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14ª Mostra Ecofalante de Cinema anuncia filmes selecionados
A 14ª Mostra Ecofalante de Cinema acontece em São Paulo até 11 de junho e revelou os filmes escolhidos para seus programas competitivos: “Competição Territórios e Memória” e “Concurso Curta Ecofalante”.
A Competição Territórios e Memória é dedicada exclusivamente a longas e curtas-metragens brasileiros ou coproduções nacionais que exploram conflitos, identidades e narrativas ligadas a territórios ou memórias coletivas. Nesta edição, foram selecionados 14 longas e 20 curtas, que trazem perspectivas diversas sobre realidades muitas vezes invisibilizadas, destacando a importância da preservação cultural e ambiental.
Além da exibição dos filmes, a Mostra Ecofalante promove debates, encontros com cineastas e atividades formativas, fortalecendo o diálogo entre cinema, sociedade e meio ambiente. O Concurso Curta Ecofalante também chama a atenção, premiando produções de até 25 minutos que abordam temas socioambientais com criatividade e impacto. Uma oportunidade imperdível para quem busca cinema de qualidade com consciência crítica.
Os longas selecionados para a 14ª Mostra Ecofalante de Cinema
“Pau D’Arco”, de Ana Aranha (2025);
“Tijolo por Tijolo”, de Victória Álvares e Quentin Delaroche (2024);
“Lista de Desejos para Superagüi”, de Pedro Giongo (2023);
“A Queda do Céu”, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (2024);
“Topo”, de Eugenio Puppo (2024);
“Tesouro Natterer”, de Renato Barbieri (2024);
“Intervenção”, de Gustavo Ribeiro (2024);
“Yõg ãtak: Meu Pai, Kaiowá”, de Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna (2024);
“Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe”, de Aldira Akay, Beka Munduruku e Rilcélia Akay (2024);
“Carta a Un Viejo Master”, de Paz Encina (2024);
“Não Haverá Mais História Sem Nós”, de Priscilla Brasil (2024);
“São Palco – Cidade Afropolitana”, de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji (2023);
“O Rancho da Goiabada, ou Pois é Meu Camarada, Fácil, Fácil Não é a Vida”, de Guilherme Martins (2024),
“Quem É Essa Mulher?”, de Mariana Jaspe (2024).
Curtas em competição na 14ª Mostra Ecofalante de Cinema
“Dona Beatriz Ñsîmba Vita”, de Catapreta (2024);
“Quebrante”, de Janaina Wagner (2024);
“Canto das Areias”, de Maíra Tristão (2024);
“Os Mortos Resistirão Para Sempre”, de Carlos Adriano (2024);
“Cavaram uma Cova no Meu Coração”, de Ulisses Arthur (2024);
“A fumaça e o diamante”, de Bruno Villela, Fábio Bardella e Juliana Almeida (2023);
“Mar de Dentro”, de Lia Letícia (2024);
“Sukande Kasáká | Terra Doente”, de Kamikia Kisedje e Fred Rahal (2025);
“Mistérios do Nixipae”, de NatoRê e Mawa Pey (2024);
“Wamã Mēkarõ Opojdjwyj”, de Bemok Txucarramãe (2023);
“Artes(an)ato”, de Isadora Maria Torres e Diego Gondim de Matos (2025); “Sakaki”, de Alexandre Nakahara e Tiago Minamisawa (2024);
“Javyju – bom dia”, de Igor Rossato (2024),
“Quinze Quase Dezesseis”, de Kunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães (2024);
“Veredas”, de Thais Fujinaga (2023);
“Vermelho de Bolinhas”, de Joedson Kelvin e Renata Fortes (2025);
“Samuel foi trabalhar”, de Jandersonde Felipe e Lucas Litrento (2024);
“Rami Rami Kirani”, de Lira Mawapai HuniKui e Luciana Tira HuniKui (2024);
“João de Una tem um Boi”, de Pablo Monteiro (2024);
“Até Onde o Mundo Alcança”, de Daniel Frota de Abreu (2024);
“Quando Aqui”, de André Novais Oliveira (2024);
“Domingo No Golpe”, de Giselle Beiguelman e Lucas Bambozzi (2024).
