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Pais no cinema: filmes incríveis sobre a data na lista da FILMICCA
Pais no Cinema é a nova coleção curada pela plataforma de streaming e distribuidora de cinema independente FILMICCA, lançada para celebrar o mês do Dia dos Pais de maneira original. Ao invés das listas clichês de sempre, a iniciativa apresenta 42 títulos autorais e independentes que exploram ausências, presenças, conflitos e afetos entre pais e filhos, contextualizados em culturas e épocas diversas.
Pais no Cinema: seleção diversa e reflexiva
Com curadoria que inclui obras de diretores consagrados como Chantal Akerman, Víctor Erice e Carl Th. Dreyer, a coleção apresenta filmes e curtas da Itália, Colômbia, Brasil, Bulgária e outros. O destaque vai para produções como:
- A Árvore dos Tamancos (Ermanno Olmi, Itália, 1978): o pai que sacrifica momentos em família para garantir educação e futuro ao filho Minec venceu a Palma de Ouro em Cannes.
- Em Família (In the Family, Patrick Wang, EUA, 2011): narra a luta de pais LGBT+ pela guarda do filho e questiona direitos, preconceito e significado da paternidade.
- Eu Vi Três Luzes Negras (Santiago Lozano Álvarez, Colômbia, 2024): um pai ancestral busca reconciliação com o passado após o assassinato do filho e inicia uma jornada pela selva.
- A Febre (Maya Da-Rin, Brasil/Alemanha/França, 2020): indígena Justino enfrenta uma “febre” misteriosa que mexe com suas relações paternas e culturais.
- A Loucura de Almayer (Chantal Akerman, 1990): retrato sobre colonialismo, desejo e degradação de um pai que idealiza o futuro da filha.
- Apa (István Szabó, 1966): clássico poético húngaro sobre fantasias e herança familiar após a perda paterna.
- Ordet (Carl Th. Dreyer, 1955): fábula sobre fé, crise e redenção entre pai e filhos numa comunidade dinamarquesa.
- Uma Promessa (Spaccapietre, 2020): pai e filho cumprem promessa materna em uma jornada emocional pela Itália rural.
- Jajda (Svetla Tsotsorkova, Bulgária, 2015): sobrevivência, famílias em colinas e a sede por amor em cenário precário.
- El Sur (Víctor Erice, Espanha/França, 1983): memórias infantis sobre um pai médico banido político contam uma história sobre legado e silêncio.
Impacto cultural e contexto da FILMICCA
A coleção “Pais no Cinema | Ausências & Presenças” oferece ao público uma experiência cinematográfica rica e sensível ao debate contemporâneo sobre a paternidade.
Disponível em apps para Smart TVs Samsung, LG, Android/Google TV, Apple TV e Amazon Fire TV, além de tablets e smartphones com Android e iOS, a coleção abre espaço para debates desde universos rurais e ancestrais até metrópoles urbanas, abordando tanto a presença quanto a ausência dos pais.
Benefícios de assistir a coleção no Dia dos Pais
- Amplia perspectivas além dos dramas hollywoodianos superexpostos.
- Estimula debates sobre diversidade, gênero, ausência e luto.
- Conecta épocas e culturas: Brasil, Europa, Colômbia, Bulgária e outros.
- Promove educação cinematográfica para apreciadores e estudantes.
- Enriquece o repertório familiar com títulos sensíveis e autorais.
Perguntas frequentes sobre a coleção “Pais no Cinema”
1. O que é a coleção “Pais no Cinema | Ausências & Presenças”?
É uma seleção de 42 filmes curtos e longas que exploram a paternidade por ângulos autorais, históricos e multiculturais, disponibilizada pela FILMICCA.
2. Como acessar a coleção?
A coleção está disponível nos apps da FILMICCA para Smart TVs (Samsung, LG, Android/Google TV), Apple TV, Amazon Fire TV, tablets e smartphones (Android/iOS), com compatibilidade Chromecast.
3. Há títulos brasileiros na lista?
Sim. O catálogo inclui A Febre (Brasil/Alemanha/França, 2020), entre outras produções latino-americanas.
4. Por que a coleção é relevante para o Dia dos Pais?
Ela foge do óbvio ao oferecer narrativas que evocam cumplicidade, ausência, justiça, luto e diversidade, enriquecendo a reflexão sobre laços paternais.
