultra resistente, e ele é altamente ágil para combates corpo a corpo.

Por isso, Jiban leva vantagem nesse quesito.

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  • Placar: RoboCop 2 x 2 Jiban

Carisma e humanidade

O confronto RoboCop vs Jiban também se dá no carisma e na humanidade e, pensando nisso, ambos lidam com tragédias. O primeiro luta para recuperar memórias da antiga vida como Alex Murphy. O segundo também lida com a morte e a reconstrução, mas sua personalidade é muito mais “estável”. Ele segue ordens com consciência moral e compaixão, mas não apresenta o mesmo nível de conflito existencial que vemos em RoboCop. Sua história tem mais elementos melodramáticos, especialmente nas relações com a irmã adotiva e sua luta contra os vilões da organização Biolon.

Em termos de complexidade emocional, RoboCop leva a vantagem — especialmente para um público mais maduro. Já Jiban, com seu estilo de herói puro e determinado, conquista pela simpatia e pelo senso de justiça. Por isso, é empate.

  • Placar: RoboCop 3 x 3 Jiban

Impacto cultural: Quem deixou uma marca maior?

RoboCop virou um ícone global da cultura pop. Além do filme original de 1987, houveram outras duas sequências, uma série live-action, animações, quadrinhos, videogames, um remake dirigido pelo brasileiro José Padilha e até uma estátua em Detroit.

Jiban, por outro lado, tem uma base de fãs forte, especialmente no Brasil, onde foi exibido na extinta TV Manchete nos anos 90. Ele marcou a infância de toda uma geração, junto com Jaspion, Jiraya e Spielvan. No Japão, faz parte do legado da franquia Metal Hero, embora não seja o mais lembrado fora dos círculos fãs do gênero.

Num âmbito global, ponto para RoboCop.

  • Placar: RoboCop 4 x 3 Jiban

Quem venceria em uma luta?

Esse quesito é difícil, pois numa luta RoboCop vs Jiban em um espaço urbano, o primeiro teria vantagem com sua resistência e armamento pesado. Em campo aberto ou com espaço para manobras, o segundo contaria com agilidade, variedade de armas e modos de combate mais rápidos.

Então, darei empate, pois dependeria de onde seria essa luta.

  • Placar: RoboCop 5 x 4 Jiban
RoboCop vs Jiban
RoboCop vs Jiban

Recepção do público e da crítica

RoboCop, lançado em 1987, foi um sucesso de público e crítica, mesmo com sua violência extrema. A direção ousada de Paul Verhoeven é um dos pontos altos e, por conta disso e outros detalhes, foi cada vez mais reconhecido como um clássico da ficção científica, sendo constantemente estudado em cursos de cinema e sociologia. Infelizmente, suas sequências foram puro caça-níquel.

Jiban, por outro lado, não teve a mesma visibilidade internacional. No Brasil, esteve na TV aberta a partir de 1990, conquistou uma geração inteira de crianças e adolescentes. Dezenas de produtos licenciados – e outros não licenciados – podiam ser vistos nas lojas de brinquedos e nas propagandas – até hoje há comunidades ativas, cosplays e encontros de fãs. No Japão, a saga é lembrada às vezes, embora não esteja no panteão dos heróis da Toei.

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Então, neste comparativo entre RoboCop vs Jiban:

  • Placar: RoboCop 6 x 4 Jiban

Influência em outras mídias e produtos derivados

RoboCop teve impacto significativo em várias mídias:

  • Games desde os anos 80 até hoje, incluindo títulos como RoboCop vs Terminator e RoboCop: Rogue City (2023).
  • Séries animadas (como RoboCop: The Animated Series e Alpha Commando).
  • Quadrinhos produzidos por editoras como Marvel, Dark Horse e Boom! Studios.
  • Referências frequentes em filmes, séries e animações.

Jiban, apesar de não ter a mesma quantidade de derivados, ainda apareceu em:

  • Mangás da Toei publicados na época.
  • Brinquedos, jogos e produtos licenciados que foram sucesso entre as crianças no Japão e no Brasil.
  • Participações em crossovers com outros Metal Heroes, como parte da continuidade tokusatsu.
  • Placar: RoboCop 7 x 4 Jiban

Veredito final: RoboCop vs Jiban – quem é o melhor?

