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Curiosidades sobre o filme Conan – O Bárbaro + indicação de livro

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Curiosidades sobre o filme Conan - O Bárbaro

Nesta postagem vamos falar algumas curiosidades do filme Conan – O Bárbaro. Lembrando que ele é estrelado por Arnold Schwarzenegger, foi lançado em 1982 e teve direção de John Milius.

Ao mesmo tempo, uma excelente novidade para os fãs da obra é que a editora Alta Geek lança no Brasil o livro Conan, O Bárbaro – A História Oficial do Filme, escrita pelo autor e cineasta John Walsh, com detalhes dos bastidores do longa mais adorado da década de 1980.

Portanto, se ficou curioso, continue com a gente!

Curiosidades sobre o filme Conan - O Bárbaro

Curiosidades sobre o filme Conan – O Bárbaro

  • Devido à falta de infraestrutura na antiga Iugoslávia, a equipe precisou construir um estúdio inteiro para viabilizar as gravações de “Conan, o Bárbaro“.
  • Originalmente, Conan (Arnold Schwarzenegger) seria o narrador do filme. Porém, o forte sotaque do seu intérprete, de origem austríaca fez com que a produção optasse por outro personagem, o Mago (Mako).
  • O primeiro corte de “Conan, o Bárbaro” foi considerado muito violento e classificado para maiores de 18 anos. Dois anos depois, por influência do filme, foi criada uma nova categoria de classificação indicativa, a de “não recomendado para menores de 12 anos”.
conan o barbaro livro aberto

Mais sobre o livro Conan, O Bárbaro – A História Oficial do Filme

Quarenta anos após o lançamento do clássico filme cult, esta jornada ganha uma celebração em Conan, o Bárbaro – A História Oficial do Filme, publicação da Alta Geek na qual o autor e cineasta John Walsh conta em detalhes os bastidores do longa mais adorado da década de 1980.

Em 1982, o lendário anti-herói criado por Robert E. Howard, Conan, fez sua transição das páginas para as telas em uma jornada repleta de obstáculos que se estendeu por décadas. Com uma combinação de cenários épicos e violentas batalhas, Conan, o Bárbaro cativou espectadores em todo o mundo e marcou o início da notável carreira de Arnold Schwarzenegger.

Este livro, que reúne um arquivo do filme, retrata as perspectivas dos diretores e artistas a partir de entrevistas recentes com elenco e equipe, fotos inéditas dos bastidores e arte conceitual resgatada pela própria produção. O leitor poderá aprofundar-se nos enigmas da bigorna de Crom, a origem da trama, saber como foram escolhidas as artes dos pôsteres e a trilha sonora, além de relembrar o surgimento do herói nas HQs, um importante sucesso para mais tarde a história ganhar as telonas.

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Em seu livro de 1991 Marvel: Five Fabulous Decades of the World’s Greatest Comics,
o historiador de quadrinhos Les Daniels comenta que “Conan, o Bárbaro” foi uma aposta da Marvel.
A série continha os elementos comuns de ação e fantasia, sem dúvida. Ainda assim, era ambientada em um passado
que não tinha relação com o Universo Marvel e apresentava um herói que não possuía poderes mágicos, tinha pouco humor e
poucos princípios morais em comparação.” A reinvenção nos quadrinhos de Conan se provou um sucesso de vendas e de crítica
para a Marvel Comics e ganhou uma série de premiações da indústria durante os anos 1970.
(Conan, o Bárbaro – A História Oficial do Filme, p. 16)

A obra conta ainda com particularidades do design de produção e prefácio da produtora cinematográfica italiana Raffaella de Laurentiis, que detalha não somente os percalços das gravações, mas também os desafios para lançar o longa, que foi classificado como excessivamente violento e obteve o selo “PG” (não recomendado para menores de 16 anos). Isso teve um impacto notável em 1982 e influenciou posteriormente à criação da classificação “PG-13” dois anos mais tarde.

Conan, o Bárbaro – A História Oficial do Filme, documenta todo o processo de desenvolvimento de um dos filmes de fantasia, mitologia e ação mais aclamados da década de 1980. Uma verdadeira celebração dos amantes do longa para este 40º aniversário, obra que recorda a paixão, o trabalho árduo e os esforços necessários para dar vida a estes personagens que deixaram um legado.

Fica Técnica:
Título: Conan, o Bárbaro – A História Oficial do Filme
Autor: John Walsh
Tradução: Carlos Eduardo Vidal
Editora: Alta Geek
ISBN: 978-8550822174
Páginas: 176
Preço: R$ 158,90
Onde comprar: Amazon

Contato: contato@cinemaeseries.com.br
Cinema e Séries
Youtube: youtube.com/cinemaepipoca
Facebook: facebook.com/sitecinemaeseries
Instagram: @sitecinemaeseries

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República Popular de Terranova | HQ e livros

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republica popular terranova topo

Em um futuro tecnocrático e sufocante, a República Popular de Terranova é apresentada como um modelo de eficiência e inovação. Com vias aéreas, nanorrobôs e portais interdimensionais, a sociedade criada por Felipe Kato no livro em questão, parece ter alcançado o ápice do progresso.

Mas por trás da fachada brilhante, esconde-se um sistema brutal de controle, manipulação e cobrança absurda de tributos, onde até a atmosfera precisa de uma redoma para não matar seus cidadãos — e a verdade é cuidadosamente censurada.

