Críticas

Um Crime de Mestre: o embate entre Gosling e Hopkins

Um Crime de Mestre chegou com o intuito de ser um suspense interessante e que dialoga com aqueles das décadas de 1960 e 1970. Anthony Hopkins (Dois Papas) exala seu poder interpretativo a cada segundo e nos faz lembrar de um tal Hannibal. O tempo passa, aquele roteiro se acomoda, Ryan Gosling (Cálculo Mortal) peca pelos excessos e o diretor Gregory Hoblit (Alta Frequência) oscila demais.

São nas sequências que contém uma espécie de jogo de gato e rato que a obra ganha pontos positivos.

A trilha sonora não tem nenhum momento brilhante, contudo, as fotografias e planos de fundo agradam. Mas o grande trunfo é realmente o veteraníssimo Hopkins, criando um personagem cínico, arrogante e perspicaz. Enfim, o ator é como um bom vinho, quanto mais velho, melhor.

Sinopse de Um Crime de Mestre

Um homem vê sua esposa o traindo, planeja minuciosamente assassiná-la (retirando provas que possam incriminá-lo) e a mata. Chegando nos tribunais, dispensa seu advogado, para se defender sozinho.
NOTA: 6,5
ORÇAMENTO: —

Eder Pessoa

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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