Chegamos à grande pergunta: RoboCop vs Jiban, quem é o melhor herói cibernético?

A resposta depende muito do critério:

CritérioVencedor
Visual e designRoboCop
Temática e abordagemEmpate (depende do que quer ver no momento)
Armamento e habilidadesJiban
Carisma e humanidadeEmpate
Impacto culturalRoboCop
Quem venceria em uma lutaEmpate (depende o local da luta)
Recepção do público e da críticaRoboCop
Influência em outras mídias e produtos derivadosRoboCop
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7 filmes para o 7 de setembro

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7 filmes para o 7 de setembro

Aqui, veremos 7 filmes para o 7 de setembro que estão no catálogo da FILMICCA. Lembrando que as intensas transformações políticas que o Brasil enfrentou nos últimos anos colocaram em xeque o próprio conceito de identidade nacional. Agora, o streaming propõe uma reflexão crítica e sensível: o que, afinal, define o Brasil de hoje?

Todas essas obras são autorais, provocativas, que deslocam o olhar para além dos símbolos oficiais e colocam em cena outras formas de pertencimento.

O que mais representa a nossa realidade atual: os bastidores do poder que contradizem a vontade popular ou a rotina exaustiva das camadas sociais que lutam diariamente para sobreviver?

7 filmes para o 7 de setembro

Arábia

Direção: Affonso Uchôa, João Dumans — Brasil, 2017 — 97 min, 16 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

O diário de um operário revela a vida invisível de milhões. Um retrato poético e cru da classe trabalhadora brasileira, suas dores, desejos e desencantos. Um Brasil contado de baixo para cima.

Elenco: Aristides de Sousa, Murilo Caliari, Gláucia Vandeveld, Renato Novaes.

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Bem-Vindos de Novo

Direção: Marcos Yoshi — Brasil, 2019 — 95 min, 10 anos

O retorno de uma família nipo-brasileira do Japão escancara as dores da migração e a reconstrução de laços afetivos. Um olhar delicado sobre deslocamento, raízes e identidade cultural.

Elenco: Roberto Yoshisaki, Yayoko Yoshisaki, Marcos Yoshi.

Branco Sai, Preto Fica

Direção: Adirley Queirós — Brasil, 2014 — 93 min, 12 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

A brutalidade policial em um baile de black music reverbera no futuro, em uma ficção científica afro-brasileira que transforma denúncia em arte. Uma poderosa reinvenção do país a partir da experiência negra.

Elenco: Marquim do Tropa, Shokito, Dilmar Durães, DJ Jamaika.

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Desterro

Direção: Maria Clara Escobar — Brasil, 2020 — 123 min, 14 anos

O desaparecimento de Laura é o ponto de partida para uma profunda meditação sobre exílio, perda e reinvenção. Um filme sobre não pertencer — nem ao espaço, nem ao tempo.

Elenco: Carla Kinzo, Otto Jr., Grace Passô, Rômulo Braga.

A Febre

Direção: Maya Da-Rin — Brasil/Alemanha/França, 2019 — 98 min, 10 anos

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

Em Manaus, um vigilante indígena lida com uma febre misteriosa enquanto sua filha se prepara para partir. Um Brasil entre tradições e rupturas, onde o real e o mítico se entrelaçam.

Elenco: Regis Myrupu, Rosa Peixoto, Johnatan Sodré.

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Los Silencios

Direção: Beatriz Seigner — Brasil/Colômbia/França, 2018 — 89 min, 12 anos

Uma família de refugiados colombianos se refugia em uma ilha amazônica habitada por fantasmas. Um retrato sensível das fronteiras políticas e emocionais da América Latina.

Elenco: Marleyda Soto, Enrique Diaz, María Paula Tabares Peña.

O Processo

Direção: Maria Augusta Ramos — Brasil, 2018 — 137 min, Livre

7 filmes para o 7 de setembro
7 filmes para o 7 de setembro

Os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff são transformados em documento histórico. Uma análise detalhada de um país em ruptura e das fragilidades institucionais da nossa jovem democracia.

Da classe operária à política institucional, do delírio febril à ancestralidade indígena, dos exílios familiares às utopias negras — essas obras formam um mosaico potente do Brasil real.

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