Sinopse de República Popular de Terranova

O protagonista Thomas K., jornalista de um dos últimos veículos independentes do ano 3084, vê sua vida virar do avesso ao receber uma cobrança bilionária sem qualquer explicação. Ao tentar resolver o absurdo, descobre um sistema podre por dentro — e acaba sendo preso em um centro de reeducação para dissidentes.

Paralelamente, sua filha Susana se envolve com um grupo revolucionário clandestino, mas é capturada e transformada em uma ciborgue a serviço do governo, tornando-se uma arma da repressão que ela própria tentava combater.

República Popular de Terranova
República Popular de Terranova

Quem é Felipe Kato, autor de República Popular de Terranova

Entre reviravoltas, perseguições e diálogos perturbadores, a obra escancara uma realidade distorcida que não está tão distante da nossa. Com humor ácido, crítica social e um cenário cyberpunk eletrizante, o autor costura uma distopia inquietante — e dolorosamente familiar.

Advogado tributarista na vida real, Felipe Kato se inspira em elementos da cultura geek para criar uma ficção que provoca e diverte. “Uso os impostos como símbolo de controle total, inclusive sobre como as pessoas pensam e vivem”, explica. Em República Popular de Terranova, lançado pela Clube de Autores, o exagero serve para escancarar o real: um governo que cobra tudo, até a liberdade. E uma população que, pouco a pouco, se acostuma com a servidão.

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Estrada Fantasma – Volume 1 | HQs & livros

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Topo Estrada Fantasma vol 1

O selo Alta Geek, do Grupo Editorial Alta Books, acaba de lançar no Brasil a HQ Estrada Fantasma – Volume 1, obra que inaugura uma nova série de quadrinhos sobrenaturais com alta carga dramática e visual brutal. Escrita por Jeff Lemire, premiado quadrinista com passagens marcantes pela Marvel e DC, a HQ conta com as artes atmosféricas de Gabriel H. Walta e as cores da renomada Jordie Bellaire, conhecida por trabalhos em Deadpool, Gavião Arqueiro e Cavaleiro da Lua.

Este é o início de uma saga que promete conquistar fãs de horror adulto, suspense e fantasia com texto afiado, atmosfera cinematográfica e um universo original em construção. Para leitores que curtem obras ousadas, densas e recheadas de tensão, esta é uma leitura obrigatória — tão perturbadora quanto impossível de largar.

Estrada Fantasma - Volume 1
Estrada Fantasma – Volume 1

Sinopse de Estrada Fantasma – Volume 1

A trama acompanha Dom, um caminhoneiro solitário assombrado por um passado traumático, que cruza caminhos com Birdie, vítima de um acidente na estrada. Quando eles descobrem um artefato misterioso entre os destroços, a realidade começa a se fragmentar, mergulhando os dois em uma dimensão surreal — repleta de monstros deformados, ameaças sobrenaturais e distorções alucinantes de espaço e tempo.

Com uma pegada de grindhouse horror sujo e visceral, a história ainda apresenta Theresa Weaver, uma agente do FBI marcada por traumas inexplicáveis, que investiga cadáveres com características não humanas. Sua presença amplia o mistério e conecta os eventos a uma mitologia sombria em expansão, tornando a HQ uma experiência tão narrativa quanto visualmente intensa.

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Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

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tecnomaquia capa 1

Você já se perguntou como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil? Isso já é um desafio por si só, agora imagine escrever o roteiro, dirigir a equipe criativa, conseguir financiamento público e ainda garantir a distribuição gratuita para escolas públicas. Foi exatamente isso que o escritor e professor Gabriel Godinho Sampaio conseguiu realizar com Tecnomaquia: Robôs vs Androides, uma obra híbrida entre prosa e HQ que mistura ficção científica, crítica social e muita arte gráfica.

O projeto foi contemplado pelo Edital 05/2024 da Prefeitura de São Vicente, via Política Nacional Aldir Blanc, e será entregue gratuitamente às escolas municipais, ampliando o acesso à produção cultural nacional entre os jovens.

Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?
Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

Com 128 páginas ilustradas, o projeto envolveu uma equipe talentosa com nomes como Aline Martins (character design e desenhos), Salviano Borges (capas e colorização) e Ryan Nascimento (ilustrações de um capítulo). Gabriel atuou como roteirista e diretor criativo, conectando narrativa e visual. Ele conta que o maior desafio foi justamente aprender a ser um líder criativo que oferece liberdade: “Às vezes, o resultado final é diferente do que imaginamos, e isso é ótimo. A criação coletiva exige generosidade”.

Sobre sua estreia no universo dos editais públicos, Gabriel não esconde o choque inicial: “Eu não dominava a linguagem técnica dos editais. Foi um caos no começo. Mas ser aprovado de primeira me mostrou como esses mecanismos são poderosos e transformadores para quem está fora dos grandes centros”. Segundo ele, o financiamento público é democratiza o acesso à cultura e permite que novos autores construam seus próprios ecossistemas criativos, com liberdade, ética e profissionalismo.

Para além do livro, Tecnomaquia virou também um modelo de como a publicação independente pode ser uma alternativa real no mercado editorial. “A auto-publicação responsável é viável”, afirma Gabriel. “Não precisamos esperar pelas grandes editoras. Com informação, tempo e apoio, conseguimos fazer acontecer”.

E aí, o que achou da pauta sobre: “Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?”

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