Alguns destaques da seleção
| Título | Diretor | País / Ano | Tema central |
|---|---|---|---|
| A Árvore dos Tamancos | Ermanno Olmi | Itália / 1978 | Sacrifício familiar e educação |
| Em Família (In the Family) | Patrick Wang | EUA / 2011 | Paternidade LGBTQ+, lei e sociedade |
| Eu Vi Três Luzes Negras | Santiago Lozano Álvarez | Colômbia / 2024 | Ritual ancestral, morte e memória |
| A Febre | Maya Da‑Rin | Brasil / 2020 | Paternidade indígena e sonhos místicos |
| Ordet | Carl Th. Dreyer | Dinamarca / 1955 | Fé, crise familiar e redenção |
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Predador – Terras Selvagens | Resenha | Vale a pena assistir?
Quando terminei de assistir Predador – A Caçada, fiquei empolgado, pois o diretor Dan Trachtenberg, havia conseguido expandir aquele universo e trazer personagens cativantes, como há tempos não acontecia na franquia. Qual foi minha surpresa ao descobrir que ele mesmo comandaria Predador – Terras Selvagens e que, desta vez, o protagonista seria um desses alienígenas.
Se formos inserir Alien vs. Predador, essa é a sétima incursão do bichão nos cinemas. E todos os US$ 105 milhões do orçamento podem ser vistos, não só nas sequências de ação, mas também na criação de um planeta hostil (com plantas que explodem ou soltam espinhos paralisantes) e com criaturas gigantescas – os primeiros minutos são realmente de encher os olhos, com um embate que poderia ser usada como algo dramático e emocional.
Ao contrário dos projetos anteriores, Dek não é o caçador, mas sim a caça, pois é fisicamente mais fraco e menor que os demais de sua raça. Dito isso… Trachtenberg joga essas possibilidades no lixo e criar uma ação das mais genéricas – minha esposa comentou: ‘parece que estou assistindo aos filmes do Transformers‘. E ela não está errada.
Predador – Terras Selvagens tem Elle Fanning e bichinhos fofinhos
Lá pelas tantas, uma sintética chamada Thia – interpretada por Elle Fanning (Super 8) – que está presa, surge e diz que, se ele soltá-la, poderá ajudá-lo. Essa é a piscadela da saga para inserir algo de Alien na história e, a partir disso, a Disney ‘mostra suas garras’ e suaviza absolutamente tudo que já vimos na franquia – e eu quero compreender como, com essa falta de coragem, eles vão montar um embate entre Alien e Predador.
Sabe aquela brutalidade presente na obra de 1987? Esqueça. Teremos um alívio cômico irritante e bichinhos fofinhos – achei que estivesse vendo Pokémon, em algumas passagens. E é incompreensível como boa parte dos vilões acabam deixando de ser vilões para tornarem-se heróis. Predador é vilão, assim como Malévola é vilã, Venom é vilão… principalmente se você tem um roteiro ‘meia-boca’ nas mãos. Deixa como está, porque nem todo mundo é James Cameron e tem um Exterminador do Futuro 2 para chamar de seu.
Do meio para o final, as cenas de luta são tão picotadas que, muitas vezes, você não entende o que está acontecendo e, por fim, a obra se encerra com uma espécie de Guardiões da Galáxia indigesto, ou seja, uma trupe esquisitona se juntando para viajar pelo universo.
Onde assistir Predador – Terras Selvagens?
Sinopse de Predador – Terras Selvagens:
Um cientista brilhante, mas egocêntrico, dá vida a uma criatura em um experimento monstruoso que acaba levando à destruição do criador e de sua trágica criação.
Nota: ★★
Título Original: Predator – Badlands
Ano Lançamento: 2025 (EUA)
Dir.: Dan Trachtenberg
Elenco: Elle Fanning, Dimitrius Schuster-Koloamatangi, Mike Homik, Rohinal Nayaran, Reuben De Jong, Cameron Brown, Stefan Grube
Curiosidades de Predador – Terras Selvagens
Dek é o primeiro Predador nomeado oficialmente na franquia e também o primeiro Predador protagonista de um filme.
Dimitrius Schuster-Koloamatangi interpreta Dek e também faz o papel do pai dele, Njohrr.
Thia e Tessa pertencem à Divisão de Armas Biológicas da Weyland-Yutani, a mesma responsável por capturar e estudar Xenomorfos na franquia Alien.
A trilha sonora do trailer de Predador – Terras Selvagens é executada pela banda de folk metal mongol The Hu.