Curta Ecofalante
Já o concurso Curta Ecofalante traz 20 obras de estudantes de graduação, ensino médio, cursos técnicos ou cursos livres de cinema. Os selecionados de 2025 são: “Entre Utopias e Realidades”, de Jeovane Ferreira Lima (2023);
“Dandara”, de Raquel Rosa (2024);
“Endereços Invisíveis”, de Artur Hugo da Rosa (2024);
“Quem Ficou Fui Eu”, de Luiza Pace e Maria Garé (2024);
“Maral”, de Julia K. Rojas (2025);
“Ritxoko”, de Nandyala Waritirre (2023);
“Banho de Inclusão”, de Yasmin Hasani (2023);
“Pão de Cada Dia”, de Vanderlando de Sousa (2024);
“Na ponta do laço”, de Carolina Huertas (2024);
“Entrevivências”, de André Panzarin e Tomás Ramos (2023);
“Antes Que O Porto Venha”, de Isabela Narde (2024);
“Cartas à Tia Marcelina”, de João Igor Macena (2024);
“Número Errado”, de Leonardo Marcini (2024);
“Raizes do Horto”, de Giovanna Capra & Tito Ribeiro (2024);
“Nativo Digital”, de Gabriel Jacob (2024);
“Resistência na Tempestade”, de Renan Nascimento (2024);
“O Voo de Dener”, de Rafaela Souza (2024);
“Rita”, de Nat Mendes (2023);
“Agora Eu Sou Negro”, de Pedro Andrade (2024);
“Pagode do Didi, Nosso Ponto de Encontro”, de Maysa Carolino (2025).
Serviço
14ª Mostra Ecofalante de Cinema
www.ecofalante.org.br
de 28 de maio a 11 de junho de 2025
gratuito
Notícias
Sabrina Carpenter em Mamma Mia 3: saiba se isso pode acontecer
Amanda Seyfried revelou que gostaria de ter Sabrina Carpenter em Mamma Mia 3. Em entrevista ao Entertainment Tonight, a atriz afirmou acreditar que o projeto “já está praticamente confirmado”, mesmo sem um anúncio oficial.
Conhecida por interpretar Sophie nos dois filmes anteriores, Seyfried sugeriu que o novo capítulo retomaria a história de sua personagem no presente, ao mesmo tempo em que apresentaria novos rostos ao elenco.
Seyfried já havia sugerido Sabrina Carpenter em Mamma Mia 3
Seyfried já havia apoiado a entrada da estrela pop na franquia e, ao ser questionada novamente, sugeriu que Carpenter não interprete necessariamente sua filha, como muitos fãs imaginavam, mas sim uma nova integrante da família — talvez uma prima distante.
Ela também mencionou o desejo de ver Sydney Sweeney no filme (vale lembrar que ambas estarão juntas em A Empregada), elogiando a atriz e dizendo que ambas adorariam participar desse universo vibrante e musical.
A produtora Judy Craymer revelou recentemente que existe um roteiro para Mamma Mia 3, reforçando que a intenção sempre foi expandir a história. Seyfried acrescentou que o retorno dos “três pais” está previsto, mantendo o mistério sobre a real paternidade de Sophie — um elemento clássico da franquia.
Segundo a atriz, Meryl Streep voltaria, enquanto Christine Baranski e Julie Walters também retornariam para mais números musicais em um destino tropical, ao som de ABBA, é claro.
Vale lembrara que Sydney Sweeney já declarou, em 2023, que adoraria integrar o elenco e viajar para a Grécia para participar do clima leve e divertido da franquia. Os dois filmes anteriores somaram, juntos, pouco mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais.
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Onde assistir A Cauda do Diabo: confira aqui
Para quem está procurando onde assistir A Cauda do Diabo, o Looke anunciou que o filme chega à plataforma em 21 de novembro como lançamento exclusivo. No elenco, poderemos ver: Luca Argentero, Cristiana Dell’Anna e Francesco Acquaroli, sob direção de Domenico de Feudis.
Além deste título há outros, como:
- a comédia Sonhador Americano, com Peter Dinklage, Shirley MacLaine, Matt Dillon e Danny Glover.
- os suspenses, destacam-se Espiral de Violência e MK Ultra: Controlando Mentes
- a ação O Preço de Uma Vida e
- o terror Filho do Diabo.
Sinopse de A Cauda do Diabo
O longa italiano acompanha a história de Sante Moras, um ex-policial que passa a trabalhar como agente penitenciário na Sardenha até ser injustamente acusado de matar um preso ligado ao assassinato de uma adolescente. A trama envolve uma organização criminosa e mergulha o protagonista em um jogo perigoso de perseguição e sobrevivência.
Onde assistir A Cauda do Diabo
O Looke recebe dezenas de lançamentos mensais e oferece planos acessíveis para diferentes perfis de assinantes. Até 30 de novembro, o plano anual está com preço promocional de R$ 99,90, garantindo 14 meses de acesso total ao catálogo (12 meses + 2 meses gratuitos).
