Críticas

Anjos da Noite: A Evolução, totalmente esquecível

Anjos da Noite: A Evolução

Ainda que seja um blockbuster aleatório, Anjos da Noite: A Evolução tem seus méritos, principalmente em relação aos efeitos especiais, indiscutivelmente melhorados e seus deslizes, como é o caso do roteiro, infinitamente inferior. A ambientação gótica, as transformações incríveis e Kate Beckinsale (Pearl Harbor) totalmente entrosada, assim como Scott Speedman, trazem pontos importantes, no fim das contas.

Agora um novo ser maligno chamado Markus acorda. E já na primeira cena ele prova o quão mortífero é. No meio disso, Selene e Michael continuam a jornada para descobrirem segredos sobre seus antepassados.

A trilha sonora está frenética – mas nem por isso boa – usando rocks pesados e ininterruptos. Len Wiseman (Duro de Matar 4.0) não trás novidades à sua saga, mas segura razoavelmente aqueles que se tornaram fãs do longa anterior.

Os ângulos no momento das lutas são péssimos e os coadjuvantes ficam sem espaço. Os extras trazem bastante informações como maquiagem, efeitos especiais, dublês, entrevistas e alguns acontecimentos ocorridos por trás das câmeras.

Espera-se, no terceiro episódio, o desfecho em alta desta promissora e surpreendente guerra entre lobisomens e vampiros.

NOTA: 6,0
ORÇAMENTO: 50 Milhões de Dólares

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