Predador – Terras Selvagens não apresenta nenhum personagem humano – todos os protagonistas são alienígenas ou sintéticos.
Um crânio de Harvester do filme Independence Day (1996) aparece na parede de troféus dos Predadores.
O famoso slogan “Building Better Worlds”, da Weyland-Yutani, é exibido no filme, sendo o mesmo visto em Aliens (1986).
O diretor Dan Trachtenberg descreveu Dek como o “pequeno do grupo”, um Predador franzino, mas determinado a provar seu valor.
Trachtenberg revelou que sonha em ver um jogo de mundo aberto de Predador, no estilo Uncharted ou Assassin’s Creed.
O diretor também foi o responsável por Predador – Assassino de Assassinos (2025).
Predador – Terras Selvagens não é uma sequência direta de Predador – A Caçada (2022), mas se passa no mesmo universo.
O filme é ambientado no planeta natal dos Predadores (Yautja Prime) e introduz uma língua Yautja completa, criada por Paul R. Frommer, o mesmo linguista de Avatar (2009).
A língua Yautja também foi expandida por Britton Watkins, com tradução até para os símbolos nas armas e runas dos Predadores.
Um quadrinho prelúdio de Predador – Terras Selvagens, escrito por Ethan Sacks e ilustrado por Elvin Ching, será publicado pela Marvel Comics em novembro de 2025.
Trachtenberg buscou conectar sutilmente os universos de Alien e Predator, evitando o estilo “batalha de franquias” de AVP.
Originalmente, Dek seria cego, usando uma máscara especial para enxergar, mas isso foi alterado para tornar o personagem mais emocional e vulnerável.
Este é o segundo filme da franquia principal que não se passa na Terra (o primeiro foi Predadores, de 2010).
O diretor citou influências de clássicos como Tubarão (1975), O Exterminador do Futuro 2 (1991), Mad Max 2 (1981) e Conan, o Bárbaro (1982) na construção do tom do filme.
O longa apresenta efeitos visuais em quase todas as cenas — apenas 10 a 15 tomadas são livres de VFX, tornando-o o projeto mais ambicioso do diretor.
O filme começa com uma entrada do “Código Yautja”, o código de honra dos clãs Predadores.
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Data de estreia de A Órfã 3: entenda detalhes da produção
A data de estreia de A Órfã 3 está marcada para 2026, e novas informações devem ser divulgadas nos próximos meses. Com produção da Dark Castle Entertainment e distribuição da Lionsgate, o terror terá novamente a dupla David Coggeshall e William Brent Bell, roteirista e diretor, respectivamente.
Sucesso de A Órfã 2 fez com que a sequência saísse do papel
A Órfã 2 – A Origem, apesar de ter sido mal avaliado entre os críticos, rendeu mais de US$ 40 milhões nas bilheterias. Desta forma, a franquia seguirá firme e forte, trazendo de volta Isabelle Fuhrman no papel icônico de Esther.
Embora mais detalhes não tenham sido divulgados, o co-CEO da Dark Castle, Norman Golightly, afirmou que este será “um capítulo imperdível” na saga. Segundo ele, o sucesso dos dois primeiros filmes e o novo roteiro garantem que A Órfã 3 seja um grande destaque para fãs antigos e novos admiradores do gênero.
Data de estreia de A Órfã 3
Em entrevista ao site Bloody Disgusting, o diretor William Brent Bell (Boneco do Mal) adiantou que o terceiro filme explorará períodos ainda desconhecidos da vida de Esther. “Há trinta anos da história dela que nunca mostramos”, explicou o cineasta.
Com tantas possibilidades criativas e uma data de estreia de A Órfã 3 já confirmada para 2026, o filme deve se consolidar como um dos lançamentos mais aguardados pelos fãs de terror psicológico.
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Onde assistir O Guerreiro Banido, novo filme de Donnie Yen
Para quem está se perguntando onde assistir O Guerreiro Banido, novo filme estrelado por Donnie Yen, a resposta é simples: o longa está disponível exclusivamente no catálogo do Looke, junto com outros títulos originais e exclusivos que chegam à plataforma neste mês.
Além deste, a plataforma de streaming Looke também apresenta novidades como a série original O Impostor, com seus três primeiros episódios já lançados, e o filme de terror Aquilo que Você Deseja. Além disso, os fãs de faroeste terão Fim da Linha e os apaixonados por drama, Amor Paterno. Para o público infantil, a dica é a animação Louie, disponível dentro do espaço seguro Looke Kids.