A assinatura inclui três telas simultâneas e o Looke Kids, ambiente seguro voltado ao público infantil e juvenil. A promoção é válida apenas pelo site oficial e pode ser paga via Pix ou cartão de crédito.
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Drama Corações Naufragados encerra as filmagens
O drama Corações Naufragados encerrou suas filmagens na última quinta-feira (06). Dirigido por Caco Souza e com roteiro e produção executiva de Cacilda de Jesus, o filme revisita um episódio pouco lembrado da história brasileira: os ataques do submarino alemão U-507 à costa sergipana em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
As filmagens ocorreram em importantes locais históricos de Sergipe, como o Convento São Francisco, em São Cristóvão, e o Palácio Carvalho Neto, em Aracaju, reforçando a autenticidade da narrativa. Outros pontos simbólicos também serviram como cenário, como o Palácio-Museu Olímpio Campos e o Terminal Marítimo Inácio Barbosa, na Barra dos Coqueiros.
As gravações foram concluídas na Praia do Saco, em Estância, onde náufragos brasileiros realmente chegaram após o ataque. Além disso, o longa reforça Sergipe como polo cinematográfico emergente, valorizando a cultura e os espaços locais.
Elenco do drama Corações Naufragados
O elenco reúne atores consagrados da TV e do cinema brasileiro, como Olivia Torres, William Nascimento, Dalton Vigh, Daniel de Oliveira, Wagner Santisteban, Mina Nercessian, Leonardo Medeiros, Gabi Britto, Domingos Antônio e Anne Samara, além de mais de 40 artistas sergipanos.
Para muitos intérpretes, gravar em Sergipe representou uma experiência transformadora — uma oportunidade de fazer cinema fora do eixo Rio–São Paulo e de participar de um projeto que resgata um capítulo esquecido da história do país. Wagner Santisteban destacou o acolhimento local e o prazer de trabalhar com profissionais de todo o Brasil.
Sinopse de Corações Naufragados
Ambientada entre Rio de Janeiro e Sergipe, a trama acompanha Lucinda Camargo, jovem jornalista que decide revelar sua identidade após escrever sob pseudônimo masculino, e o Capitão Francisco da Silva, oficial da Marinha e líder clandestino antinazista.
Entre romance e resistência, os dois enfrentam repressão política e as consequências da guerra que vitimou mais de 600 civis brasileiros. Com estreia prevista para 2026 e recursos já captados pelo Fundo Setorial do Audiovisual, o drama Corações Naufragados mira festivais nacionais e internacionais, plataformas de streaming e um amplo diálogo entre arte, memória e identidade brasileira.
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Primeiras imagens do live action de The Legend of Zelda
As imagens do live action de The Legend of Zelda foram reveladas pela Sony e pela Nintendo. Divulgadas pelo aplicativo Nintendo Today, as fotos mostram os jovens atores Bo Bragason e Benjamin Evan Ainsworth caracterizados como a Princesa Zelda e o herói Link, respectivamente.
As prévias exibem os dois em um campo verdejante, com Zelda empunhando seu icônico arco e flecha e ambos usando trajes completos, incluindo as orelhas hylianas que caracterizam o povo do reino de Hyrule.
Confiras as primeiras imagens do live action de The Legend of Zelda
Dirigido por Wes Ball (Planeta dos Macacos – O Reinado e Maze Runner), tem estreia marcada para 7 de maio de 2027. Ball revelou que o processo visual foi desafiador, mas recompensador, especialmente na criação de composições que simulam uma “câmera simultânea”.
A escolha dos protagonistas do live action de The Legend of Zelda
A escolha dos protagonistas foi anunciada por Shigeru Miyamoto, da Nintendo, que atua como produtor do filme. Em comunicado nas redes sociais, Miyamoto celebrou o elenco ao afirmar: “Tenho o prazer de anunciar que, para o filme live-action de ‘The Legend of Zelda’, Zelda será interpretada por Bo Bragason e Link por Benjamin Evan Ainsworth. Estou muito ansioso para vê-los nas telonas”.
Bo Bragason, atriz inglesa conhecida por trabalhos como Three Girls, The Jetty e Renegade Nell, traz experiência em dramas e fantasia, enquanto Benjamin Evan Ainsworth — voz de Pinóquio na versão de Robert Zemeckis e ator em A Maldição da Mansão Bly. Será que juntos eles farão jus à saga?
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