Onde assistir O Guerreiro Banido
O Guerreiro Banido poderá ser conferido no Looke, plataforma brasileira de streaming de filmes e séries. O serviço de streaming oferece planos de assinatura acessíveis: o mensal custa R$ 16,90; o trimestral sai por R$ 39,99; e o anual pode ser adquirido por R$ 149,90.
Há ainda descontos para pagamentos via PIX e a opção de parcelar no cartão de crédito sem juros – os assinantes têm direito a três telas simultâneas. Acesse o streaming AQUI pelo site oficial, pelo aplicativo disponível em Smart TVs e dispositivos móveis, ou ainda por meio das plataformas parceiras como Claro tv+, Prime Video Channels e Vivo Play.
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142 filmes estarão no 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade
Com o tema “A Gente Quer+”, o 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, que acontece entre os dias 12 a 23 de novembro e se transformou no maior evento cultural LGBT+ da América Latina, chegará a diversos espaços de São Paulo — entre eles o CineSesc, Centro Cultural São Paulo, Instituto Moreira Salles, Museu da Diversidade Sexual e Teatro Sérgio Cardoso — com 142 filmes de 33 países, 8 espetáculos teatrais, experiências XR internacionais, artes visuais, literatura, games, conferências e o tradicional Show do Gongo.
A grande novidade deste ano é a Mostra Competitiva de Filmes Feitos com Inteligência Artificial, reunindo produções do Brasil e do exterior.
Segundo o diretor do Festival, André Fischer, o MixBrasil reafirma seu papel como plataforma de resistência e expansão cultural, mesmo diante de dificuldades financeiras. “Com menos recursos, crescemos através de parcerias internacionais, como a integração à Temporada França–Brasil 2025 e a homenagem à Polônia na seção Mundo Mix”, destaca.
Abertura do 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade
A abertura, no dia 12 de novembro, será com o longa francês Me Ame com Ternura, de Anna Cazenave Cambet, exibido em Cannes e estrelado por Vicky Krieps. Na mesma noite, o festival homenageia Marisa Orth com o Prêmio Ícone Mix, reconhecendo sua contribuição à história e aos valores do evento, especialmente à frente do lendário Show do Gongo.
A programação audiovisual reúne produções inéditas e premiadas de todo o mundo, com destaque para:
- Twinless – Um Gêmeo a Menos,
- O Olhar Misterioso do Flamingo e
- Meu Peito em Chamas.
No Brasil, a Mostra Competitiva Nacional exibe títulos como:
- Apenas Coisas Boas,
- Apolo,
- Torniquete e
- Trago Seu Amor.
Também se destacam as seções Queer.doc., Reframe e a estreia mundial de Arrenego. A seleção de curtas apresenta programas temáticos — como Black is Beautiful e Lesborama — e conta com a estreia da atriz Mayara Magri como diretora, com Ana Sofia. Já o Mix XR, premiado pela WSA Brasil, reforça a união entre diversidade e inovação, oferecendo experiências imersivas vindas de países como França, Coreia do Sul e EUA, além da projeção sensorial em domo do projeto afro-brasileiro Kancícà.
Outros destaques do evento
Outros destaques incluem o Dramatica, seção teatral com oito espetáculos que refletem a pluralidade das experiências LGBT+, e o Mix Literário, que chega à oitava edição com debates, formações e a presença da autora francesa Anne Pauly. As Artes Visuais também ganham protagonismo, com mostras no Museu da Diversidade Sexual e na Galeria Vermelho.
Realizado pela Associação Cultural Mix Brasil e pelo Ministério da Cultura, o evento conta com patrocínio do Itaú, Spcine e Prefeitura de São Paulo, além de apoio do SescSP e da Embaixada da França. Toda a programação completa do 33º Festival MixBrasil pode ser conferida neste LINK.
Serviço
33° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
12 a 23 de novembro de Novembro de 2025
Valores: Gratuito. No Reserva Cultural, Cinemark e Show do Gongo R$20
*Para mais informações de valores e horários consulte a bilheteria de cada espaço.
Programação online: Sesc Digital, Spcine Play e IC Play
Instagram: @festivalmixbrasil
Facebook: Festival MixBrasil
Threads: festivalmixbrasil
TikTok: mixbrasil
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